✨ Bem-vindo ao meu espaço! ✨ Este blog é o diário de um otaku apaixonado por animes, tecnologia de mainframe e viagens. Cada entrada é uma mistura única: relatos de viagem com fotos, filmes, links, artigos e desenhos, sempre buscando enriquecer a experiência de quem lê. Sou quase um turista profissional: adoro dormir em uma cama diferente, acordar em um lugar novo e registrar tudo com minha câmera sempre à mão. Entre uma viagem e outra, compartilho também reflexões sobre cultura otaku/animes
terça-feira, 30 de maio de 2017
segunda-feira, 29 de maio de 2017
Operaçao Lampiao - lembranças de uma campanha politica.
segunda-feira, 10 de abril de 2017
🧾 Parte 1 — Os Anos de Ouro: Quando o Crachá Valia Sonho
🧾 Parte 1 — Os Anos de Ouro: Quando o Crachá Valia Sonho
por Bellacosa Mainframe ☕💼
Houve um tempo — não muito distante — em que o emprego era quase um sacramento.
Você acordava cedo, vestia a melhor roupa, pegava o ônibus lotado e, ao bater o ponto, sentia um certo orgulho.
O crachá era mais que um cartão magnético: era o símbolo de pertencimento.
Era o “sou alguém” numa cidade que engolia anônimos.
Nos anos 80 e 90, o escritório ainda tinha alma.
O chefe conhecia o nome dos funcionários, o cafezinho era comunitário, o vale-transporte vinha em papel, e o salário — embora modesto — pagava o mês com dignidade.
Havia futuro.
Você podia começar como office-boy, virar, evoluindo como um Pokémon: auxiliar, auxiliar-técnico, técnico, analista, coordenador, assistente, chefe, quem sabe gerente, ou mesmo com muito esforço DIRETOR.
Era o tempo dos planos de carreira e das pastas de couro, dos carimbos, dos cheques nominais e da máquina de escrever elétrica que era disputada como se fosse um Tesla. Aqueles sortudos que podiam agendar hora de uso acesso aos Terminais 3270 dos Mainframe IBM.
📠 Curiosidade de época:
Havia um ritual quase sagrado chamado “hollerith”.
Você o recebia em papel, abria com cuidado, e lá estavam seus descontos, seus ganhos, e a prova viva de que você pertencia a algo que fazia sentido.
O mundo do trabalho era humano, previsível, quase paternal.
Comiamos marmitas esquentadas em aquecedores eletricos na sala de reunião transformada em um animado refeitorio improvisado.
E por mais que fosse duro, ainda havia uma relação de reciprocidade entre patrão e empregado.
👔 O pacto invisível
Trabalhar era um contrato de confiança.
Você se dedicava, e a empresa te retribuía.
O chefe tinha palavra, o funcionário tinha lealdade.
Os currículos eram impressos, as entrevistas eram olho no olho — e a palavra “colaborador” ainda não tinha sido inventada pra disfarçar o que se era de fato: empregado.
Havia almoço de fim de ano, amigo screto, festa na firma, cesta de Natal, e até o brinde com refrigerante quente na cozinha improvisada.
Pequenos gestos que, somados, criavam identidade.
O trabalho era mais que salário: era laço social.
💾 Easter-egg: O COBOL das relações humanas
Assim como o COBOL, o trabalho daquela época era direto, estruturado e confiável.
Sem loops infinitos de “feedbacks construtivos” ou “OKRs trimestrais”.
Você entregava, recebia, vivia.
E o sistema, por mais antigo que fosse, funcionava.
🕰️ Nostalgia com propósito
Hoje, pode parecer romantização.
Mas quem viveu sabe: havia mais pertencimento, menos performance.
Mais humanidade, menos “branding pessoal”.
O emprego era porto seguro, não uma roleta emocional.
O office-boy de 15 anos ainda acreditava que o crachá era uma chave — e, de certo modo, era mesmo.
Chave pra independência, pra autoestima, pra esperança.
O crachá valia sonho.
E sonhar, naquela época, ainda era gratuito.
☕ #BellacosaMainframe #ElJefeMidnight #CrônicasDoTrabalho
💼 #MemóriasCorporativas #FuturoDoTrabalho #Anos80 #CracháComAlma #COBOLDaVida
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
Itatiba No Seu Melhor
#INSM - Itatiba No Seu Melhor
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Prevençao contra a Dengue
Guerra contra a Dengue
Faça a sua parte... destrua todos os possiveis ninhos de mosquito: Agua Parada em vasos, latas, lixo, entulho e pneus velhos.
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Guerra contra a DENGUE
Se todos fizermos nossa parte, mantermos nossa casa limpa e sem criadoro do mosquito.
Guerra contra a Dengue
Nao Adianta Apenas Matar o Mosquito
Temos que evitar que ele nasça
Se todos participarem e ajudarem na luta contra o Mosquito: terriveis doenças nao afetarao nossa familia.
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