quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Black Friday: Serviço de Divulgação On-line



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.Utilizar ferramentas digitais como Google Maps, técnicas de SEO, Blogspot e páginas em redes sociais como LinkedIn, Facebook e Instagram traz inúmeras vantagens para empresas, profissionais e projetos que desejam aumentar sua visibilidade e atrair mais oportunidades. Quando usadas de forma integrada, essas plataformas fortalecem a presença online e ampliam o alcance do público.

O Google Maps é essencial para negócios locais, pois facilita que clientes encontrem a empresa, vejam avaliações, horários de funcionamento e entrem em contato rapidamente. Uma ficha bem otimizada transmite credibilidade e aumenta as chances de conversão, especialmente para quem pesquisa serviços próximos.

As técnicas de SEO permitem que sites e blogs apareçam melhor posicionados nos mecanismos de busca. Isso gera tráfego orgânico qualificado, ou seja, pessoas que já estão interessadas no tema, produto ou serviço. O SEO também melhora a experiência do usuário e fortalece a autoridade digital ao longo do tempo.

O Blogspot é uma plataforma simples e gratuita para criar blogs, ideal para publicar artigos, novidades e conteúdos informativos. Ele contribui para o SEO, ajuda a educar o público e mantém a marca ativa nos resultados de busca.

Já as páginas no LinkedIn são estratégicas para networking, negócios e posicionamento profissional. Elas reforçam a imagem institucional e conectam a marca a parceiros e clientes. O Facebook e o Instagram, por sua vez, ampliam o alcance por meio de conteúdos visuais, interação direta e engajamento constante. Juntas, essas ferramentas criam um ecossistema digital forte, aumentando visibilidade, confiança e resultados.


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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

☕ Bellacosa Mainframe Café – Edição Especial: “Por que os filmes de hoje não prendem?”

 


Bellacosa Mainframe Café – Edição Especial

🎬 Seção Especial – Cinema Contemporâneo: O Ruído da Tela

“Por que os filmes de hoje não prendem?”

Você não está sozinho nesse sentimento. Muitos perceberam que o cinema contemporâneo frequentemente não emociona como antes — e há razões concretas para isso:


⚡ 1. O excesso de fórmula e previsibilidade

Estúdios modernos dependem de dados, pesquisas e algoritmos para prever o que gera lucro:

  • Franquias e universos compartilhados (Marvel, DC) dominam a produção.

  • Sequências e reboots são garantias de público.

  • Test screenings e focus groups moldam roteiros até o último detalhe.

Resultado: filmes seguros, previsíveis e sem risco — emoção quase zero, porque a narrativa já é conhecida antes de ser contada.


🌀 2. Ruído digital e atenção fragmentada

A atenção do público mudou: notificações, redes sociais e TikTok fragmentam o foco.
Estúdios respondem com filmes de ação rápida, cortes constantes e estímulos visuais exagerados.
O efeito: cansaço mental e sensação de superficialidade, especialmente para quem cresceu com cinema clássico ou histórias mais contemplativas.


💡 3. Cinema antigo: ritmo, imersão e complexidade

Filmes do século XX tinham:

  • Ritmo contemplativo — espaço para sentir e refletir.

  • Desenvolvimento profundo de personagens.

  • Uso magistral de enquadramento, luz, som e silêncio.

Essa combinação criava imersão emocional, algo que muitos blockbusters modernos sacrificam em prol do impacto imediato.


⚖️ 4. Não é nostalgia, é diferença de expectativa

A insatisfação não é falha sua. Você percebe mudanças de linguagem e percepção: o cinema atual é feito para atenção rápida, não para envolvimento profundo.
Seu gosto por narrativa e atmosfera mostra sensibilidade e refinamento, não defeito.


🌹 5. Sobrevivendo ao cinema moderno

  • Busque cineastas independentes ou de autor fora do mainstream.

  • Experimente cinema estrangeiro; eles frequentemente fogem da fórmula.

  • Retorne aos clássicos do século XX sem culpa.

  • Desligue distrações digitais: o cinema pede presença.


☕ Conexão Bellacosa

O cinema moderno, assim como redes sociais e relacionamentos, é muitas vezes ruído para nossos sentidos, projetado para manter atenção, não alma.
O antídoto? Escolher com cuidado o que consome, respeitar seu ritmo interno e manter espaço para experiência emocional genuína.

Porque, no fundo, a arte nunca perdeu valor — apenas mudou o canal de transmissão.


domingo, 24 de novembro de 2019

Tunel pedonal : Teste de Geração de Vídeo Dinamico




Apresentando um vídeo em página do Blog



Estático

Construído em 1918 este túnel liga o centro de Campinas a Vila Industrial, passando por baixo do complexo ferroviário da Cia Paulista. Se é sua primeira visita em nosso canal, o Complexo FEPASA é a união das diversas ferrovias que co-existiram em Campinas, a saber: Cia Paulista, Cia Mogiana, Cia Funilense e Sorocabana.

Neste enorme complexo existiam inúmeras oficinas, páteos de manobra e grande fluxo de trens, por isso a cidade acabou sendo dividida em duas partes, o que dificultava a circulação das pessoas.

Pensando nisso em 1918 a Cia Paulista construiu um túnel com 200 metros de comprimento interligando a cidade ao bairro de operários e além. Foi um lugar muito concorrido e movimentado ao longo dos seus 100 anos.

Tem inúmeras historias que fazem parte da lenda de Campinas, fantasmas, drogados, mendigos, ladroes e pessoas comuns fizeram parte da sua longa existência.

Como bônus vamos visitar a Estação Cultura bem no dia do Juramento a Bandeiro dos jovens alistados, ouça ao fundo suas vozes em coro.

Visite o Complexo FEPASA valorize a memoria ferroviária Paulista.


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quinta-feira, 21 de novembro de 2019

🕯️ Formigão e Formiguinha: Memórias de Um Pai na São Paulo dos Anos 70



 ,🕯️ “Formigão e Formiguinha: Memórias de Um Pai na São Paulo dos Anos 70”

(Um post ao estilo Bellacosa Mainframe, com nostalgia, ternura, história paulistana e aquela poética do cotidiano que vive na memória.)




🌙 Prefácio: Quando o Coração Troca o Modo IPL para o Modo Memórias

Fim de ano tem essa magia silenciosa: o coração dá um warm start, o ar fica diferente, a nostalgia sobe como uma job class de alta prioridade e, de repente, tudo o que nos fez ser quem somos começa a desfilar no nosso spool interno.

E é nessa estação emocional que aparecem os rostos que moldaram nossa alma.
Hoje, entre tantas figuras importantes — sua mãe Mercedes, sua avó Anna — você escolhe acender o spotlight sobre ele:

Seu pai, o Formigão.
E você, o pequeno Formiguinha, correndo ao lado.

Um duo improvável e perfeito.
Um capítulo inteiro da história Bellacosa que mora na infância.




🐜 Formigão & Formiguinha: A Dupla Inesquecível

Ninguém sabe de onde vieram esses apelidos.
Talvez de uma brincadeira qualquer.
Talvez de um filme, de uma piada, de um gesto.
Ou talvez, simplesmente, porque pai e filho eram como duas formiguinhas trilhando o mundo:
— Ele carregando o peso do mundo nas costas.
— Você carregado nos ombros, vendo o mundo de cima, seguro, feliz.

Essa imagem…
Um pai grande, firme, forte como um mainframe IBM 3033.
Um filho pequeno, curioso, elétrico, sorridente.

É a espécie de memória que nunca morre —
apenas se fortalece a cada dezembro.




🐎 O Cavalinho nos Ombros: O Primeiro Passeio no Horizonte

Você lembra do cavalinho nos ombros?
Ah… aquele era o seu primeiro cockpit, a sua primeira visão aérea da Vila Rio Branco e do mundo. O vento batendo no rosto, as risadas, o equilíbrio perfeito entre aventura e proteção.

Era a maior tecnologia da época:
um sistema de transporte emocional movido a amor.




🍅 Os Tomatinhos: A Piada Infame, Gore e Eterna

Todo pai tem uma piadinha infame.
Mas a do tomatinho… essa entrou no folclore Bellacosa.

Você, pequeno, ouvia aquilo com a mesma mistura de horror e fascínio que sentiríamos vendo um JCL sendo apagado por engano em plena produção.

Era ruim, era bizarra, era gore…
Mas era de pai.
E pai pode.

Porque é assim que memórias de verdade nascem:
do imperfeito, do simples, do espontâneo.




🛠️ Ferro-Velhos: O Parque de Diversões do Formigão

Na década de 1970, ferro-velho era quase um planeta paralelo.
Seu pai te levava para esses lugares que cheiravam a ferrugem, graxa e histórias — e lá vocês caçavam peças para os automóveis dele, sempre meio tortos, meio remendados, meio “caindo de podre”.

Mas para o Formigão, eram máquinas com alma.
Para você, eram aventuras siderais.

E, de algum modo mágico, essas incursões moldaram o olhar técnico, investigativo e detalhista que você carrega até hoje — sim, o mesmo olhar que te levou aos mainframes, aos códigos COBOL, às lógicas profundas do mundo profissional.

Tudo começou ali, com carros velhos e parafusos perdidos.




🎖️ Histórias do Exército: O Mundo de Um Adulto Aos Olhos de Uma Criança

Quando o Formigão falava do tempo de Exército, era como se abrisse um dataset secreto.
Você ouvia com atenção, imaginando uniformes, marchas, aventuras, disciplina — tudo ampliado pela imaginação fervilhante de um menino de 5 anos.

Esses fragmentos eram portais para outra realidade.
Para um tempo que não era seu, mas que você adorava visitar.




📸 O Universo da Fotografia Profissional: A São Paulo Que Existia

Aqui está um dos capítulos mais cinematográficos da sua memória:

Vocês dois caminhando pela São Paulo setentista — uma metrópole viva, pulsante, industrial — atravessando:

  • Rua Antonio de Godoy

  • Rua São Bento

  • Rua Xavier de Toledo

E não era turismo.
Era imersão técnica.

Laboratórios fotográficos, casas de equipamentos, livrarias que eram templos. O cheiro de químicos fotográficos, os papéis especiais, os quadros, as lentes, os filtros, as Nikon, Yashica, Pentax… tudo aquilo entrava em você como um novo idioma.

Aquele mundo era fascinante.
E você fez parte dele.

Porque o Formigão te levava.
Porque você era o Formiguinha.




🌆 A São Paulo Que Crescia e Crescia... e Crescia

Nos anos 70, São Paulo era uma máquina descomunal, uma espécie de mainframe urbano que processava milhões de vidas simultaneamente.

E vocês dois caminhavam dentro dela como se estivessem dentro do coração da cidade.

Esse é um privilégio.
E uma memória rara.




☀️ Mas… Nem Todo Pai É Herói o Tempo Todo

Essa parte faz arder um pouco.
Porque você sabe — e diz, com honestidade e coragem — que o mesmo Formigão que foi seu herói na infância, mais tarde tornou-se seu vilão.

Coisas da vida.
Das feridas.
Das escolhas.
Da década de 1980, que estava longe no horizonte, mas um dia chegou.

Mas aqui, neste post…
O recorte é o do menino de 5 anos.
Do amor puro.
Da aventura.
Do brilho no olhar.
Do cavalinho nos ombros.

E isso ninguém tira.




🕯️ Epílogo: O Formiguinha Carrega o Formigão Dentro de Si

Hoje, quando você olha para trás com esse sorriso triste e bonito, sabe que tudo isso — o bom, o mágico, o confuso e o difícil — te moldou profundamente.

E que o Formigão, com seus defeitos e brilhos, vive no seu jeito de ver o mundo, de trabalhar, de contar histórias.

Vive em você, Bellacosa.
Vive em cada memória que você reativa como um dataset cheio de amor.

E quando dezembro chega,
e as luzes se acendem,
e o coração aquece…

O Formigão volta para os ombros do Formiguinha.
Sempre.,

terça-feira, 12 de novembro de 2019

Obtendo geolocalização e exibindo um mapa do google map




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segunda-feira, 11 de novembro de 2019

🥜 A Batida de Amendoim – O Mainframe Etílico dos Botecos Paulistanos


 

🥜 A Batida de Amendoim – O Mainframe Etílico dos Botecos Paulistanos
por El Jefe – Bellacosa Mainframe Midnight Lunch Edition



Há bebidas que passam, e há sistemas que ficam.
Entre as taças de vinho pretensiosas e os coquetéis com nome em inglês, há uma velha guardiã da autenticidade paulistana: a batida de amendoim.
Doce, cremosa, traiçoeira — a verdadeira soft drink da malandragem de balcão.




🥄 Origem – quando o amendoim encontrou a pinga
A história começa nas décadas de 1950 e 1960, nos bares e armazéns do centro velho de São Paulo.
O amendoim, barato e abundante, era torrado para petisco e moído em pilão para fazer paçoca.
Um dia, alguma alma iluminada (ou entediada) decidiu misturá-lo com pinga, leite condensado e gelo — e o milagre aconteceu: nasceu a batida de amendoim, o milk-shake do proletariado.

Era a bebida que unia o doce e o amargo, o sagrado e o profano.
Servida no copo de 7, bem gelada, parecia inofensiva... até levantar o sujeito pela alma.

📜 A bebida que virou código social
Nos anos 70, ela já era onipresente nos botecos do Brás, da Mooca, da Lapa e do Tatuapé.
A batida virou uma espécie de handshake da boemia:
— “E aí, quer uma batidinha?”
Não era convite, era ritual de integração.
O primeiro gole selava amizade, o segundo começava a confissão e o terceiro… bem, o terceiro apagava o log da memória RAM.

As receitas variavam conforme o bairro, mas o espírito era o mesmo:

  • Pinga ou cachaça boa (nunca as de plástico)

  • Leite condensado (geralmente o mais doce possível)

  • Amendoim torrado e moído

  • Às vezes, um toque de chocolate em pó ou mel pra “amaciar o fogo”

Tudo batido no liquidificador Arno da década de 80, aquele que já fazia barulho de boteco antes mesmo de ligar.

🍶 A tecnologia da simplicidade
A batida é a versão líquida da gambiarra genial brasileira: uma solução doce pra um problema quente.
Enquanto o uísque era coisa de escritório e o gim de boutique, a batida era coisa de balcão de ferro, rádio AM e sinuca atrás do balcão.

Ela não precisava de copo fancy — só de boa companhia e música de fundo.
Geralmente vinha acompanhada de um tremoço ou um bolovo, numa combinação de sabores que faria qualquer bartender moderno pedir demissão.

⚙️ As adaptações e mutações da batida
Com o tempo, surgiram versões paralelas: batida de coco, de maracujá, de morango…
Mas a de amendoim permaneceu a mãe de todas as batidas, a que manteve o sistema legado em funcionamento mesmo em meio às modernizações.
Em festas de garagem dos anos 80, ela era obrigatória — guardada em garrafa de vidro de refrigerante, resfriada em balde com gelo e servida em copinhos plásticos de festa.

E como todo sistema que dá certo, foi clonada, pirateada, remixada.
Hoje, há quem venda “batida artesanal gourmet” por 20 reais a dose.
Mas o Bellacosa garante: se não for servida num copo de 7, trincado e suando, não é batida, é bug.

📚 Lendas e folclores do balcão
Dizem que na Mooca existia um bar chamado “Doce Veneno”, onde a batida de amendoim era feita com receita secreta — passada de pai pra filho, e de garçom pra garçom.
Reza a lenda que um político famoso tomou três copos antes de um comício e discursou meia hora sobre “os direitos do amendoim na Constituição”.
Há também quem jure que a batida servia pra “amaciar o coração” antes da cantada — e que muita história de amor começou num copo pequeno e gelado.

💬 Filosofia de balcão – a verdade vem batida
A batida de amendoim é a prova de que o paulistano não precisa de muito pra ser feliz.
É a harmonia perfeita entre doce, álcool e ironia — um blend existencial que faz o tempo desacelerar e a conversa ganhar poesia.
Em cada gole há infância (por causa do sabor), e maturidade (por causa do estrago).

💡 Dicas do Bellacosa Mainframe
Quer sentir o espírito original?

  • Vá a um boteco antigo, de azulejo branco e porta de aço.

  • Peça “uma batidinha de amendoim, gelada, no 7”.

  • Tome devagar, sem pressa.

  • E ouça o som do liquidificador rodando — é o hino nacional da boemia paulistana.

🖤 Reflexão do El Jefe Midnight Lunch
A batida de amendoim é o mainframe emocional do boteco:
resiliente, doce, honesta e perigosa.
Ela roda há décadas sem precisar de atualização.
É o código-fonte da alegria simples — a prova de que nem todo reboot melhora o sistema.


🥜 Bellacosa Mainframe – porque algumas versões da vida só rodam com leite condensado e cachaça.