segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Aventureiros em São Tomé das Letras

Uma cidade fantástica.


Imagine uma cidade construída em lages de pedra, com ruas estreitas e cheia de lendas e mistérios, Com igrejas mal assombradas e coisas bem curiosas.

Um cruzeiro e uma visão panorâmica com as serra e muito verde para animar os aventureiros, trilhas, estatuas e criaturas saídas dos contos de fadas.

Magos, duendes, gnomos e fadas para uns... Ets, ovnis e discos voadores para os mais modernos, neste vídeo iremos apresentar a igreja de Nossa Senhora do Rosario, a Igreja Matriz, a Toca do Leão, a Gruta de São Tomé, a Piramide e muitos outras coisas.

Imagine uma pista de skate escondidinha num pequeno plato,, belas aves e muitas plantas de serrado, aventure-se em nosso canal e descubra estes e muitos mais tesouros.

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quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

⛪ Por que Igrejas e Religiões são Tão Associadas a Vilões em Animes?

 


⛪ Por que Igrejas e Religiões são Tão Associadas a Vilões em Animes?

⚔️ 1. Desconfiança Cultural do Poder Centralizado

O Japão tem uma herança cultural muito diferente do Ocidente.
Na história japonesa, o que se teme não é o “pecado”, mas o abuso do poder coletivo.

Enquanto o cristianismo construiu sua moral em torno de Deus e salvação,
o Japão (sob o xintoísmo e o budismo) sempre valorizou harmonia e equilíbrio social — o chamado wa (和).

Logo, qualquer instituição que tente impor autoridade absoluta sobre o indivíduo — mesmo que com aparência “divina” — é vista como perigosa.
E adivinha quem representa isso perfeitamente?
👉 A Igreja (ou qualquer entidade “sagrada” com poder político, militar ou moral).

Nos animes, a “igreja vilã” simboliza o sistema opressor mascarado de justiça.


🕍 2. Influência do Cristianismo como Mito Exótico

Como o cristianismo nunca foi parte orgânica da cultura japonesa, ele é retratado como mitologia estrangeira — misteriosa, dramática, perigosa.
Os japoneses o veem mais como estética narrativa do que fé.

Assim, cruzes, padres e anjos são usados como figuras de poder e manipulação, não como símbolos sagrados.

🎬 Exemplos:

  • Chrono Crusade – a igreja caça demônios, mas esconde seus próprios pactos infernais.

  • Hellsing – a Igreja cria monstros em nome de Deus.

  • Attack on Titan – a religião dos muros protege segredos sombrios.

  • Fullmetal Alchemist – o culto de Lior usa fé para manipular massas.

➡️ A mensagem: “Não confie cegamente em quem diz ter a verdade absoluta.


🧩 3. A Metáfora da Hipocrisia Moral

Na sociedade japonesa, existe uma palavra poderosa: tatemae (建前) — a “fachada social”, o que se mostra em público.
O oposto é honne (本音) — o que realmente se sente por dentro.

A “igreja vilã” é o tatemae do mal: a máscara da pureza escondendo corrupção, manipulação e egoísmo.

Os roteiristas japoneses usam isso para criticar:

  • o sistema político,

  • o autoritarismo,

  • a alienação social,

  • e até a própria natureza humana.

Ou seja: a igreja é só o palco onde se encena a hipocrisia universal.


⚙️ 4. A Herança do “Poder Invisível”

Na cultura oriental, há um fascínio por forças que agem por trás das cortinas — o destino, os deuses, o governo, ou entidades secretas.
A igreja, em muitos animes, representa essa estrutura invisível que controla o mundo.

📺 Em Neon Genesis Evangelion, a SEELE (organização secreta) usa símbolos religiosos para manipular o destino da humanidade.
📺 Em Vatican Miracle Examiner, o próprio Vaticano investiga milagres que escondem crimes.
📺 Em Claymore, a “Igreja da Luz” cria guerreiras-monstro em nome de Deus — e as descarta quando perdem utilidade.

O que há em comum?
👉 O uso do sagrado para justificar o controle.
O vilão, portanto, não é a fé — é a manipulação dela.


🧠 5. Crítica Filosófica e Existencial

A filosofia japonesa moderna, influenciada por Nietzsche, Jung e o existencialismo europeu, sempre teve uma pergunta central:

“Se Deus existe, por que o sofrimento é inevitável?”

Os criadores de anime transformam isso em drama visual.
A igreja — ou o “deus” — vira a estrutura que falhou.
O herói, muitas vezes, precisa enfrentar o próprio criador (divino, científico ou institucional).

💥 É o arquétipo do “Anjo Caído” reimaginado:
não como rebelde do mal, mas como símbolo da consciência humana que se liberta da obediência cega.


💡 Curiosidades Bellacosa

  • No Japão, poucos animes retratam a fé de forma positiva — exceções são Your Name, Natsume Yuujinchou e Mushishi, onde a espiritualidade é contemplativa, não institucional.

  • Os símbolos cristãos em anime raramente seguem teologia: são instrumentos de metáfora, não de doutrina.

  • Muitos roteiristas (como Hideaki Anno e Hiromu Arakawa) estudaram iconografia cristã apenas como referência simbólica, não religiosa.

  • Igrejas góticas são comuns em Tóquio — usadas para casamentos “de estilo ocidental”, mesmo entre não cristãos.


💬 Comentário Bellacosa

A “igreja vilã” não é um ataque à fé — é um espelho do medo humano de ser controlado pelo que parece puro.
O Japão, com sua filosofia da impermanência e harmonia, vê no fanatismo o colapso da alma.
E é por isso que, nos animes, o verdadeiro herói não destrói o sagrado — ele o redefine.


✨ Especial aos Fãs

Quer explorar essa simbologia com profundidade?
📚 Top 5 Animes para Estudar o “Símbolo da Igreja como Poder”

  1. Neon Genesis Evangelion – a religião como código de engenharia divina.

  2. Fullmetal Alchemist: Brotherhood – fé versus ciência, e o preço da verdade.

  3. Attack on Titan – a religião como prisão política.

  4. Hellsing Ultimate – o fanatismo armado e a guerra em nome de Deus.

  5. Trigun – redenção e pecado num deserto que tem mais cruzes do que igrejas.


Bellacosa conclui:
Nos animes, a igreja é o espelho invertido da alma humana:
prega a luz, mas esconde sombras.
E talvez, no fundo, o vilão não seja o templo — mas a fé cega que constrói muros em vez de pontes.

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

teste 2


meu texto original
3

Teste de atualização

Ajustes na atualização.





1. Frameworks e bibliotecas para manipulação do DOM

Existem muitos frameworks e bibliotecas JavaScript que facilitam a manipulação do DOM (Document Object Model), tornando o desenvolvimento web mais produtivo, organizado e escalável. O DOM representa a estrutura da página HTML em forma de árvore, permitindo que scripts acessem, modifiquem e respondam a elementos da interface do usuário.

O jQuery foi uma das bibliotecas mais populares nesse contexto, pois simplificou tarefas comuns como seleção de elementos, manipulação de classes, animações e tratamento de eventos, reduzindo significativamente a quantidade de código necessária em comparação ao JavaScript puro da época.

Frameworks como AngularJS e EmberJS introduziram conceitos mais avançados, como MVC/MVVM, data binding e organização estrutural da aplicação. Eles permitem que o desenvolvedor trabalhe com a interface de forma declarativa, ligando dados diretamente aos elementos visuais, o que reduz a necessidade de manipular o DOM manualmente.

Já o ReactJS popularizou uma abordagem baseada em componentes e no uso de um DOM virtual. Em vez de alterar diretamente o DOM real, o React calcula as mudanças necessárias e as aplica de forma otimizada, melhorando desempenho e previsibilidade. Outros frameworks modernos seguem conceitos semelhantes, priorizando reutilização de código e manutenção facilitada.

Apesar das diferenças entre essas ferramentas, todas compartilham o mesmo objetivo: tornar a interação com o DOM mais simples, organizada e eficiente, especialmente em aplicações maiores e mais complexas.


2. Ouvintes de eventos e atualização automática com JavaScript

Independentemente do framework utilizado, um conceito fundamental na manipulação do DOM é o uso de ouvintes de eventos (event listeners). Eles permitem que o código reaja a ações do usuário, como cliques, movimentos do mouse, digitação no teclado ou carregamento da página.

Por exemplo, é possível adicionar um ouvinte de evento de clique a uma <div> para alterar seu texto quando o usuário interagir com ela. Esse processo envolve selecionar o elemento desejado e associar a ele uma função que será executada quando o evento ocorrer. Essa função pode modificar o conteúdo, estilo ou comportamento do elemento, tornando a página dinâmica e interativa.

Além da interação direta do usuário, muitas aplicações precisam atualizar informações automaticamente em intervalos regulares. Para isso, o JavaScript oferece a função setInterval. Ela permite executar uma determinada função repetidamente, respeitando um intervalo de tempo definido em milissegundos. Esse recurso é muito utilizado para atualizar relógios, contadores, dashboards, dados em tempo real ou verificar mudanças periódicas em um sistema.

O uso de setInterval deve ser feito com cuidado, garantindo que o código seja eficiente e que o intervalo seja adequado, evitando consumo excessivo de recursos. Sempre que necessário, a execução pode ser interrompida com clearInterval, garantindo maior controle sobre o comportamento da aplicação.

Em resumo, a combinação de frameworks modernos, ouvintes de eventos e funções de temporização como setInterval permite criar interfaces dinâmicas, responsivas e interativas, oferecendo uma experiência mais rica ao usuário e maior controle ao desenvolvedor.


Teste

Existem muitos frameworks e bibliotecas que podem lhe ajudar a manipular o DOM, como: JQuery, AngularJS, EmberJS, ReactJS, etc.

Não irei entrar em detalhes sobre eles, mas basicamente você pode adicionar ouvintes de eventos específicos a elementos que você queira manipular.

Aqui está um exemplo de como alterar o texto de uma div adicionando um ouvinte para o evento de clique. Quanto a atualizar a cada X tempo, você pode usar a função setInterval, você pode ver mais detalhes sobre ela na documentação.

Original

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

🚨 BOMBEIRINHO – O DRINK QUE INCENDIOU OS ANOS 80

 


🚨 BOMBEIRINHO – O DRINK QUE INCENDIOU OS ANOS 80


por El Jefe – Bellacosa Mainframe Night Batch Edition

Há tragos que apagam a sede, e há tragos que acendem a alma.
Nos botecos paulistanos dos anos 80, o Bombeirinho era o fogo líquido — o boot etílico que reiniciava a madrugada.
Vermelho, doce, letal e indecentemente bonito no copo 7.
Era o drink que prometia amor, ressaca e amnésia — tudo num mesmo deploy.



🔥 Origem – quando o fogo encontrou o açúcar
A receita é simples: vodka e groselha, às vezes com um toque de limão pra dar respeito.
Mas o nascimento do Bombeirinho é uma daquelas histórias que só poderiam ter acontecido em São Paulo, entre uma jukebox e um balcão de fórmica.

Dizem que surgiu no final dos anos 70, quando os bares queriam um drink “bonito” e “forte” pra vender às moças — algo que disfarçasse a agressividade da vodka e tivesse aparência de refrigerante.
O nome veio por causa da cor: vermelho vivo, lembrando o uniforme dos bombeiros — e, dizem alguns, o rosto de quem tomava três doses seguidas.

No auge da noite, era comum ouvir o brinde clássico:
— “Manda um Bombeirinho pra apagar esse fogo aí!”
E lá vinha o copo 7, reluzindo como alarme de incêndio.



🧯 O drink que enganava o paladar e queimava a inocência
O perigo do Bombeirinho era a sua camuflagem.
Docinho, leve, parecia inocente — mas por dentro trazia a fúria pura da vodka russa de garrafa sem rótulo, vendida em armazém.
Era o veneno dos aprendizes, o bootloader da bebedeira, a primeira compilação alcoólica de muita gente.

Nos bailinhos de garagem e nos bares de azulejo, o Bombeirinho reinava ao lado da Batida de Coco e do Cuba Libre.
Mas tinha algo nele que chamava atenção: o visual.
Um drink cor de rubi, brilhando sob a luz fraca do boteco.
Parecia coisa de filme — até o segundo gole.

📀 O código dos anos 80 – neon, discoteca e groselha
Nos anos 80, o Bombeirinho virou figurinha carimbada das festas.
Enquanto o DJ tocava Roupa Nova ou As Frenéticas, os copos de groselha e vodka passavam de mão em mão como se fossem poções mágicas.
Era o combustível das madrugadas, o patch que atualizava o humor, o debug emocional de quem levava um fora.

O charme estava em fazer parecer sofisticado o que era pura gambiarra.
E isso, meus caros padawans do balcão, é a essência do espírito Bellacosa: transformar pinga e xarope num manifesto cultural.

🍓 Adaptações e variações
Como todo clássico de boteco, o Bombeirinho evoluiu — ou, dependendo do ponto de vista, se corrompeu.
Vieram versões com cachaça, com conhaque, com batida de morango e até com espumante barato, apelidado de Bombeirinho de Festa.
Nos bares da Vila Madalena, a juventude alternativa tentou “gourmetizar” o drink com vodka importada e xarope artesanal…
Mas quem provou o original sabe: se não for groselha Milani ou Maguary, se não vier no copo 7 trincado, não é Bombeirinho, é bug visual.

💬 Lendas do balcão
Conta-se que um famoso radialista da AM nos anos 80 só tomava Bombeirinho “pra manter a voz aveludada” — e acabou proibido de falar por 24 horas.
Outro mito diz que uma lanchonete do Brás servia um “Bombeirinho Especial” que, além da groselha, levava pimenta-do-reino.
Resultado: o cliente bebia, tossia, suava e pedia outro “pra apagar o fogo”.

Há também a teoria conspiratória de que o Bombeirinho foi o primeiro drink unissex da história paulistana — bebido tanto por moças de permanente quanto por operários de macacão azul.
Um símbolo democrático, que unia todas as classes na mesma mesa, sob o mesmo vermelho.

⚙️ A engenharia do perigo
O segredo do Bombeirinho era o equilíbrio entre doçura e veneno.
Como um sistema legado rodando em loop infinito, você só percebia o erro quando já era tarde.
O primeiro copo era alegria.
O segundo, filosofia.
O terceiro, tela azul.

🎛️ Versão moderna – o Bombeirinho 2.0
Hoje, alguns bares nostálgicos ainda servem o drink, às vezes com nome de fantasia: Fire Shot, Red Flame, Rubro Boêmio.
Mas o Bellacosa garante: o original é insubstituível.
Ele pertence a uma era em que o bar era uma extensão da sala, o balcão era o divã, e o copo 7 era o santo graal da sociabilidade urbana.

💡 Dica do El Jefe para os padawans
Quer recriar o clássico?

  • 1 dose generosa de vodka

  • 2 colheres de sopa de groselha (quanto mais vermelha, melhor)

  • Um toque de limão pra dar nervo

  • Gelo até a borda do copo 7
    Mexa com dignidade, não com colher de café.
    E beba ouvindo um vinil do RPM.

🖤 Reflexão final – o fogo que nunca apaga
O Bombeirinho é mais do que um drink.
É um snapshot de uma época em que o perigo era doce, o amor era analógico e a vida rodava em fita cassete.
É o bug delicioso da juventude, o commit que a gente não reverte.

Porque, no fim das contas, como diz o Bellacosa:

“Alguns sistemas não travam — eles queimam até o último byte de memória.”


🚨 Bellacosa Mainframe – onde até o incêndio da alma tem sabor de groselha.


terça-feira, 3 de dezembro de 2019

🔥 PUDDING JAPONÊS — O “flan supremo” dos animes,



🔥 PUDDING JAPONÊS — O “flan supremo” dos animes, explicado ao estilo Bellacosa Mainframe para o blog El Jefe Midnight Lunch 🔥
(em primeira pessoa, porque memória boa a gente serve quentinha)


Sabe quando você está maratonando anime — aquele slice of life gostosinho, ou mesmo um shounen pancadaria — e do nada aparece um potinho transparente com um flan tremelicando perigosamente? Aquele dourado brilhante, coberto por uma caldinha marrom que parece ter 99% de açúcar e 1% de magia? Pois é, meus otakus padawans… aquilo é o lendário Pudding Japonês.

Ou, como dizem por lá: プリン (Purin).
Sim, “purin” — porque o Japão tem o superpoder de pegar palavras ocidentais e transformá-las em fofura.




🥮 O QUE DIABOS É O PURIN?

Pensa no nosso pudim brasileiro?
Pois tire o leite condensado, tire o furo no meio, reduza 50% da alma brasileira e adicione:

  • consistência mais firme, porém tremelicante;

  • muito ovo (mas com sabor suave);

  • calda de caramelo mais líquida;

  • formato individual;

  • e aquele brilho que parece que ele foi renderizado com Ray Tracing.

Ele está mais para uma fusão entre flan francês + geleia firme + magia das obachan.


🧪 ORIGEM — ou como o Japão fez do pudim um evento cultural

O purin chegou ao Japão no período Meiji (lá por 1870), quando o país abriu as portas para as influências ocidentais. Os japoneses, meticulosos como bons “engenheiros do sabor”, ajustaram a receita para ficar:

  • mais suave,

  • mais firme,

  • mais fácil de industrializar,

  • e perfeita para aparecer em 10.000 animes por ano.

Nas décadas de 1950–60, com o boom dos konbini (lojinhas de conveniência), ele se tornou o lanche portátil número 1. Assim como o cartão perfurado no mainframe, o pudim virou onipresente.


📺 PUDDING NOS ANIMES — onde ele brilhou

Esse glorioso flan animado é praticamente um NPC recorrente do Japão. Alguns momentos clássicos:

🍮 Purin do Shin-Chan

Shin-chan vive roubando o pudim do pai. Clássico supremo da cultura otaku.

🍮 Purin no Pokémon

Jigglypuff é chamado de Purin no original (isso mesmo!).
O nome é literalmente “PU-DIM”.
Coincidência? Eu acho é que o bicho foi modelado num flan 3D.

🍮 Sailor Moon

Usagi, sempre faminta, devorava purin como se fosse XP.

🍮 Anya de Spy x Family

Só falta fazer contrato JCL pra garantir o estoque de pudim daquela criança.
Purin é praticamente moeda de troca emocional da Anya.

🍮 Cardcaptor Sakura

Tomoyo sempre aparecia com lanches sofisticados. Claro que o pudim desfilava lá no meio.

🍮 Animes escolares

Em 99,99% deles, sempre tem:

  • o pudim do konbini,

  • o pudim caseiro da mãe amorosa,

  • ou o pudim roubado pelo protagonista bobão.


🧐 CURIOSIDADES, BUGS E EASTER EGGS OTÁKICOS

💡 1. O purin aparece como símbolo de “doçura infantil”
Se o anime quer mostrar inocência, conforto ou algo “fofinho”, prepara que o pudim vem.

💡 2. Existe “Purin Gigante”
No Japão tem versões MONSTRUOSAS, do tamanho de um volume 327 do manual do RACF.
Anime que é anime sempre mostra um desses.

💡 3. O purin virou meme de “item de cura”
Em jogos e animes, comer purin recupera energia.
Se fosse no mainframe, recuperaria MIPS.

💡 4. Purin é usado como punição
Sabe quando alguém come o pudim do outro da geladeira?
No Japão isso é TRETA nível CICS degradando recurso.
É sério. Rola briga familiar por causa disso.

💡 5. Tem purin “premium premium”
Feitos com ovos especiais, leite Hokkaido, calda artesanal…
O Japão conseguiu transformar pudim em artigo de luxo.


🍮 COMO SABOREAR COMO UM VERDADEIRO OTAKU

✔ Coma geladinho, de colherinha pequena
✔ Comece pela borda para soltar aquela tremidinha hipnotizante
✔ Não misture tudo — é pecado
✔ Se der pra comer no konbini, sentado na calçada… XP aumenta +10


🔧 DICAS BELLACOSA MAINFRAME

Se pudim fosse job JCL seria:

//PUDIM EXEC FLANPROC //OVOS DD DISP=SHR //ACUCAR DD DISP=SHR //LEITE DD DISP=SHR //TEMPO DD DLY=’00:45’ //SAIDA DD SYSOUT=P

E sempre teria um abend chamado:
S0P1 – Someone ate your pudding before you.


❤️ FECHANDO O POST — MEMÓRIA AFETIVA MODE ON

Eu sempre falo que comida boa vira checkpoint da vida.
E o purin japonês virou, para nós otakus, aquele dump de memória afetiva que aparece do nada e traz um sorriso instantâneo.

Toda vez que vejo um potinho tremendo num anime, lembro que:

  • a vida precisa de doçura,

  • de pausas

  • e de pequenos prazeres simples…

…até porque não dá pra viver só de manuais de 300 páginas, CICS, JCL e dumps infernais.

Às vezes, tudo que a gente precisa é um purin geladinho na noite de sábado, como nos velhos animes da juventude.


quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Black Friday: Serviço de Divulgação On-line



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