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sábado, 4 de outubro de 2003

Lisboa Cultural : Uma cidade apinhada de Museus

Uma cidade muito rica de cultura


Se pensas que Lisboa são apenas pedras velhas, azulejos quinhentistas, casaroes antigos e outras relíquias arqueológicas. Estas bem enganando, eu diria não sabes nada.



Lisboa é muito rica em cultura, com os mais fascinantes museus. Na região de Belém, que alem dos pasteis de nata tem uma riqueza sem igual em museus.

Comecemos pelos Jerónimos tão rico que tem um video próprio, depois temos no mesmo complexo o Museu de Arqueologia, o Museu Naval da marinha, o Planetário e do outro lado da rua o Centro Cultural Belém.

São tantas coisas a serem vistas e serem feitas que um dia é muito pouco. Para terminar o dia a grande compre pastel de Belém e prove juntamente com um calice de vinho moscatel de Setúbal.

quarta-feira, 19 de março de 2003

Lisboa e a mais bela joia da arquitetura lusitana

Quando o universo conspira a nosso favor, tudo da certo.


Durante 200 e poucos anos Portugal foi o máximo de seu expoente na civilização europeia, o português foi falado e ensinado em quase todas as grandes cidades, navegaram ate o extremo oriente, fincaram uma benfeitoria comercial no Japão e criaram uma serie de novas palavras e introduziram pratos que não existiam.



Jovens vinham ate Lisboa estudar a arte naval, engenheiros vinham vender suas ideias, embaixadores e representantes dos mais diversos países vinham prestar homenagem ao El Rei.

Comercializando pelos 4 cantos e navegando pelos 7 mares Portugal atingiu seu ápice e para coroar este ápice, foi encomendada uma obra única.

O mosteiro dos Jerónimos foi construído seguindo um estilo lusitano, não foi poupado recursos para a a sua gloria e passado quase 600 anos da sua construção continua inspirado as pessoas que visitam-no.

E o orgulho do povo português e gloria do lisboeta, motivo de invejas de outras cidades, tão belo complexo que ninguém consegue ficar indiferente perto de tamanha beleza. Nos sentimos pequeninos dentro dele, encantados do lado de fora e atento a tantos detalhes. Um verdadeiro poema feito em pedras e tijolos, a cada leitura encontramos novas interpretações.

domingo, 5 de janeiro de 2003

Almada a beira do Tejo: Porto Brandão e Cacilhas

Navegando pelo Tejo 


Ainda estamos no inverno, mas as brumas de sábado desaparecem e estamos com um dia de sol. Aproveitamos para parte perna, fomos ate Cacilhas na parte da manha, caminhamos pela beira rio, ate o Elevador. Ficamos sentados na grama curtindo o cheiro de maresia do Tejo.



Apreciando as gaivotas brincalhonas, vendo os barcos, a ponte 25 de Abril, antiga ponte Salazar. Na hora do almoço retornamos a Cacilhas e comemos um delicioso peixe grelhado acompanhado de batatas cozidas e regado a vinho verde.

Estava de barriguinha cheia e feliz, sem mais nada para fazer por Cacilhas aproveitamos para ir no outro porto de embarque. Desta vez seguimos a Porto Brandão este muito mais escondido e de difícil acesso para turistas, porem com uma vantagem única, permite ir de barco ate Belém, querendo comer um pastel de Belém quentinho.

Fomos para a outra margem de barco, travessia tranquila e rápida, em Belém demos mais uma voltinha, comemos o pastelzinho bem quentinho e toca a voltar para a margem Sul.

Foi um dia bem delicioso com o solzinho de inverno.

sexta-feira, 16 de agosto de 2002

Primeira vez em Lisboa - Parte III

Visitando Belém e ouvindo sobre o velho do Restelo 

A cada dia amanheço mais forte e louco por aventuras, meu corpo esta cheio de energia, ando e ando mas nao me canso, tenho livros para estudar mas é impossível ficar na pensão, abro a janela vejo o sol, me troco, pego a camera e rua.



Hoje fui para um lugar mais distante, fora do meu roteiro tradicional fui ate a área do Restelo, onde tem os Jerónimos, o pastel de Belém, a Torre de Belém, uma estátua em homenagem a Sacadura Cabral, farol marítimo, planetário, museu de arqueologia e museu naval, passei um bom tempo por aqui.

No retorno peguei um bonde e fui parar ne região da Se Catedral, onde vi o teatro Romano (ruinas), escavações arqueológicas, passei pela mouraria, desci de volta ao Chiado e fui ao elevador da Gloria ate o mosteiro do Carmo.

Assombrando com tanta coisa e com uma overdose de prédios, cansado voltei mais cedo e me demorei na banheira e a noite fui ao El Corte Inglês para pegar um cineminha.