terça-feira, 10 de setembro de 2019

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Criando descritivos de video

Para novatos no YouTube, escrever bons textos descritivos é uma etapa muitas vezes ignorada, mas extremamente importante para o crescimento do canal. A descrição do vídeo não serve apenas para “preencher espaço”; ela ajuda o algoritmo a entender o conteúdo, melhora o posicionamento nas buscas e orienta o espectador sobre o que ele vai encontrar ao assistir.

O primeiro passo é usar as primeiras linhas da descrição com estratégia. Essa parte aparece antes do botão “mostrar mais”, então deve conter as informações mais importantes. Comece com um resumo claro do vídeo, utilizando palavras-chave relacionadas ao tema de forma natural. Pense em como alguém pesquisaria esse assunto no YouTube ou no Google e incorpore esses termos logo no início.

Em seguida, desenvolva o texto com mais detalhes. Explique o que será abordado, quais problemas serão resolvidos ou quais aprendizados o espectador terá. Não é necessário escrever de forma robótica ou repetir palavras-chave em excesso. O ideal é um texto fluido, escrito para pessoas, mas estruturado de forma que o algoritmo consiga interpretar corretamente o tema do vídeo.

A descrição também é um ótimo espaço para organização e navegação. Você pode incluir timestamps (marcadores de tempo) indicando os principais tópicos do vídeo. Isso melhora a experiência do usuário e aumenta as chances de retenção, pois o espectador encontra facilmente a parte que mais lhe interessa.

Outro ponto importante é o uso de chamadas para ação. Convide o público a curtir, comentar e se inscrever no canal de forma simples e natural. Além disso, aproveite para incluir links relevantes, como redes sociais, playlists, vídeos relacionados ou materiais complementares. Isso ajuda a manter o espectador dentro do seu ecossistema de conteúdo.

Hashtags também podem ser usadas no final da descrição. Elas auxiliam na categorização do vídeo, mas devem ser escolhidas com cuidado, sempre relacionadas ao tema. Poucas hashtags bem definidas funcionam melhor do que muitas genéricas.

Por fim, revise sempre o texto antes de publicar. Erros de escrita, informações confusas ou descrições vazias passam falta de profissionalismo. Lembre-se de que a descrição é parte do seu conteúdo. Quando bem feita, ela reforça a mensagem do vídeo, melhora o alcance e contribui diretamente para o crescimento orgânico do canal. Com prática e atenção aos detalhes, criar bons textos descritivos se torna um hábito poderoso para qualquer criador iniciante.

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YOUTUBERS INICIANTES 🎬🤩💖

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YOUTUBERS INICIANTES 🎬🤩💖

Iniciar um canal no YouTube é um passo empolgante, mas também desafiador, especialmente para novatos que ainda estão aprendendo como a plataforma funciona. No começo, é comum sentir insegurança, comparar-se com canais grandes e achar que o crescimento nunca vai acontecer. No entanto, com conselhos certos, prática constante e paciência, é possível construir um canal sólido e alcançar bons resultados ao longo do tempo.

O primeiro conselho fundamental é começar com o que você tem. Muitos iniciantes adiam a criação do canal esperando equipamentos melhores, câmeras caras ou cenários perfeitos. A verdade é que conteúdo relevante e bem pensado é mais importante do que equipamentos sofisticados. Um bom áudio, uma iluminação simples e uma mensagem clara já são suficientes para dar os primeiros passos. O aperfeiçoamento técnico vem com o tempo.

Definir um nicho claro ajuda muito no crescimento. Canais que falam sobre um tema específico facilitam o entendimento do algoritmo e atraem um público mais fiel. Pense em assuntos que você gosta, tem conhecimento ou vontade de aprender e compartilhar. Quanto mais específico for o tema, maiores as chances de criar uma comunidade engajada.

Outro ponto essencial é a constância. Não é necessário postar todos os dias, mas é importante manter uma frequência regular. Pode ser um vídeo por semana ou a cada quinze dias, desde que seja consistente. Isso cria expectativa no público e mostra ao YouTube que o canal está ativo. Planejar conteúdos com antecedência ajuda a manter esse ritmo sem estresse.

Entender o público é um diferencial. Leia comentários, observe quais vídeos geram mais engajamento e use o YouTube Studio para analisar dados. Essas informações mostram o que funciona e o que pode melhorar. Criar vídeos pensando nas pessoas, e não apenas no algoritmo, gera resultados mais duradouros.

A apresentação do vídeo também conta muito. Comece com uma introdução direta, mostrando rapidamente o valor do conteúdo. Evite enrolação nos primeiros segundos, pois é ali que muitos espectadores decidem se continuam assistindo. Manter um ritmo dinâmico, com cortes simples e linguagem clara, ajuda na retenção.

Títulos, thumbnails e descrições merecem atenção especial. Um bom vídeo pode passar despercebido se não for bem apresentado. Use títulos claros e curiosos, thumbnails legíveis e descrições bem escritas, com palavras-chave relevantes. Esses elementos aumentam a chance de cliques e melhoram o posicionamento nas buscas.

A interação é outro ponto poderoso. Responder comentários, agradecer o apoio e incentivar a participação criam uma relação mais próxima com o público. O engajamento fortalece a comunidade e sinaliza relevância para a plataforma.

Divulgar o canal fora do YouTube também ajuda. Compartilhe vídeos em redes sociais, grupos temáticos e comunidades, sempre com respeito e sem spam. Parcerias com outros criadores do mesmo nicho são uma excelente forma de alcançar novas audiências.

É importante ter paciência e resiliência. Crescimento no YouTube raramente é rápido. Haverá vídeos com poucas visualizações e períodos de desânimo. Encare cada vídeo como aprendizado. Analise, ajuste e continue. A evolução acontece aos poucos, mas é real.

Por fim, seja autêntico. Não tente copiar grandes youtubers ou criar um personagem que não combina com você. As pessoas se conectam com verdade e personalidade. Quando você cria conteúdo com prazer, intenção e consistência, o canal deixa de ser apenas um projeto e se torna uma jornada de crescimento pessoal e criativo.


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Recepçao divulgatube

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Recepçao divulgatube

Para novatos no YouTube, um dos maiores desafios não é apenas gravar vídeos, mas entender o público e criar conteúdos que realmente façam sentido para quem assiste. Muitos criadores desistem cedo porque produzem vídeos sem clareza de quem estão tentando alcançar. Compreender sua audiência é o primeiro passo para criar vídeos relevantes, envolventes e com potencial de crescimento.

O começo está na definição do perfil do público. Pergunte-se: quem é essa pessoa? Qual a idade média? O que ela busca no YouTube? Quais problemas quer resolver ou que tipo de entretenimento consome? Mesmo sem dados no início, você pode criar uma ideia clara do seu espectador ideal. Com o tempo, o próprio YouTube Studio fornece informações valiosas, como faixa etária, localização, horários de pico e tipos de vídeos com melhor desempenho.

Outro ponto essencial é ouvir quem já te assiste. Comentários, curtidas e mensagens trazem pistas importantes sobre o que funciona e o que pode melhorar. Muitas ideias de vídeos surgem justamente das perguntas do público. Quando o espectador percebe que sua opinião é valorizada, a conexão com o canal se fortalece, aumentando engajamento e fidelidade.

Criar bons vídeos envolve planejamento. Antes de gravar, pense no objetivo do conteúdo: informar, ensinar, entreter ou inspirar. Um bom vídeo tem início, meio e fim bem definidos. Os primeiros segundos são decisivos; é ali que você precisa mostrar por que vale a pena continuar assistindo. Evite introduções longas e vá direto ao ponto, despertando curiosidade logo no começo.

A linguagem deve ser adequada ao público. Falar de forma simples, clara e natural aproxima o criador do espectador. Não tente imitar grandes youtubers; autenticidade gera identificação. Além disso, contar histórias, usar exemplos práticos e manter um ritmo dinâmico ajuda a manter a atenção até o final, algo muito valorizado pelo algoritmo.

A parte técnica também influencia, mas não precisa ser perfeita. Um áudio limpo é mais importante que uma imagem sofisticada. Iluminação básica, enquadramento adequado e edição simples já são suficientes para transmitir profissionalismo. O essencial é que o conteúdo seja compreensível e agradável de assistir.

Por fim, analise seus próprios resultados. Veja quais vídeos tiveram mais retenção, comentários e compartilhamentos. Aprenda com cada publicação e ajuste sua estratégia. Entender o público é um processo contínuo, e criar bons vídeos é consequência dessa escuta atenta. Quando você produz pensando nas pessoas, e não apenas nos números, o crescimento acontece de forma natural e consistente.


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DIVULGAÇÃO DE CANAIS 24H

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DIVULGAÇÃO DE CANAIS24H💥

Participar de uma comunidade de divulgação de canais é muito mais do que buscar crescimento em números; é escolher um caminho colaborativo, humano e sustentável para evoluir no ambiente digital. Em um cenário onde a concorrência é intensa e a visibilidade nem sempre é justa, unir forças com outras pessoas que compartilham os mesmos desafios faz toda a diferença. É nesse espírito que convidamos você a fazer parte de uma comunidade baseada em apoio mútuo, troca genuína e crescimento coletivo.

Ao entrar em uma comunidade de divulgação, você deixa de caminhar sozinho. Cada canal representa uma história, um esforço e um sonho, e quando esses esforços se conectam, o alcance se multiplica. Curtir, comentar, compartilhar e divulgar conteúdos uns dos outros não é apenas uma ação técnica; é um gesto de reconhecimento e incentivo. O engajamento verdadeiro fortalece o algoritmo, mas, acima de tudo, fortalece as pessoas por trás dos canais.

Aqui, a ideia não é competir, mas cooperar. Ao ajudar um parceiro a divulgar seu conteúdo, você também amplia sua própria visibilidade, alcançando novos públicos que talvez nunca encontrasse sozinho. Essa troca cria uma rede viva, onde todos crescem juntos, respeitando o ritmo, o estilo e a identidade de cada criador. Unidos, transformamos pequenos passos individuais em avanços significativos.

Além da divulgação, a comunidade é um espaço de aprendizado. Trocam-se experiências, dicas, estratégias e feedbacks construtivos. Dificuldades são compartilhadas, conquistas são celebradas e o processo se torna mais leve e motivador. Esse senso de pertencimento mantém a constância, algo essencial para quem produz conteúdo e deseja evoluir ao longo do tempo.

Acreditamos que a força está na união. Quando ajudamos, também somos ajudados; quando apoiamos, também recebemos apoio. Cada interação conta, cada parceria soma e cada passo dado em conjunto nos leva mais longe. Se você busca crescimento com propósito, respeito e colaboração, essa comunidade é para você. Junte-se a nós, participe ativamente e descubra que, juntos, somos mais fortes e capazes de alcançar horizontes que sozinho seriam difíceis de atingir.


1) DIVULGAÇÃO DE CANAIS24H💥

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segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Canais de Parceiros.

Como aparecer num motor de busca?




Para novatos no YouTube, otimizar um vídeo para aparecer nos motores de busca é um passo essencial para conquistar visibilidade e crescer de forma orgânica. O YouTube é o segundo maior mecanismo de busca do mundo e pertence ao Google, o que significa que vídeos bem otimizados podem aparecer tanto dentro da plataforma quanto nos resultados de pesquisa do próprio Google. Entender esse processo ajuda o criador iniciante a competir de forma mais justa.

O primeiro ponto da otimização começa antes mesmo da publicação. É importante escolher um tema que as pessoas realmente pesquisam. Isso pode ser feito observando sugestões automáticas do YouTube, analisando vídeos semelhantes ou identificando dúvidas frequentes do público. Trabalhar com palavras-chave relevantes aumenta as chances de o vídeo ser encontrado.

O título do vídeo deve conter a palavra-chave principal de forma natural, preferencialmente no início. Ele precisa ser claro, direto e atrativo ao mesmo tempo. Evite títulos genéricos ou confusos. Um bom título explica o assunto e desperta curiosidade sem exageros ou promessas falsas.

A descrição é outro fator fundamental. Nas primeiras linhas, escreva um resumo objetivo do vídeo usando as palavras-chave principais. Em seguida, desenvolva um texto mais completo, explicando o conteúdo, os tópicos abordados e o valor entregue ao espectador. Descrições bem escritas ajudam o algoritmo a entender o contexto do vídeo e melhoram o ranqueamento.

As tags, embora menos importantes do que antes, ainda auxiliam na categorização. Use variações da palavra-chave principal, termos relacionados e possíveis erros de digitação. Isso ajuda o YouTube a associar seu vídeo a conteúdos semelhantes.

Outro elemento importante é a thumbnail, que influencia diretamente a taxa de cliques. Mesmo com boa otimização textual, se a thumbnail não chamar atenção, o vídeo terá menos acessos. Quanto maior o número de cliques e a retenção do público, maior será a relevância percebida pelo algoritmo.

A retenção de audiência é um dos fatores mais fortes de ranqueamento. Criar um início envolvente, manter o ritmo e entregar exatamente o que foi prometido no título ajuda a manter o espectador assistindo por mais tempo. Comentários, curtidas e compartilhamentos também sinalizam qualidade para os motores de busca.

Por fim, a constância e a análise de resultados são fundamentais. Acompanhe o YouTube Studio, observe quais vídeos performam melhor e ajuste sua estratégia. Otimizar vídeos é um processo contínuo. Quando o criador entende como unir conteúdo relevante, boa apresentação e técnicas básicas de SEO, as chances de aparecer nos motores de busca aumentam significativamente.

Canais de Parceiros



Parça
NomeCategoriaLink
1)
Vagner Bellacosa
Viagens, Eventos e Cotidiano El Jefe Midnight Lunch
2 )Junior Ser Livremúsica(autoral) Junior Ser Livre
3 )Leo Game Games Leo Game
4) felipe gameplay gameplayGamer Felipe Gameplay Gameplay

domingo, 8 de setembro de 2019

🥃 O Copo de 7 – A Unidade de Medida Oficial da Coragem Paulistana



 🥃 O Copo de 7 – A Unidade de Medida Oficial da Coragem Paulistana



por El Jefe – Bellacosa Mainframe Midnight Lunch Edition

Antes dos bartenders, dos “mixologistas” e dos copos importados da Escandinávia, existia ele: o copo de 7.
Pequeno, robusto, transparente e democrático — o mainframe de vidro da boemia brasileira.

📏 Origem – a matemática etílica do boteco raiz
O nome “copo de 7” vem de sua medida física: 7 centímetros de altura, com capacidade aproximada de 50 ml.
Era o copo padrão de pinga, cachaça, grapa, licor e batida, antes que alguém resolvesse chamar isso de shot.
Nos anos 1940 e 1950, ele reinava absoluto nos bares paulistanos e armazéns — símbolo de um tempo em que a bebida era servida “na moral” e não “no marketing”.

O copo de 7 era, portanto, a moeda etílica do povo:
Um copo — um compromisso.
Dois — uma confissão.
Três — a verdade absoluta.



🍶 O copo que mediu a história da pinga
Enquanto o copo americano servia o chope e o copo lagoinha reinava em Minas, o copo de 7 era o fiel escudeiro da aguardente paulista, aquela feita com cana de verdade, vendida em garrafão de vidro e guardada embaixo do balcão.
Nos botecos da Sé, Brás, Barra Funda e Mooca, ele era onipresente.
Com ele, o garçom sabia medir exatamente o limite entre a valentia e o vexame.

Era o tamanho ideal para sentir o fogo da bebida sem perder a compostura.
Um commit preciso na base de dados do fígado.

🥃 Lendas e mitologias do copo de 7
Dizem os mais antigos que cada copo de 7 tinha alma.
O freguês habitual sempre tinha o seu: trincado num canto, com leve cheiro de cana, batizado com décadas de histórias.
Havia o copo “filosófico”, o “do político arrependido”, o “do violeiro da esquina” e o “do sujeito que bebia pra esquecer — mas esquecia de parar”.

Nos anos 1960, quando a cachaça começou a ser malvista nos salões elegantes, o copo de 7 resistiu.
Virou símbolo da autenticidade suburbana, um gesto de rebeldia contra o uísque importado e o copo de cristal.
Era o “terminal verde” da bebida: simples, direto e sem filtro gráfico.

🍋 Adaptações e renascimentos
Hoje, nas baladas e bares gourmetizados, ele renasceu com outro nome: shot glass.
Mas por trás da pompa do inglês, o espírito é o mesmo — só mudou o código-fonte.
A diferença é que o copo de 7 raiz não servia “drink instagramável”; servia coragem líquida, pinga de roça, licor de jabuticaba e batida de amendoim feita na hora.

E havia ritual:

  1. Bate-se o fundo do copo no balcão (pra “acordar o santo”).

  2. Ergue-se o brinde.

  3. Joga um golinho no chão do bar para o Santo

  4. Engole-se num gole só.

  5. Fecha o olho, respira fundo e declara: “Essa foi boa.”

⚙️ Filosofia de balcão – a lógica do copo pequeno
O copo de 7 não foi feito pra se exibir, foi feito pra conversar.
Cada dose é um pacote de dados trocado entre amigos.
Ele não enche demais, não entorna, não engana.
É sincero — como todo bom boteco.

É nele que nasce o pensamento etílico paulistano, aquele que filosofa sobre a vida, o amor, o governo e o Corinthians com a mesma intensidade com que o colarinho do copo sua na madrugada.

🧄 Fofoquices e notas de rodapé etílicas

  • Reza a lenda que o nome “copo de 7” também virou gíria para “medida de coragem” — antes de pedir aumento, tomava-se “um copo de 7 pra firmar o verbo”.

  • Nos anos 1980, colecionadores começaram a guardar copos de boteco — os de 7 viraram relíquias de vidro grosso e borda torta.

  • Em certos botecos da Mooca, o garçom ainda entende o pedido: “Me vê um sete” — e serve, com um leve sorriso de quem sabe que você é da velha guarda.

💡 Dica do Bellacosa Mainframe
Quer sentir o sabor autêntico da nostalgia líquida?

  • Vá num bar antigo, com balcão de mármore e garrafa de cana no fundo.

  • Peça um copo de 7 — e não diga “shot”, senão perde a magia.

  • Beba com respeito.

  • E, se possível, conte uma mentira antiga pra combinar com o ambiente.

🖤 Reflexão do El Jefe Midnight Lunch
O copo de 7 é mais do que vidro: é um símbolo de medida humana.
Enquanto o mundo tenta servir a vida em taças de marketing, ele lembra que a essência cabe em 7 centímetros — nem mais, nem menos.
É o tamanho exato da saudade, da coragem e da conversa boa.

⚙️Hackeando o sistema

O bom malandro nunca pede um copo de 7 cheio... sempre pede meia dose, afinal sempre vem um chorinho do garção e no final, duas meias-dose sempre dão mais que um 7 cheio.



🥃 Bellacosa Mainframe – Porque há sabedorias que não cabem num manual, só num copo pequeno de vidro grosso.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

💔 O Fim do Casamento Moderno — e o surgimento da geração que prefere ficar só

 



💔 O Fim do Casamento Moderno — e o surgimento da geração que prefere ficar só

Por Bellacosa Mainframe

Era uma vez um tempo em que o “felizes para sempre” vinha depois do bolo e antes do carnê da geladeira.
Mas o “para sempre” anda durando cada vez menos.

Os números mostram — e as ruas confirmam — que os casamentos diminuem e os divórcios aumentam.
Afinal, o que está acontecendo com o amor moderno?
Por que tanta gente está preferindo viver só, dividir o teto apenas com o silêncio e uma Smart TV?


🏙️ O colapso da convivência

O casamento, como instituição, nasceu num tempo em que as pessoas precisavam umas das outras.
O homem precisava da mulher para cuidar da casa e dos filhos;
a mulher precisava do homem para sobreviver economicamente.
Havia um pacto silencioso entre necessidade e conveniência.

Mas a sociedade mudou.
A mulher conquistou o mercado de trabalho, a independência financeira e emocional.
O homem, que antes era o provedor, precisou redefinir o que significa ser necessário.

E nesse processo, muitos casais perceberam algo incômodo:
sem a dependência, restava apenas a afinidade — e ela nem sempre resistia ao cotidiano.

O romantismo virou logística.
A cama virou campo de batalha emocional.
E o “pra sempre” virou “até quando der”.


⚖️ A geração que se divorcia de tudo

Hoje vivemos a era da hiperindividualidade.
Cada um quer seu espaço, sua liberdade, seu tempo.
O amor compete com a agenda, o celular e a ansiedade.

A sociedade do desempenho, como dizia Byung-Chul Han, trocou o “nós” pelo “eu performático”.
E quando duas pessoas que se amam precisam estar o tempo todo “bem-sucedidas”, a relação vira uma empresa — e ninguém quer trabalhar em hora extra emocional.

O casamento não acabou por falta de amor.
Acabou por excesso de expectativas.
Esperamos do outro uma felicidade que só a maturidade pessoal poderia dar.


🚹 E os homens que preferem a solidão?

Muitos homens estão optando por viver sozinhos — não por falta de amor, mas por cansaço social.
A pressão de ser o provedor, o parceiro ideal, o emocionalmente maduro e o resiliente pós-moderno cria uma equação impossível.

Há também o medo:
o medo de perder autonomia, de ser descartado, de repetir a dor que viram em casa.
E há um novo tipo de paz que o homem urbano descobriu — a paz do silêncio doméstico, do controle do próprio tempo, do videogame sem julgamento, do quarto como reduto e não prisão.

Não é misantropia. É autodefesa.
Num mundo onde o afeto se tornou transacional e as relações parecem uma planilha, muitos homens decidiram pausar o jogo antes de perder mais uma vida.


💬 Amor 2.0 — reboot necessário

O fim do casamento moderno não é o fim do amor.
É o fim do modelo, não do sentimento.
Estamos apenas aprendendo a amar num mundo que nunca esteve tão conectado — e tão solitário.

Talvez o futuro não seja o casamento, mas o companheirismo consciente.
Talvez a nova fidelidade não seja “até que a morte nos separe”, mas “enquanto houver admiração e respeito”.

E talvez o verdadeiro sucesso emocional do século XXI não esteja em casar, mas em saber ficar bem sozinho — para que, se o amor vier, ele seja escolha, não necessidade.



Enquanto isso, sigo aqui, observando o mundo mudar,
tomando um café amargo e anotando no meu diário digital que,
entre mainframes e corações,
tudo o que é estável também precisa de manutenção.

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