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🔍 COBOL Mainframe e o Código Legado: sobreviver, entender e não quebrar produção
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✨ Bem-vindo ao meu espaço! ✨ Este blog é o diário de um otaku apaixonado por animes, tecnologia de mainframe e viagens. Cada entrada é uma mistura única: relatos de viagem com fotos, filmes, links, artigos e desenhos, sempre buscando enriquecer a experiência de quem lê. Sou quase um turista profissional: adoro dormir em uma cama diferente, acordar em um lugar novo e registrar tudo com minha câmera sempre à mão. Entre uma viagem e outra, compartilho também reflexões sobre cultura otaku/animes
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🔍 COBOL Mainframe e o Código Legado: sobreviver, entender e não quebrar produção
#ibm #mainframe #cobol #refatorar #abend #bug #anomalia
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Se você trabalha com COBOL no mainframe, preciso ser honesto logo de início:
👉 Seu trabalho provavelmente não é escrever código novo. 👉 Seu trabalho é entender código antigo o suficiente para não destruir um sistema que sustenta a empresa.
Este post é inspirado no IBM COBOL Software Development Practices – Module 3: Working with Existing Code, mas com uma diferença fundamental:
📌 aqui não tem romantização, marketing nem slide bonito. 📌 aqui tem legado, risco, produção e decisões difíceis.
Muitos analistas acertam quando dizem que o foco do COBOL hoje não é criar sistemas novos do zero.
A realidade é esta:
Trabalhar com legado não é atraso tecnológico. 👉 É engenharia em ambiente hostil.
Um dos maiores erros de quem começa no legado é confundir:
❌ “isso está feio” com ✅ “isso está errado”
Antes de pensar em mudar qualquer linha, você deveria conseguir responder:
📍 Situação real: Você encontra um IF gigante, cheio de GO TO e NEXT SENTENCE.
Junior pensa:
“Vou refatorar isso tudo.”
Mainframeiro experiente pensa:
“Onde está o dump? Qual batch chama isso? Quem usa esse arquivo?”
👉 No legado, entender vem antes de melhorar.
Esse é o ponto mais valioso do módulo — e o mais ignorado na prática.
No mainframe, nem tudo que está errado deve ser corrigido.
Escala real de decisão:
📍 Frase obrigatória em qualquer análise de legado:
“Isso precisa ficar bonito ou precisa continuar pagando salário no fim do mês?”
Existem ferramentas modernas, mas são caras, nem sempre a disposição e demadam um extenso treinamento para utiliza-las, conheça algumas:
Mas aqui vai a verdade da trincheira:
⚠️ Ferramenta não substitui leitura de código. ⚠️ Ferramenta não entende contexto histórico. ⚠️ Ferramenta não assume a culpa quando produção cai.
Ferramentas apontam. 👉 Quem decide é o engenheiro.
As regras de revisão são excelentes:
Mas atenção:
🚨 Regra acionada ≠ erro funcional.
📍 Situação clássica: O Code Review aponta Unreachable Code. Você remove. Produção cai.
Depois descobre que:
👉 Ferramenta mostra o problema. 👉 Engenharia decide a ação.
É no dump que você realmente entende o legado:
Código bonito não paga SLA. Batch atrasado custa dinheiro. Mudança errada custa carreira.
COBOL legado é técnica + responsabilidade.
Não é só em curso. Não é só ferramenta. Mas sim após horas de trabalho, analisando fluxogramas amarelados, ficando vesgo de analisar listagem de programas e apontar duvidas.
O ciclo real é:
Os conselhos, workshops, a literatura e o curso tem a mentalidade correta. A trincheira ensina o resto.
No mainframe:
O melhor programador não é o que escreve o código mais bonito. É o que entende o legado, muda pouco, documenta bem e mantém o sistema vivo.
Se você vive isso no dia a dia, comenta aqui 👇
🔹 Já encontrou código que parecia errado, mas salvava produção?
🔹 Já decidiu não mexer — e dormiu tranquilo?
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