segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Canais de Parceiros.

Como aparecer num motor de busca?




Para novatos no YouTube, otimizar um vídeo para aparecer nos motores de busca é um passo essencial para conquistar visibilidade e crescer de forma orgânica. O YouTube é o segundo maior mecanismo de busca do mundo e pertence ao Google, o que significa que vídeos bem otimizados podem aparecer tanto dentro da plataforma quanto nos resultados de pesquisa do próprio Google. Entender esse processo ajuda o criador iniciante a competir de forma mais justa.

O primeiro ponto da otimização começa antes mesmo da publicação. É importante escolher um tema que as pessoas realmente pesquisam. Isso pode ser feito observando sugestões automáticas do YouTube, analisando vídeos semelhantes ou identificando dúvidas frequentes do público. Trabalhar com palavras-chave relevantes aumenta as chances de o vídeo ser encontrado.

O título do vídeo deve conter a palavra-chave principal de forma natural, preferencialmente no início. Ele precisa ser claro, direto e atrativo ao mesmo tempo. Evite títulos genéricos ou confusos. Um bom título explica o assunto e desperta curiosidade sem exageros ou promessas falsas.

A descrição é outro fator fundamental. Nas primeiras linhas, escreva um resumo objetivo do vídeo usando as palavras-chave principais. Em seguida, desenvolva um texto mais completo, explicando o conteúdo, os tópicos abordados e o valor entregue ao espectador. Descrições bem escritas ajudam o algoritmo a entender o contexto do vídeo e melhoram o ranqueamento.

As tags, embora menos importantes do que antes, ainda auxiliam na categorização. Use variações da palavra-chave principal, termos relacionados e possíveis erros de digitação. Isso ajuda o YouTube a associar seu vídeo a conteúdos semelhantes.

Outro elemento importante é a thumbnail, que influencia diretamente a taxa de cliques. Mesmo com boa otimização textual, se a thumbnail não chamar atenção, o vídeo terá menos acessos. Quanto maior o número de cliques e a retenção do público, maior será a relevância percebida pelo algoritmo.

A retenção de audiência é um dos fatores mais fortes de ranqueamento. Criar um início envolvente, manter o ritmo e entregar exatamente o que foi prometido no título ajuda a manter o espectador assistindo por mais tempo. Comentários, curtidas e compartilhamentos também sinalizam qualidade para os motores de busca.

Por fim, a constância e a análise de resultados são fundamentais. Acompanhe o YouTube Studio, observe quais vídeos performam melhor e ajuste sua estratégia. Otimizar vídeos é um processo contínuo. Quando o criador entende como unir conteúdo relevante, boa apresentação e técnicas básicas de SEO, as chances de aparecer nos motores de busca aumentam significativamente.

Canais de Parceiros



Parça
NomeCategoriaLink
1)
Vagner Bellacosa
Viagens, Eventos e Cotidiano El Jefe Midnight Lunch
2 )Junior Ser Livremúsica(autoral) Junior Ser Livre
3 )Leo Game Games Leo Game
4) felipe gameplay gameplayGamer Felipe Gameplay Gameplay

domingo, 8 de setembro de 2019

🥃 O Copo de 7 – A Unidade de Medida Oficial da Coragem Paulistana



 🥃 O Copo de 7 – A Unidade de Medida Oficial da Coragem Paulistana



por El Jefe – Bellacosa Mainframe Midnight Lunch Edition

Antes dos bartenders, dos “mixologistas” e dos copos importados da Escandinávia, existia ele: o copo de 7.
Pequeno, robusto, transparente e democrático — o mainframe de vidro da boemia brasileira.

📏 Origem – a matemática etílica do boteco raiz
O nome “copo de 7” vem de sua medida física: 7 centímetros de altura, com capacidade aproximada de 50 ml.
Era o copo padrão de pinga, cachaça, grapa, licor e batida, antes que alguém resolvesse chamar isso de shot.
Nos anos 1940 e 1950, ele reinava absoluto nos bares paulistanos e armazéns — símbolo de um tempo em que a bebida era servida “na moral” e não “no marketing”.

O copo de 7 era, portanto, a moeda etílica do povo:
Um copo — um compromisso.
Dois — uma confissão.
Três — a verdade absoluta.



🍶 O copo que mediu a história da pinga
Enquanto o copo americano servia o chope e o copo lagoinha reinava em Minas, o copo de 7 era o fiel escudeiro da aguardente paulista, aquela feita com cana de verdade, vendida em garrafão de vidro e guardada embaixo do balcão.
Nos botecos da Sé, Brás, Barra Funda e Mooca, ele era onipresente.
Com ele, o garçom sabia medir exatamente o limite entre a valentia e o vexame.

Era o tamanho ideal para sentir o fogo da bebida sem perder a compostura.
Um commit preciso na base de dados do fígado.

🥃 Lendas e mitologias do copo de 7
Dizem os mais antigos que cada copo de 7 tinha alma.
O freguês habitual sempre tinha o seu: trincado num canto, com leve cheiro de cana, batizado com décadas de histórias.
Havia o copo “filosófico”, o “do político arrependido”, o “do violeiro da esquina” e o “do sujeito que bebia pra esquecer — mas esquecia de parar”.

Nos anos 1960, quando a cachaça começou a ser malvista nos salões elegantes, o copo de 7 resistiu.
Virou símbolo da autenticidade suburbana, um gesto de rebeldia contra o uísque importado e o copo de cristal.
Era o “terminal verde” da bebida: simples, direto e sem filtro gráfico.

🍋 Adaptações e renascimentos
Hoje, nas baladas e bares gourmetizados, ele renasceu com outro nome: shot glass.
Mas por trás da pompa do inglês, o espírito é o mesmo — só mudou o código-fonte.
A diferença é que o copo de 7 raiz não servia “drink instagramável”; servia coragem líquida, pinga de roça, licor de jabuticaba e batida de amendoim feita na hora.

E havia ritual:

  1. Bate-se o fundo do copo no balcão (pra “acordar o santo”).

  2. Ergue-se o brinde.

  3. Joga um golinho no chão do bar para o Santo

  4. Engole-se num gole só.

  5. Fecha o olho, respira fundo e declara: “Essa foi boa.”

⚙️ Filosofia de balcão – a lógica do copo pequeno
O copo de 7 não foi feito pra se exibir, foi feito pra conversar.
Cada dose é um pacote de dados trocado entre amigos.
Ele não enche demais, não entorna, não engana.
É sincero — como todo bom boteco.

É nele que nasce o pensamento etílico paulistano, aquele que filosofa sobre a vida, o amor, o governo e o Corinthians com a mesma intensidade com que o colarinho do copo sua na madrugada.

🧄 Fofoquices e notas de rodapé etílicas

  • Reza a lenda que o nome “copo de 7” também virou gíria para “medida de coragem” — antes de pedir aumento, tomava-se “um copo de 7 pra firmar o verbo”.

  • Nos anos 1980, colecionadores começaram a guardar copos de boteco — os de 7 viraram relíquias de vidro grosso e borda torta.

  • Em certos botecos da Mooca, o garçom ainda entende o pedido: “Me vê um sete” — e serve, com um leve sorriso de quem sabe que você é da velha guarda.

💡 Dica do Bellacosa Mainframe
Quer sentir o sabor autêntico da nostalgia líquida?

  • Vá num bar antigo, com balcão de mármore e garrafa de cana no fundo.

  • Peça um copo de 7 — e não diga “shot”, senão perde a magia.

  • Beba com respeito.

  • E, se possível, conte uma mentira antiga pra combinar com o ambiente.

🖤 Reflexão do El Jefe Midnight Lunch
O copo de 7 é mais do que vidro: é um símbolo de medida humana.
Enquanto o mundo tenta servir a vida em taças de marketing, ele lembra que a essência cabe em 7 centímetros — nem mais, nem menos.
É o tamanho exato da saudade, da coragem e da conversa boa.

⚙️Hackeando o sistema

O bom malandro nunca pede um copo de 7 cheio... sempre pede meia dose, afinal sempre vem um chorinho do garção e no final, duas meias-dose sempre dão mais que um 7 cheio.



🥃 Bellacosa Mainframe – Porque há sabedorias que não cabem num manual, só num copo pequeno de vidro grosso.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

💔 O Fim do Casamento Moderno — e o surgimento da geração que prefere ficar só

 



💔 O Fim do Casamento Moderno — e o surgimento da geração que prefere ficar só

Por Bellacosa Mainframe

Era uma vez um tempo em que o “felizes para sempre” vinha depois do bolo e antes do carnê da geladeira.
Mas o “para sempre” anda durando cada vez menos.

Os números mostram — e as ruas confirmam — que os casamentos diminuem e os divórcios aumentam.
Afinal, o que está acontecendo com o amor moderno?
Por que tanta gente está preferindo viver só, dividir o teto apenas com o silêncio e uma Smart TV?


🏙️ O colapso da convivência

O casamento, como instituição, nasceu num tempo em que as pessoas precisavam umas das outras.
O homem precisava da mulher para cuidar da casa e dos filhos;
a mulher precisava do homem para sobreviver economicamente.
Havia um pacto silencioso entre necessidade e conveniência.

Mas a sociedade mudou.
A mulher conquistou o mercado de trabalho, a independência financeira e emocional.
O homem, que antes era o provedor, precisou redefinir o que significa ser necessário.

E nesse processo, muitos casais perceberam algo incômodo:
sem a dependência, restava apenas a afinidade — e ela nem sempre resistia ao cotidiano.

O romantismo virou logística.
A cama virou campo de batalha emocional.
E o “pra sempre” virou “até quando der”.


⚖️ A geração que se divorcia de tudo

Hoje vivemos a era da hiperindividualidade.
Cada um quer seu espaço, sua liberdade, seu tempo.
O amor compete com a agenda, o celular e a ansiedade.

A sociedade do desempenho, como dizia Byung-Chul Han, trocou o “nós” pelo “eu performático”.
E quando duas pessoas que se amam precisam estar o tempo todo “bem-sucedidas”, a relação vira uma empresa — e ninguém quer trabalhar em hora extra emocional.

O casamento não acabou por falta de amor.
Acabou por excesso de expectativas.
Esperamos do outro uma felicidade que só a maturidade pessoal poderia dar.


🚹 E os homens que preferem a solidão?

Muitos homens estão optando por viver sozinhos — não por falta de amor, mas por cansaço social.
A pressão de ser o provedor, o parceiro ideal, o emocionalmente maduro e o resiliente pós-moderno cria uma equação impossível.

Há também o medo:
o medo de perder autonomia, de ser descartado, de repetir a dor que viram em casa.
E há um novo tipo de paz que o homem urbano descobriu — a paz do silêncio doméstico, do controle do próprio tempo, do videogame sem julgamento, do quarto como reduto e não prisão.

Não é misantropia. É autodefesa.
Num mundo onde o afeto se tornou transacional e as relações parecem uma planilha, muitos homens decidiram pausar o jogo antes de perder mais uma vida.


💬 Amor 2.0 — reboot necessário

O fim do casamento moderno não é o fim do amor.
É o fim do modelo, não do sentimento.
Estamos apenas aprendendo a amar num mundo que nunca esteve tão conectado — e tão solitário.

Talvez o futuro não seja o casamento, mas o companheirismo consciente.
Talvez a nova fidelidade não seja “até que a morte nos separe”, mas “enquanto houver admiração e respeito”.

E talvez o verdadeiro sucesso emocional do século XXI não esteja em casar, mas em saber ficar bem sozinho — para que, se o amor vier, ele seja escolha, não necessidade.



Enquanto isso, sigo aqui, observando o mundo mudar,
tomando um café amargo e anotando no meu diário digital que,
entre mainframes e corações,
tudo o que é estável também precisa de manutenção.

#BellacosaMainframe #Reflexões #SociedadeContemporânea #Relacionamentos #AmorModerno #SolidãoUrbana #Divórcio #Masculinidade #CulturaDigital #FilosofiaDoCotidiano


quinta-feira, 5 de setembro de 2019

50 parceiros no Whatspps para ajudar seu canal crescer.

Use Hashtags para impulsionar seu canal no Youtube



Para novatos no YouTube, escrever bons textos descritivos é uma etapa muitas vezes ignorada, mas extremamente importante para o crescimento do canal. A descrição do vídeo não serve apenas para “preencher espaço”; ela ajuda o algoritmo a entender o conteúdo, melhora o posicionamento nas buscas e orienta o espectador sobre o que ele vai encontrar ao assistir.

O primeiro passo é usar as primeiras linhas da descrição com estratégia. Essa parte aparece antes do botão “mostrar mais”, então deve conter as informações mais importantes. Comece com um resumo claro do vídeo, utilizando palavras-chave relacionadas ao tema de forma natural. Pense em como alguém pesquisaria esse assunto no YouTube ou no Google e incorpore esses termos logo no início.

Em seguida, desenvolva o texto com mais detalhes. Explique o que será abordado, quais problemas serão resolvidos ou quais aprendizados o espectador terá. Não é necessário escrever de forma robótica ou repetir palavras-chave em excesso. O ideal é um texto fluido, escrito para pessoas, mas estruturado de forma que o algoritmo consiga interpretar corretamente o tema do vídeo.

A descrição também é um ótimo espaço para organização e navegação. Você pode incluir timestamps (marcadores de tempo) indicando os principais tópicos do vídeo. Isso melhora a experiência do usuário e aumenta as chances de retenção, pois o espectador encontra facilmente a parte que mais lhe interessa.

Outro ponto importante é o uso de chamadas para ação. Convide o público a curtir, comentar e se inscrever no canal de forma simples e natural. Além disso, aproveite para incluir links relevantes, como redes sociais, playlists, vídeos relacionados ou materiais complementares. Isso ajuda a manter o espectador dentro do seu ecossistema de conteúdo.

Hashtags também podem ser usadas no final da descrição. Elas auxiliam na categorização do vídeo, mas devem ser escolhidas com cuidado, sempre relacionadas ao tema. Poucas hashtags bem definidas funcionam melhor do que muitas genéricas.

Por fim, revise sempre o texto antes de publicar. Erros de escrita, informações confusas ou descrições vazias passam falta de profissionalismo. Lembre-se de que a descrição é parte do seu conteúdo. Quando bem feita, ela reforça a mensagem do vídeo, melhora o alcance e contribui diretamente para o crescimento orgânico do canal. Com prática e atenção aos detalhes, criar bons textos descritivos se torna um hábito poderoso para qualquer criador iniciante.



50 parceiros no Whatspps para ajudar seu canal crescer.




Conheça os canais parceiros e ajude-nos a crescer.


ParçaNome FantasiaLink do Whatsapp
1 ) Parceiro 1 Parceiro 1
2 ) Parceiro 2 Parceiro 2
3 ) Parceiro 3 Parceiro 3
4 ) Parceiro 4 Parceiro 4
5 ) Parceiro 5 Parceiro 5
6 ) Parceiro 6 Parceiro 6
7 ) Parceiro 7 Parceiro 7
8 ) Parceiro 8 Parceiro 8
9 ) Parceiro 9 Parceiro 9
10 ) Parceiro 10 Parceiro 10
11 ) Parceiro 11 Parceiro 11
12 ) Parceiro 12 Parceiro 12
13 ) Parceiro 13 Parceiro 13
14 ) Parceiro 14 Parceiro 14
15 ) Parceiro 15 Parceiro 15
16 ) Parceiro 16 Parceiro 16
17 ) Parceiro 17 Parceiro 17
18 ) Parceiro 18 Parceiro 18
19 ) Parceiro 19 Parceiro 19
20 ) Parceiro 20 Parceiro 20
21 ) Parceiro 21 Parceiro 21
22 ) Parceiro 22 Parceiro 22
23 ) Parceiro 23 Parceiro 23
24 ) Parceiro 24 Parceiro 24
25 ) Parceiro 25 Parceiro 25
26 ) Parceiro 26 Parceiro 26
27 ) Parceiro 27 Parceiro 27
28 ) Parceiro 28 Parceiro 28
29 ) Parceiro 29 Parceiro 29
30 ) Parceiro 30 Parceiro 30
31 ) Parceiro 31 Parceiro 31
32 ) Parceiro 32 Parceiro 32
33 ) Parceiro 33 Parceiro 33
34 ) Parceiro 34 Parceiro 34
35 ) Parceiro 35 Parceiro 35
36 ) Parceiro 36 Parceiro 36
37 ) Parceiro 37 Parceiro 37
38 ) Parceiro 38 Parceiro 38
39 ) Parceiro 39 Parceiro 39
40 ) Parceiro 40 Parceiro 40
41 ) Parceiro 41 Parceiro 41
42 ) Parceiro 42 Parceiro 42
43 ) Parceiro 43 Parceiro 43
44 ) Parceiro 44 Parceiro 44
45 ) Parceiro 45 Parceiro 45
46 ) Parceiro 46 Parceiro 46
47 ) Parceiro 47 Parceiro 47
48 ) Parceiro 48 Parceiro 48
49 ) Parceiro 49 Parceiro 49
50 ) Parceiro 50 Parceiro 50
51 ) Parceiro 51 Parceiro 51
52 ) Parceiro 52 Parceiro 52
53 ) Parceiro 53 Parceiro 53
54 ) Parceiro 54 Parceiro 54

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Bellacosa Index Page Panfletagem Virtual


Panfletagem Virtual

O uso de múltiplas páginas com referência cruzada é uma estratégia eficiente para ampliar visibilidade, fortalecer autoridade digital e divulgar serviços de forma organizada e consistente. Essa técnica consiste em criar diferentes páginas ou perfis online — como sites, blogs, páginas em redes sociais ou perfis profissionais — que se conectam entre si, indicando umas às outras de maneira estratégica. Quando bem aplicada, essa prática melhora o alcance, o posicionamento nos buscadores e a confiança do público.

O primeiro passo é definir o papel de cada página. Por exemplo, um site principal pode funcionar como o centro da informação, apresentando os serviços, portfólio e contatos. Um blog pode aprofundar temas, publicar artigos e responder dúvidas do público. Já páginas no Facebook, Instagram, LinkedIn ou YouTube podem ser usadas para divulgar conteúdos, atrair audiência e direcionar tráfego para o site ou blog. Cada canal deve ter uma função clara, evitando conteúdos duplicados e confusos.

A referência cruzada acontece quando uma página indica outra de forma natural e relevante. Um artigo no blog pode incluir links para a página de serviços ou para perfis sociais. Postagens nas redes sociais podem direcionar seguidores para textos completos no blog ou para uma landing page específica. Da mesma forma, o site principal deve conter links visíveis para todas as páginas oficiais, reforçando a identidade e facilitando a navegação.

Do ponto de vista de SEO, a referência cruzada ajuda a criar uma rede de links internos e externos, aumentando a autoridade das páginas. Os mecanismos de busca interpretam essas conexões como sinais de relevância e consistência, desde que os links sejam coerentes e contextualizados. É importante usar descrições claras, âncoras bem escolhidas e evitar práticas artificiais ou excessivas, que podem ser penalizadas.

Na divulgação de serviços, cada página pode abordar o mesmo serviço sob ângulos diferentes. Uma página institucional pode apresentar a oferta de forma objetiva, enquanto o blog explora benefícios, estudos de caso e tutoriais. As redes sociais podem mostrar bastidores, depoimentos de clientes e resultados práticos, sempre apontando para a página principal de conversão.

Outro ponto fundamental é a padronização da identidade visual e da mensagem. Nome, logotipo, descrição e tom de comunicação devem ser consistentes em todas as páginas. Isso gera reconhecimento imediato e transmite profissionalismo. Além disso, é importante manter todas as páginas atualizadas, evitando links quebrados ou perfis abandonados.

Em resumo, usar múltiplas páginas com referência cruzada permite criar um ecossistema digital integrado, onde cada canal fortalece o outro. Essa estratégia amplia alcance, melhora o posicionamento online, facilita a divulgação de serviços e constrói uma presença digital sólida, confiável e orientada para resultados de longo prazo.



Divulgação para grande publico. O serviço funciona assim, administro 100 fan-pages com um publico de 60.000 pessoas.
Eu compartilho sua postagem nesta rede de contatos, normalmente mais de 1.000 pessoas efetivamente veem a mensagem.

Consulte-Me chama no zap 11.95491.3205

#BellacosaIndexPage







segunda-feira, 19 de agosto de 2019

🎼✨ 10 ANIMES COM O ESPÍRITO DO BARDO NAGASHI


🎼✨ 10 ANIMES COM O ESPÍRITO DO BARDO NAGASHI

(Lista oficial El Jefe Midnight – Bellacosa Mainframe Edition)

O Japão ama a figura do nagashi (流し) – o músico andarilho que vaga pelas ruas, vielas e izakayas tocando histórias, canções e melancolias.
Nos animes, esse espírito aparece em personagens que atravessam cidades, vidas e memórias como melodias que escorrem noite adentro.

Aqui estão 10 animes onde o “bardo errante” vive, respira, toca e emociona.




1) Natsume Yūjin-Chō (夏目友人帳)

Ano: 2008
Nagashi presente: o youkai tocador da flauta de bambu.
Quem é: Um espírito errante que vaga pelas montanhas tocando canções que apenas pessoas sensíveis conseguem ouvir.
Curiosidade: O design é inspirado nos komusō, monges que vagavam tocando shakuhachi.
Easter Egg: No episódio 7 da segunda temporada, a melodia é baseada em uma canção tradicional tocada por nagashi reais da Era Shōwa.
Comentário Bellacosa: Anime que canta baixinho com o coração.



2) Mushishi (蟲師)

Ano: 2005
Nagashi presente: vários músicos itinerantes ligados aos “mushi” sonoros.
Quem é: Personagens que seguem trilhas antigas, levando músicas que curam, assustam ou convocam espíritos.
Curiosidade: O episódio “Sound of Footsteps” homenageia diretamente o conceito de nagashi.
Easter Egg: A flauta usada em um episódio é uma réplica de shakuhachi ji-nashi, instrumento dos monges komusō.
Comentário: Se existe anime com alma de trilha noturna, é Mushishi.



3) Samurai Champloo (サムライチャンプルー)

Ano: 2004
Nagashi presente: Vários músicos itinerantes que aparecem nas estradas do Japão feudal alternativo.
Personagens: Especialmente o cantor cego no episódio 16.
Curiosidade: Os criadores estudaram nagashi blues dos anos 50.
Easter Egg: O violão usado por um músico é anacronicamente baseado nos nagashi modernos de Shinjuku.
Comentário: Um anime sobre viagem e música não poderia escapar dessa lista.



4) Showa Genroku Rakugo Shinjuu (昭和元禄落語心中)

Ano: 2016
Nagashi presente: músicos de izakaya que acompanham o rakugo itinerante.
Quem é: Artistas que vagam entre casas de espetáculo pobres e bares apertados.
Curiosidade: A produção entrevistou nagashi reais de Asakusa.
Easter Egg: O episódio 2 mostra um bar da vida real onde nagashi toca até hoje.
Comentário: Não é sobre música — é sobre alma.


5) Saraiya Goyou (さらい屋五葉 / House of Five Leaves)

Ano: 2010
Nagashi presente: o tocador de shamisen que aparece nos becos de Edo.
Quem é: Um músico frágil, que canta sobre solidão nas vielas.
Curiosidade: Baseado em músicas urbanas do período Edo.
Easter Egg: A letra de uma canção cita o rio Sumida, referência aos bardos antigos.
Comentário: Uma obra silenciosa como uma canção na madrugada.


6) Dororo (どろろ) – versão 2019

Ano: 2019
Nagashi presente: músicos errantes que aparecem em vilas destruídas pela guerra.
Quem são: Figuras tristes, mas poéticas, sempre com instrumentos simples.
Curiosidade: No mangá original havia mais músicos viajantes — a série manteve alguns.
Easter Egg: A canção de flauta do episódio 12 é inspirada em peças honkyoku tocadas por komusō.
Comentário: Música como eco da dor humana.


7) Tsurune (ツルネ —風舞高校弓道部—)

Ano: 2018
Nagashi presente: O músico idoso que toca shakuhachi no bosque.
Quem é: Um andarilho que aparece “só quando necessário”.
Curiosidade: Ele é inspirado em um nagashi real de Kyoto chamado “Shō-san”.
Easter Egg: A melodia dele é a mesma tocada em cerimônias zen.
Comentário: Pequena aparição, grande impacto.


8) Rurouni Kenshin (るろうに剣心)

Ano: 1996
Nagashi presente: O trovador cego do episódio 33.
Quem é: Um músico que testemunha histórias de violência com poesia.
Curiosidade: Episódio inspirado nas figuras de bardos errantes do período Bakumatsu.
Easter Egg: O título do episódio contém o kanji 流, referência direta ao “nagashi”.
Comentário: Kenshin sempre foi um anime sobre andarilhos — e esse músico é a alma do conceito.


9) Princess Mononoke (もののけ姫)

Ano: 1997
Nagashi presente: O músico andarilho do início, que narra lendas antigas.
Quem é: Uma das figuras mais discretas de Miyazaki.
Curiosidade: Baseado nos “katari-be”, contadores de histórias itinerantes.
Easter Egg: O instrumento dele é um híbrido histórico entre biwa e shamisen — não existe na vida real.
Comentário: Uma homenagem elegante aos músicos ancestrais.


10) Edo Rocket (エド☆ロック)

Ano: 2007
Nagashi presente: O flautista excêntrico das ruas de Edo.
Quem é: Um músico que tem mais conhecimento do que aparenta.
Curiosidade: Mistura ficção científica com teatro kabuki (!).
Easter Egg: O flautista é inspirado em um nagashi famoso da década de 1940.
Comentário: Um anime tão maluco que só poderia ter um nagashi.


🎤 CONCLUSÃO BELLACOSA MAINFRAME

O nagashi — o músico errante — ainda pulsa nas veias da cultura japonesa.
Ora como espírito ancestral, ora como poeta bêbado de izakaya, ora como guardião da memória.

E no mundo dos animes, ele é presença discreta, mas poderosa:
um acorde ao vento,
um shamisen ao fundo,
um viajante que passa, canta e segue.

Porque o nagashi, assim como a vida…
nunca para — apenas flui.


domingo, 18 de agosto de 2019

😢 O Menino Que Ficava — memórias, espectros e as travessias do vento

 


Poste para o Blog El Jefe — ao estilo Bellacosa Mainframe
Título: O Menino Que Ficava — memórias, espectros e as travessias do vento


Existem memórias que não morrem — apenas se escondem nos porões da alma, esperando o momento certo para voltar.
Na minha infância, uma dessas memórias é a sensação de ser deixado para trás.

Não era abandono — era logística, rotina, escola, trabalho, vida real acontecendo com os adultos — mas, para o menino de 7, 8, 9 anos, o coração não entende de pragmatismo. Ele só sente o eco do portão fechando, a casa ficando silenciosa, o cheiro do café dos avós Pedro e Anna, e aquela mistura de amor e solidão que molda o aço da alma.



A primeira vez foi em 1980, breve, sem grandes cicatrizes. Mas em 1981, a vida repetiu o enredo — e ali o menino começou a entender o que era raiva e frustração.
A lembrança do “Spectroman” — que ainda vou contar em outro capítulo — virou símbolo daquele tempo: o herói que enfrentava monstros gigantes enquanto eu enfrentava os meus, invisíveis.



Depois veio 1983, a tempestade que já mencionei em tantas memórias. Dessa vez, o cenário era a casa dos bisavós Francisco e Isabel, com o tempero caótico e encantador da Tia-avó Maria.
Era uma mistura de ternura e dor, risadas e medo, um tempo em que o pequeno Vagner começou a entender o mundo adulto — mas sem ter ainda os instrumentos para interpretá-lo.



Essas três travessias — 1980, 1981 e 1983 — se tornaram marcos invisíveis, pontos de inflexão de quem eu seria.
Foi ali que aprendi a não depender dos outros, a fazer o meu próprio jogo, e a seguir em frente sozinho, se necessário.





Ganhei o que chamo hoje de espírito nômade digital, ou talvez judeu itinerante da alma: sempre pronto a mudar, a recomeçar, a não criar raízes profundas demais — como quem teme que o trem vá partir novamente.

Mas os fantasmas não desaparecem.
Às vezes, quando o vento muda, sinto o mesmo arrepio da infância.
A lembrança de que o barco da vida, por mais que a gente tente segurar o leme, às vezes segue a corrente — levado pelo vento, pela água, ou pelo simples destino.

E ainda assim, é curioso:
foram esses ventos que me ensinaram a voar.


🕰️ Curiosidades e Easter Eggs Bellacosa Mainframe

  • 🧠 O sentimento de ser deixado para trás molda uma geração de migrantes urbanos e filhos de profissionais itinerantes dos anos 70 e 80 — filhos da modernidade em trânsito.

  • 💾 Assim como os job steps de um JCL, cada uma dessas estadas era um EXEC PGM=VIDA, com seus COND, RETURN-CODE e RESTART.

  • 🔮 O Spectroman, citado de passagem, é quase um alter ego simbólico: o guerreiro solitário que lutava contra monstros criados pela poluição e pelo ego humano — metáfora perfeita para a luta interna de uma criança diante da ausência.

  • ☕ E o mais curioso: esse desapego involuntário, aprendido cedo, acabou virando combustível criativo, um motor silencioso que move o olhar do adulto e dá forma ao cronista do passado.