🏛 Capítulo 3 (continuação): Próximo de César
Você se aproxima discretamente, mantendo-se à sombra de colunas próximas, observando cada gesto. César fala com um general:
— Se conquistarmos estas províncias, Roma não terá rival. Mas o povo deve sentir que somos justos, não apenas poderosos.
Cada palavra revela estratégia e carisma, uma mente que antecipa movimentos antes que eles aconteçam. Ele interrompe a conversa, percebendo algo no horizonte, e aponta para uma estátua de Júpiter no Fórum:
— Cada homem deve saber o lugar que ocupa, mas cada um também pode escolher o que deixar atrás de si.
Você percebe que César, mesmo com toda sua ambição, ainda carrega uma centelha de humanidade, gestos gentis, olhares cuidadosos para seus soldados e conselheiros. É um contraste com a brutalidade da política romana, e você sente a tensão entre poder e moralidade.
Um escravo se aproxima para entregar um pergaminho. César lê rapidamente, franzindo o cenho. Ele então olha ao redor, como se medisse o peso de cada presença ali. Você sente a intensidade do momento — cada decisão molda vidas, cidades e impérios futuros.
Diógenes ecoaria sua ironia aqui, lembrando que mesmo o homem mais poderoso ainda está preso às mesmas regras da existência: nascimento, desejo, erro e morte.
🌿 Opções do viajante do tempo:
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Escutar o pergaminho discretamente e tentar compreender os segredos de César antes que ele decida agir.
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Interagir com os oficiais, observando a dinâmica de poder e como César comanda respeito e temor.
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Seguir César até o Senado ou sua residência, para descobrir o lado mais humano e íntimo desse homem que a História imortalizou.
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