quarta-feira, 18 de agosto de 2021

🔞🔞🔞 10 Animes Sensuais e Provocativos que Beiram o Limite da Maturidade 🔞🔞🔞

 


🔞 10 Animes Sensuais e Provocativos que Beiram o Limite da Maturidade

Nem todo anime sensual é vulgar. Em muitos casos, a provocação é uma ferramenta narrativa para discutir desejo, poder, repressão e moralidade. No Japão, a fronteira entre o erótico e o filosófico é tênue, e alguns títulos exploram justamente esse limite.
A seguir, uma seleção de 10 animes adultos, sensuais e controversos — onde o corpo é metáfora, e a mente, o verdadeiro campo de batalha.


1. High School DxD (2012)

  • Autor: Ichiei Ishibumi

  • Sinopse: Issei Hyoudou, um adolescente obcecado por garotas, é morto por uma demônia e renasce como servo de Rias Gremory, uma sedutora princesa do inferno.

  • Personagens: Issei, Rias, Akeno, Asia

  • Curiosidade: Apesar do fanservice, tem mitologia bem construída e batalhas espirituais intensas.

  • Dicas: Não subestime pela aparência; o humor e a ação compensam o excesso de pele.

  • Recepção: Cultuado por fãs do ecchi; criticado por quem busca seriedade.

  • Crítica: Mostra que sensualidade e fantasia podem coexistir com mitologia interessante.




2. Prison School (2015)

  • Autor: Akira Hiramoto

  • Sinopse: Cinco garotos são os primeiros alunos homens em uma escola feminina rígida — e acabam presos num "reformatório" interno comandado por garotas dominadoras.

  • Personagens: Kiyoshi, Hana, Mari, Meiko

  • Curiosidade: É quase uma sátira do fetichismo japonês, com humor inteligente e crítica social.

  • Dicas: Assista como uma comédia absurda sobre repressão sexual e poder.

  • Recepção: Aclamado por seu timing cômico; polêmico pelas cenas ousadas.

  • Crítica: Um espelho exagerado da hipocrisia moral e do voyeurismo escolar.




3. Yosuga no Sora (2010)

  • Autor: Sphere (visual novel)

  • Sinopse: Gêmeos órfãos retornam à cidade natal e redescobrem emoções reprimidas, incluindo um amor proibido.

  • Personagens: Haruka, Sora, Nao, Akira

  • Curiosidade: Cada arco retrata um tipo de amor diferente, do platônico ao incestuoso.

  • Dicas: Vá preparado para dilemas morais, não apenas romance.

  • Recepção: Extremamente divisivo; amado por uns, odiado por outros.

  • Crítica: A série aborda o desejo como sintoma de solidão, não como pecado.


4. Kuzu no Honkai (Scum’s Wish, 2017)

  • Autor: Mengo Yokoyari

  • Sinopse: Hanabi e Mugi fingem namorar enquanto usam um ao outro para substituir seus amores impossíveis.

  • Personagens: Hanabi Yasuraoka, Mugi Awaya, Akane Minagawa

  • Curiosidade: O erotismo aqui é psicológico e existencial.

  • Dicas: Perfeito para quem busca drama humano realista, sem idealização.

  • Recepção: Elogiado por tratar o desejo como vazio e dor.

  • Crítica: Uma das análises mais cruas da juventude e suas carências afetivas.


5. Redo of Healer (Kaifuku Jutsushi no Yarinaoshi, 2021)

  • Autor: Rui Tsukiyo

  • Sinopse: Um herói de cura é traído, torturado e decide se vingar, manipulando e humilhando seus algozes.

  • Personagens: Keyaru, Freia, Setsuna

  • Curiosidade: Foi censurado em diversos países; considerado “o anime mais vingativo da década”.

  • Dicas: Assista apenas se tiver estômago forte; violência e sexualidade são extremas.

  • Recepção: Fãs de dark fantasy o consideram ousado; críticos o chamam de “vingança pornográfica”.

  • Crítica: Questiona até onde vai a moral em um mundo que destrói o inocente.


6. NANA (2006)

  • Autor: Ai Yazawa

  • Sinopse: Duas jovens chamadas Nana compartilham um apartamento em Tóquio e enfrentam os dramas da vida adulta, amor e ambição.

  • Personagens: Nana Osaki, Nana Komatsu, Ren, Nobu

  • Curiosidade: Baseado em um mangá cult de estética punk e emocional.

  • Dicas: Não é sobre sexo, é sobre a intensidade dos laços humanos e suas falhas.

  • Recepção: Aclamado como um retrato cru da juventude japonesa.

  • Crítica: Erótico na sutileza — mais psicológico que físico.




7. Interspecies Reviewers (2020)

  • Autor: Amahara

  • Sinopse: Acompanhe um grupo de aventureiros que avalia bordéis de diferentes espécies fantásticas.

  • Personagens: Stunk, Zel, Crimvael

  • Curiosidade: Foi removido de várias plataformas por “conteúdo inapropriado”.

  • Dicas: Uma sátira hilária e descarada do fanservice.

  • Recepção: Polêmico, mas elogiado por seu humor criativo.

  • Crítica: Usa o erotismo como comédia e comentário sobre a própria cultura otaku.


8. Domestic na Kanojo (2019)

  • Autor: Kei Sasuga

  • Sinopse: Natsuo se vê dividido entre duas mulheres — sua professora e sua nova meia-irmã — após uma série de encontros proibidos.

  • Personagens: Natsuo, Hina, Rui

  • Curiosidade: Baseado em um dos mangás mais debatidos dos últimos anos.

  • Dicas: Ideal para quem gosta de drama amoroso com dilemas éticos reais.

  • Recepção: Fãs elogiaram o realismo emocional; críticos acharam excessivamente melodramático.

  • Crítica: Mostra que o amor nem sempre é bonito, e a moralidade raramente é simples.


9. Highschool of the Dead (2010)

  • Autor: Daisuke Satō

  • Sinopse: Um grupo de estudantes luta para sobreviver em meio a um apocalipse zumbi — e a tensão sexual é quase tão explosiva quanto as batalhas.

  • Personagens: Takashi, Saeko, Rei, Shizuka

  • Curiosidade: Mistura ação, terror e erotismo de forma inusitada.

  • Dicas: Desligue o moralismo e divirta-se com o exagero cinematográfico.

  • Recepção: Fãs amaram o ritmo e o fanservice; críticos chamaram de “The Walking Dead com decotes”.

  • Crítica: Um guilty pleasure assumido.


10. No Game No Life (2014)

  • Autor: Yuu Kamiya

  • Sinopse: Irmãos gamers são transportados a um mundo onde tudo é decidido por jogos, inclusive poder e erotismo simbólico.

  • Personagens: Sora, Shiro, Stephanie Dola

  • Curiosidade: A sensualidade é sugerida, não explícita, usada como humor e metáfora.

  • Dicas: Um anime provocativo, inteligente e visualmente exuberante.

  • Recepção: Cultuado por seu visual e diálogos rápidos.

  • Crítica: Mostra como a provocação pode ser estética e não apenas sexual.


✦ Conclusão Bellacosa

A sensualidade no anime não é mero fanservice — é, muitas vezes, espelho de um Japão que ainda lida com repressões e dualidades culturais.
Esses títulos mostram que desejo e reflexão podem coexistir, e que, às vezes, o erotismo é apenas a fachada para discutir solidão, poder e humanidade.

E você? Qual desses te provocou mais — a carne ou a consciência?


Assistindo Hentai no sossego do quarto


10 Dicas para Assistir Animes Sensuais e Hentais de Forma Consciente e Segura

  1. Escolha plataformas confiáveis
    Prefira serviços oficiais de streaming ou lojas digitais. Evita sites piratas que podem ter malware ou propaganda invasiva.

  2. Confira a classificação etária
    Animes sensuais podem ter temas maduros. Verifique classificação indicativa e esteja ciente do conteúdo antes de assistir.

  3. Entenda o contexto
    Muitos animes usam sensualidade como parte de narrativa, humor ou desenvolvimento de personagens. Conhecer o contexto cultural japonês ajuda a apreciar melhor.

  4. Legendas e traduções confiáveis
    Use traduções oficiais sempre que possível. Legendas ruins podem distorcer a história ou criar interpretações erradas.

  5. Assista com atenção à narrativa
    Não foque apenas na estética; observe roteiro, desenvolvimento de personagens e humor. Muitos animes sensuais são ricos em storytelling.

  6. Respeite limites pessoais
    Se algum conteúdo te deixar desconfortável, pare e troque de episódio ou título. O entretenimento deve ser prazeroso, não forçado.

  7. Use headphones ou som adequado
    Trilha sonora e efeitos sonoros são parte da experiência. Fones de qualidade ou bom sistema de som aumentam a imersão.

  8. Explore gêneros relacionados
    Se gosta de fanservice, comédia romântica ou ecchi, explore variações leves antes de partir para títulos mais intensos.

  9. Participe de comunidades seguras
    Fóruns e grupos de fãs podem ajudar a descobrir títulos, discutir histórias e aprender curiosidades sem exposição a conteúdo ilegal.

  10. Cuide da privacidade
    Evite compartilhar dados pessoais em sites duvidosos. Prefira perfis anônimos ou contas dedicadas para discussões de nicho.


terça-feira, 17 de agosto de 2021

🔍 COBOL Mainframe e o Código Legado: sobreviver, entender e não quebrar produção

 



🔍 COBOL Mainframe e o Código Legado: sobreviver, entender e não quebrar produção

Bellacosa Mainframe no LinkedIn

Se você trabalha com COBOL no mainframe, preciso ser honesto logo de início:

👉 Seu trabalho provavelmente não é escrever código novo. 👉 Seu trabalho é entender código antigo o suficiente para não destruir um sistema que sustenta a empresa.

Este post é inspirado no IBM COBOL Software Development Practices – Module 3: Working with Existing Code, mas com uma diferença fundamental:

📌 aqui não tem romantização, marketing nem slide bonito. 📌 aqui tem legado, risco, produção e decisões difíceis.


1️⃣ A verdade que poucos cursos falam em voz alta

Muitos analistas acertam quando dizem que o foco do COBOL hoje não é criar sistemas novos do zero.

A realidade é esta:

  • código escrito por pessoas que já se aposentaram
  • regras de negócio que nunca foram documentadas
  • batch que roda há 15, 20, 30 anos
  • sistemas que não podem parar

Trabalhar com legado não é atraso tecnológico. 👉 É engenharia em ambiente hostil.


2️⃣ Identificar mudanças não é caçar erro

Um dos maiores erros de quem começa no legado é confundir:

“isso está feio” com ✅ “isso está errado”

Antes de pensar em mudar qualquer linha, você deveria conseguir responder:

  • isso é bug ou regra de negócio?
  • esse código roda sempre ou só em exceção?
  • quem consome essa saída além do que aparece no programa?

📍 Situação real: Você encontra um IF gigante, cheio de GO TO e NEXT SENTENCE.

Junior pensa:

“Vou refatorar isso tudo.”

Mainframeiro experiente pensa:

“Onde está o dump? Qual batch chama isso? Quem usa esse arquivo?”

👉 No legado, entender vem antes de melhorar.


3️⃣ Decidir quanto mudar: o princípio do Do No Harm

Esse é o ponto mais valioso do módulo — e o mais ignorado na prática.

No mainframe, nem tudo que está errado deve ser corrigido.

Escala real de decisão:

  • 🔴 Não mexer – código crítico, sem teste, sem histórico
  • 🟠 Isolar – código suspeito, mas necessário
  • 🟡 Ajuste cirúrgico – bug conhecido, impacto controlado
  • 🟢 Refatorar – sistema compreendido, risco aceitável
  • Reescrever – raro, caro e politicamente complexo

📍 Frase obrigatória em qualquer análise de legado:

“Isso precisa ficar bonito ou precisa continuar pagando salário no fim do mês?”

4️⃣ Ferramentas modernas ajudam — mas não pensam por você

Existem ferramentas modernas, mas são caras, nem sempre a disposição e demadam um extenso treinamento para utiliza-las, conheça algumas:

  • IBM Developer for z/OS
  • Code Review for COBOL
  • Utilities de migração
  • automação, DevOps, integração

Mas aqui vai a verdade da trincheira:

⚠️ Ferramenta não substitui leitura de código. ⚠️ Ferramenta não entende contexto histórico. ⚠️ Ferramenta não assume a culpa quando produção cai.

Ferramentas apontam. 👉 Quem decide é o engenheiro.


5️⃣ Code Review for COBOL: salvador e armadilha

As regras de revisão são excelentes:

  • código inacessível
  • PERFORM recursivo
  • GO TO fora de escopo
  • NEXT SENTENCE
  • escopos implícitos

Mas atenção:

🚨 Regra acionada ≠ erro funcional.

📍 Situação clássica: O Code Review aponta Unreachable Code. Você remove. Produção cai.

Depois descobre que:

  • o trecho só executava em falha rara
  • era acionado por JCL alternativo
  • ninguém lembrava mais

👉 Ferramenta mostra o problema. 👉 Engenharia decide a ação.


6️⃣ O que quase nenhum curso fala: dump e produção

É no dump que você realmente entende o legado:

  • fluxo real
  • valores inesperados
  • corrupção de dados
  • PERFORM assassino

Código bonito não paga SLA. Batch atrasado custa dinheiro. Mudança errada custa carreira.

COBOL legado é técnica + responsabilidade.


7️⃣ Como se aprende COBOL legado de verdade

Não é só em curso. Não é só ferramenta. Mas sim após horas de trabalho, analisando fluxogramas amarelados, ficando vesgo de analisar listagem de programas e apontar duvidas.

O ciclo real é:

  1. ler o código
  2. rodar o batch
  3. analisar o dump
  4. entender impacto
  5. decidir não mexer
  6. documentar
  7. só então, talvez, mudar


☕ Conclusão Bellacosa Mainframe

Os conselhos, workshops, a literatura e o curso tem a mentalidade correta. A trincheira ensina o resto.

No mainframe:

O melhor programador não é o que escreve o código mais bonito. É o que entende o legado, muda pouco, documenta bem e mantém o sistema vivo.

Se você vive isso no dia a dia, comenta aqui 👇

🔹 Já encontrou código que parecia errado, mas salvava produção?

🔹 Já decidiu não mexer — e dormiu tranquilo?

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