✨ Bem-vindo ao meu espaço! ✨ Este blog é o diário de um otaku apaixonado por animes, tecnologia de mainframe e viagens. Cada entrada é uma mistura única: relatos de viagem com fotos, filmes, links, artigos e desenhos, sempre buscando enriquecer a experiência de quem lê. Sou quase um turista profissional: adoro dormir em uma cama diferente, acordar em um lugar novo e registrar tudo com minha câmera sempre à mão. Entre uma viagem e outra, compartilho também reflexões sobre cultura otaku/animes
segunda-feira, 9 de junho de 2025
quinta-feira, 5 de junho de 2025
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BELLACOSA MAINFRAME
quarta-feira, 4 de junho de 2025
🎮 YUU KAMIYA — O BRASILEIRO QUE FEZ O JAPÃO JOGAR
🎮 YUU KAMIYA — O BRASILEIRO QUE FEZ O JAPÃO JOGAR
🌎 INFÂNCIA ENTRE DOIS MUNDOS
Yuu Kamiya nasceu em Brasília, no coração do Brasil, em 1984.
Filho de imigrantes japoneses, cresceu entre duas culturas: o ritmo quente da infância brasileira e a disciplina reservada da herança nipônica.
Ainda menino, já demonstrava uma imaginação fora do comum — desenhava mundos, máquinas e personagens em cadernos enquanto devorava mangás e RPGs.
Quando adolescente, sua família retornou ao Japão, onde ele enfrentou o típico choque cultural inverso: o brasileiro animado que precisava se encaixar na formalidade japonesa.
Foi dessa colisão de mundos que nasceu o autor que desafiaria convenções — um filósofo lúdico, um artista de fronteira.
🧩 INÍCIO DE CARREIRA: O DESIGNER DE IDEIAS
Antes de ser romancista, Kamiya trabalhou como ilustrador e designer de jogos.
Sua mente visual e lógica o levou a criar conceitos com estrutura e regras, como se cada história fosse um jogo que o leitor precisa decifrar.
Essa influência de game design se tornaria a marca registrada da sua obra mais famosa:
“No Game No Life” — um universo onde vencer é a única forma de existir.
♟️ NO GAME NO LIFE — O MUNDO COMO TABULEIRO
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Título original: ノーゲーム・ノーライフ
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Publicação: 2012 (MF Bunko J / Media Factory)
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Adaptação em anime: 2014 (Madhouse)
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Gênero: Fantasia, comédia, lógica, isekai
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Volumes publicados: 11 (em andamento)
A trama gira em torno dos irmãos Sora e Shiro, dois gênios hikikomori conhecidos no mundo dos jogos como Blank (空白) — invencíveis em qualquer desafio.
Um dia, eles são transportados para Disboard, um mundo onde tudo é decidido por jogos, e a violência é proibida.
Ali, lógica, blefe e inteligência são as armas supremas.
“Se o mundo é injusto, nós o hackeamos com as regras certas.” — Sora
O estilo de Kamiya combina diálogo afiado, simbolismo matemático e metáforas existenciais — uma espécie de xadrez entre o homem e o destino.
É filosofia disfarçada de anime colorido.
🪶 OUTROS TRABALHOS E CONTRIBUIÇÕES
Antes de No Game No Life, Kamiya já era conhecido no meio literário:
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A Dark Rabbit Has Seven Lives (Itsuka Tenma no Kuro Usagi) — 2009
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Trabalhou como ilustrador das light novels de Takaya Kagami.
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Foi ali que seu traço ganhou visibilidade — mistura de luz e caos.
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Clockwork Planet (クロックワーク・プラネット) — 2013
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Coautor junto de Tsubaki Himana.
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Um universo movido por engrenagens, onde o mundo foi reconstruído mecanicamente.
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Adaptação em anime em 2017.
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Dica Bellacosa: Um delírio steampunk sobre tempo, destino e humanidade.
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❤️ VIDA PESSOAL: AMOR E ARTE
Yuu Kamiya é casado com Mashiro Hiiragi, também artista e ilustradora.
Ela é coautora e designer de personagens em parte dos trabalhos de Kamiya.
O casal vive uma verdadeira parceria criativa, quase como os irmãos Sora e Shiro:
um raciocina as ideias, o outro as transforma em imagem.
Kamiya é conhecido por ser reservado, avesso a aparições públicas, e frequentemente comenta sobre pressão e saúde — pausando a série No Game No Life várias vezes para cuidar de si.
Ele mesmo disse: “A mente criativa é como um motor de alta rotação — precisa de freio, ou quebra.”
🧠 ESTILO LITERÁRIO
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Matemático e metalinguístico: tudo em No Game No Life segue lógica formal — mesmo os absurdos têm regras.
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Ironicamente filosófico: a dúvida é constante, mas a crença no intelecto é inabalável.
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Visualmente vibrante: cada página parece um jogo visual — palavras, cores e ritmo se entrelaçam.
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Humor inteligente: ele brinca com o leitor, quebra a quarta parede e ri da própria genialidade.
🕹️ PRINCIPAL PERSONAGEM: SORA
O alter ego de Yuu Kamiya.
Sora é carismático, manipulador, autoconfiante — mas por dentro, teme o fracasso e a solidão.
É o reflexo do autor: o garoto que vive entre dois mundos, lutando contra regras que ele mesmo quer reinventar.
“Jogos são a forma mais pura de verdade, porque ambos os lados concordam com as regras.” — Sora
Dica Bellacosa: observe como Sora representa o “homem que desafia o sistema”. Ele não luta com espadas, mas com lógica — uma crítica velada à meritocracia moderna.
🌸 CURIOSIDADES BELLACOSA
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Yuu Kamiya é o primeiro brasileiro a criar uma light novel adaptada em anime no Japão.
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É fluente em português, japonês e inglês — e costuma misturar expressões das três línguas em entrevistas.
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É fã confesso de Douglas Adams (O Guia do Mochileiro das Galáxias) e Evangelion.
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Costuma dizer que sua maior inspiração é o “fracasso humano” — e o modo como transformamos dor em lógica.
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Há uma teoria entre fãs de que Sora e Shiro representam “as duas metades da mente criativa de Kamiya”.
🎭 LEGADO
Yuu Kamiya é um símbolo de ruptura:
um brasileiro que conquistou o Japão não pela espada, mas pela palavra.
Se Osamu Tezuka construiu o corpo do mangá, Kamiya moldou o espírito digital da nova geração otaku — onde cada decisão é um jogo e cada erro, uma jogada de aprendizado.
Ele nos lembra que imaginação não tem passaporte, e que os mundos que criamos — mesmo que digitais — são, no fundo, reflexos do que queremos ser.
☕ CONCLUSÃO AO ESTILO BELLACOSA
Yuu Kamiya é o jogador que nunca saiu do tabuleiro.
Enquanto o mundo tenta seguir regras, ele cria novas.
Enquanto outros contam histórias, ele escreve equações emocionais.
Um brasileiro em Disboard, um autor que transformou o raciocínio em arte e o impossível em jogo.
E talvez essa seja sua maior lição:
“O mundo é um jogo injusto — então, aprenda as regras, e ganhe de quem as criou.”
sábado, 31 de maio de 2025
Chegou a versão 6.5 do Cobol Mainframe
terça-feira, 27 de maio de 2025
💬 Guia Prático para Garotos Tímidos
💬 GUIA PRÁTICO DE CONVERSA E EMPATIA PARA GAROTOS TÍMIDOS (versão 2025)
👦 Introdução – O problema não é você. É o “mundo pós-like”.
Ser tímido em 2025 é mais comum do que parece.
O problema é que as redes sociais criaram uma cultura de performance: todo mundo parece confiante, bonito e interessante — menos você.
Mas é ilusão. Por trás das telas, 90% das pessoas têm medo de não serem aceitas.
O segredo não é vencer a timidez. É usar a timidez como força, com calma, humor e autenticidade.
🌱 1. Comece sendo bom com as pessoas, não “com garotas”
Antes de pensar em namoro, treine a arte da conversa leve:
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Puxe papo com colegas sobre algo simples (música, séries, jogos, esportes).
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Observe as pessoas — o que elas gostam, o que as faz rir.
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Seja gentil, mas sem parecer que quer algo em troca.
👉 Treino prático:
Durante o dia, tente dizer “oi” para três pessoas diferentes — colegas, atendentes, professores.
É um pequeno treino para destravar o cérebro social.
💭 2. Entenda o novo “código” das garotas
As garotas de hoje:
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Não gostam de cantadas, mas valorizam atenção verdadeira.
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Notam quem ouve, não quem fala mais.
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Querem respeito, mas também humor — sem forçar.
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E, acima de tudo, sentem quando alguém está tentando ser algo que não é.
👉 Dica:
Não tente “impressionar”.
Tente conectar. Uma frase sincera vale mais do que 10 piadas ensaiadas.
💡 3. Use o poder do interesse genuíno
Quer parecer confiante? Mostre curiosidade.
Pergunte sobre algo que ela comentou, mostre que você ouviu — é raro hoje em dia.
Exemplo:
“Vi que você gosta de tal série — vale a pena? Eu tô procurando algo novo pra ver.”
Simples, educado, e abre espaço pra conversa.
👉 Evite: comentários sobre aparência.
O mundo já faz isso demais. Se você for diferente, vai se destacar.
🎮 4. A timidez pode ser charme
Parece brincadeira, mas é verdade: garotas notam quando um cara é sincero e um pouco retraído — isso transmite calma e segurança.
A diferença é não deixar o medo travar.
Se ela falar algo, responda.
Não planeje frases, responda com naturalidade, mesmo que seja simples.
Exemplo:
Ela: “Eu adoro tal música.”
Você: “Sério? Eu ainda não ouvi, mas agora fiquei curioso.”
Não é sobre “parecer interessante”. É sobre estar presente.
🧭 5. Rejeição não é fracasso
Ser rejeitado faz parte — e acontece com todo mundo, até com os mais “populares”.
O que te define é como você lida com o não.
Sorria, agradeça, siga em frente.
Isso mostra maturidade, e acredite: maturidade atrai.
⚙️ 6. Dicas práticas de 2025
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Evite exagerar no digital. Um “oi” no Instagram é ok, mas não insista se não houver resposta.
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Fotos naturais > poses forçadas. Mostre quem você é de verdade.
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Higiene, roupa limpa, sorriso discreto. Sim, ainda é o básico que funciona.
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Seja o cara tranquilo, não o desesperado. O mundo tá cheio de ansiedade. Seja o oposto: calma é poder.
❤️ 7. O segredo final
Você não precisa de frases prontas.
Precisa gostar de quem você é — o resto vem naturalmente.
Garotas se conectam com gente de verdade, não com personagens.
Seja educado, curioso e gentil.
No fim, quem é você quando ninguém está olhando… é o que realmente conquista.
segunda-feira, 26 de maio de 2025
O que mudou na paquera de 2025
🧠 1. As regras sociais mudaram — e muito
Nos anos 80, 90 e até início dos 2000, o flerte era algo espontâneo, com interações presenciais e uma cultura de “conhecer alguém” em festas, escola ou amigos em comum.
Hoje, as relações começam (e terminam) digitalmente. A rede social é o “cartão de visita” — aparência, postura e até posicionamento social contam. A garota de 2025 cresceu conectada, mais consciente das questões de gênero, assédio e respeito, e muitas vezes mais seletiva e defensiva por conta da exposição constante.
O “oi” que funcionava no passado, hoje pode soar invasivo se feito fora de contexto digital.
💬 2. As garotas estão mais seguras… mas também mais pressionadas
Elas cresceram ouvindo sobre empoderamento feminino, corpo positivo e independência emocional — o que é ótimo. Mas junto disso, há uma pressão imensa por imagem, status e aprovação nas redes.
Então, elas parecem mais inacessíveis, mas muitas também se sentem inseguras e cobradas. O resultado é uma postura mais “fechada” no contato social, para evitar julgamentos ou vulnerabilidade.
🧍♂️ 3. Os garotos, em contrapartida, perderam espaço para errar
No seu tempo, um erro numa abordagem era esquecido no dia seguinte. Hoje, um comentário mal interpretado pode virar meme, print ou chacota. Isso cria um medo real de se expor.
Por isso, os meninos tímidos — como seu filho — se retraem ainda mais. Eles preferem não tentar do que correr o risco de “errar”.
❤️ 4. Mas a essência ainda é a mesma
Apesar de toda essa revolução digital, o coração humano continua igual. Todos ainda buscam conexão, acolhimento, risadas e sentir-se visto.
Seu filho não precisa “virar um sedutor” — precisa apenas aprender a se comunicar com autenticidade e respeito, entendendo o novo contexto.
🧭 5. Como você pode ajudá-lo
Algumas ideias práticas e modernas que você pode transmitir:
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Não foque em “pegar garotas”, e sim em conversar bem com pessoas. A empatia vem antes do romance.
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Ajude-o a desenvolver hobbies sociais — esportes, música, programação, arte, voluntariado. A paixão por algo gera confiança e atrai naturalmente.
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Explique que o “não” não é rejeição pessoal, e sim parte natural da vida.
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Incentive-o a sair do mundo digital — encontros presenciais ainda são onde o vínculo real acontece.
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E o mais importante: mostre que ser tímido não é defeito. É só um jeito diferente de viver as emoções.
quarta-feira, 30 de abril de 2025
🖥️ A História do z/OS e dos Sistemas Operacionais do Mainframe IBM Z
🖥️ A História do z/OS e dos Sistemas Operacionais do Mainframe IBM Z
“Antes da IA, da nuvem e até do PC existir, já havia o OS/360 rodando o mundo.”
— Bellacosa Mainframe Blog
🕰️ Linha do Tempo dos Sistemas Operacionais Mainframe IBM
| Era | Sistema | Ano de Lançamento | Ambiente | Destaques e Mudanças |
|---|---|---|---|---|
| 🧮 1964 | OS/360 | 1964 | IBM System/360 | O marco zero. Primeiro SO da IBM com compatibilidade entre modelos. Introduziu JCL, batch, e multitarefa. |
| 🧰 1972 | MVT / SVS | 1972 | System/370 | Introduziu memória virtual (SVS: Single Virtual Storage). Evolução da arquitetura 360. |
| 🧱 1974 | MVS (Multiple Virtual Storage) | 1974 | System/370 | Suporte a múltiplas áreas de memória virtual; nascia o conceito moderno de “job address space”. |
| 🔐 1988 | MVS/XA (Extended Architecture) | 1983–1988 | 370-XA | Suporte a endereçamento de 31 bits, canais de I/O mais rápidos, e novos dispositivos. |
| ⚙️ 1990 | MVS/ESA (Enterprise Systems Architecture) | 1990 | System/390 | Suporte a multiprocessamento, novos modos de dispatching e SRM aprimorado. |
| 💾 1995 | OS/390 | 1995 | System/390 | Consolidação do MVS, JES2/JES3, TSO/E, ISPF, RACF e DFSMS em um único produto. |
| 🧠 2001 | z/OS 1.0 | 2001 | IBM zSeries (z900) | Rebranding do OS/390. Suporte nativo a 64 bits, Sysplex aprimorado, e TCP/IP integrado. |
| ⚡ 2007 | z/OS 1.8 – 1.13 | 2007–2011 | z9 / z10 | Inovações em UNIX System Services, RRS, segurança, e WLM dinâmico. z/OS 1.10 marcou 64 bits real. |
| ☁️ 2012 | z/OS 2.1 | 2012 | zEC12 (z12) | Base para modernização: zFS nativo, integração com z/VM e Linux, RACF estendido, 64-bit datasets. |
| 🌐 2015 | z/OS 2.2 – 2.3 | 2015–2017 | z13 / z14 | Introdução do z/OSMF (z/OS Management Facility), APIs REST, automação e melhor UX. |
| 🤖 2021 | z/OS 2.5 | 2021 | z15 / z16 | Suporte a AI Ops, integração com Ansible, containers, OpenShift no Z, e criptografia pervasiva. |
| 🧬 2023–2025 | z/OS 3.1 e 3.2 (em evolução) | 2023–2025 | z16 / z17 | Primeira versão da nova geração “AI Native z/OS”. Observabilidade, IA em operações, OpenTelemetry e automação cognitiva. |
🧭 Resumo Técnico das Grandes Mudanças
| Versão | Mudança Técnica Chave | Impacto |
|---|---|---|
| MVS → OS/390 | Consolidação de subsistemas (RACF, TSO, JES, DFSMS) em um único pacote. | Simplificação da gestão e licenciamento. |
| OS/390 → z/OS 1.0 | Suporte nativo a 64 bits e TCP/IP. | Entrada definitiva do mainframe na era da Internet. |
| z/OS 1.9 – 1.13 | Modernização do UNIX System Services e DFSMSdfp. | Reforço da interoperabilidade e performance. |
| z/OS 2.x | Introdução de APIs REST, z/OSMF e segurança criptográfica pervasiva. | Começo da integração com DevOps e automação. |
| z/OS 3.x | IA nativa, automação cognitiva e observabilidade integrada. | O mainframe como AI + Operations Platform. |
🔍 Curiosidades Bellacosa
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O OS/360 é citado até hoje em livros de engenharia de software — foi o projeto que inspirou o clássico “The Mythical Man-Month” de Fred Brooks, que liderou a equipe da IBM.
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O JCL (Job Control Language) nasceu no OS/360 e sobrevive até hoje, com as mesmas palavras-chave básicas!
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O z/OSMF (Management Facility) trouxe interface gráfica ao mainframe — uma revolução silenciosa em 2015.
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O z/OS 3.1 inclui suporte nativo a observabilidade (via OpenTelemetry), o que permite monitorar o mainframe como se fosse uma app cloud-native.
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Apesar de décadas, o z/OS mantém retrocompatibilidade funcional — programas compilados há 40 anos ainda rodam.
🧠 Dica Técnica
Cada nova versão do z/OS não é apenas mais performance — é um passo de integração com o ecossistema híbrido.
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✅ Use z/OSMF para gerenciar sem precisar de ISPF.
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🔒 Explore o z/OS Encryption Readiness Technology (zERT) para visibilidade de tráfego criptografado.
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🧩 Se estiver com z/OS 3.1+, integre com AI Operations e observabilidade via OMEGAMON + OpenTelemetry.
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🚀 E claro: mantenha seu Sysplex ajustado — ele é o coração do paralelismo z/OS.
📜 História em Números
| Geração | Bits | Arquitetura | Marca de Hardware |
|---|---|---|---|
| OS/360 | 24 | System/360 | 1964 |
| MVS/ESA | 31 | System/390 | 1990 |
| z/OS | 64 | zSeries (IBM Z) | 2001 – atual |
🏁 Conclusão
O z/OS é a espinha dorsal da computação corporativa há mais de meio século.
De cartões perfurados a IA em tempo real, ele não apenas evoluiu — sobreviveu e liderou cada revolução tecnológica.
“Se a nuvem é o futuro, o mainframe é o alicerce onde a nuvem confia.”
— Vagner Bellacosa – Um Café no Bellacosa Mainframe ☕

