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domingo, 2 de novembro de 2003

Troia e o Estuario do Sado

Tróia e seus encantos naturais


Explorar Tróia e conviver com a natureza, um dos últimos cantinhos bem protegidos da especulação imobiliária, tem praias belas, sem nenhum tipo de urbanização.



Existem ruínas romanas de uma fabrica de conversas e varias outras benfeitorias que o tempo enterrou e os arqueólogos estão desenterrando.

Aos amantes de praias tem as marítimas no Atlântico e as Fluviais no Sado, para deleite de turistas de final de semana tem a ligação por barco entre Setúbal e Tróia.

A viagem é rápida e com um pouco de sorte pode ver os golfinhos saltando e brincando acompanhando a embarcação.

domingo, 19 de outubro de 2003

Setubal e o estuario do rio Sado

Navegando no Rio Sado.


Estamos quase chegando em Setubal, depois de uma grande volta pelo Alentejo, estamos perto de casa, mas sempre sobra espaço para uma nova sessão fotográfica.



O Sado é um rio bem conservado, com grandes áreas verdes, boa reserva de peixe devido ao parque ecológico da Arriba que permite ate mesmo que grupos de golfinhos vivam neste estuário.

A ligação entre Setúbal e Tróia é assegurada por barcos. Em Setúbal existem diversos monumentos que em outra oportunidade iremos explorar.

Na viagem de hoje, fica apenas um cheirinho para conhecerem a igreja onde foi ratificado o Tratado de Tordesilhas, alguns monumentos e praças.

De comidinha a cidade Setúbal é famosa pelo seu choco frito acompanhado por molho da casa, simplesmente delicioso.

domingo, 13 de julho de 2003

Sesimbra e suas praias maravilhosas

Dia de sol é sinonimo de praia.


Que maravilha um dia de sol para fugir da rotina e aproveitar para tomar um ar fresquinho. Saímos para fazer um pic nic na serra da Arrábida.



Num parque de merenda fizemos uma churrascada, passeamos por videiras, andamos no campo, brincando no campo e aproveitando o dia.

Depois fomos para a praia caminhar na área, porem a agua é muito fria, então curtimos a brisa marinha e se esticamos na areia.

sábado, 12 de abril de 2003

Passagem por Alcacer do Sal

Os lindos campos de arroz a beira do Sado


Pare quem gosta de passear e fazer boas viagens pelo caminho, recomendo que no retorno do Alentejo a Lisboa, um dia fazerem a volta por Alcácer do Sal.

A viagem se torna mais longa, passando por estradas nacionais em meio a campos agrícolas primeiro trigo e videiras, posteriormente arrozais.



Alcácer do Sal uma das cidades mais antigas de Portugal, fundada por Fenícios teve um passado de grande brilhantismo e importância, o que provam os restos arqueológicos que abundam na cidade.

Bela igreja e castelo no alto da colina, Montes de cegonhas aproveitam o charco para caçar rãs e peixinhos. Em dias de Céu azul a imagem é poética, verde dos arrozais, azul turquesa das aguas e grande azul do céu.

A cidade hoje vive na sombra do passado que foi, sem grande ligação acabou perdendo o fluxo dos turistas, porem para os aventureiros ela guarda muitos encantos e diga-se de passagem comi um arroz de mariscos com coentrada e bebi um bom vinho regional que as vezes bate uma vontade de ir ate la novamente.

A barragem do pego do Altar no Distrito de Setubal

Tesouros do Distrito de Setúbal.


Seguindo nossa exploração pelo Distrito de Setúbal, encontramos um restaurante escondido na estrada, que faz uma excelente comida alentejana, dele sempre me lembro da carne de porco a alentejana com ameijoas.



Nestas mesma região existe uma antiga usina hidroelétrica, que graças a seu grande reservatório permite a agricultura através da irrigação. E pratica de pesca desportiva fazendo animados campeonatos.

Existe uma área aberta para acampamentos que ficam apinhados de rulotes. Seguindo mais adiante vamos sair em Alcácer do Sal e Troia, que em posts futuros iremos explorar e contar mais detalhes.

Esta região e rica em rios constituindo a bacia hidrográfica do Sado, não confundir com o Francês, esse era Sade.


sábado, 18 de janeiro de 2003

Seixal a baia no Tejo e a Quinta da Fidalga

A delicia da baía do Seixal


Um belo dia de passeio pelo Seixal, pela manha andamos na Quinta da Fidalga, um belo palacete e quinta agrícola pertencente a família de Vasco da Gama, com tanque de peixes, noras, hortas e belo casarão.



Mais tarde fomos ate o Seixal ver a baía e por ser inverno, aproveitamos para ver o por do sol (os dias terminam mais cedo), ficamos ali apreciando tamanha beleza.

A baia do Seixal é um lugar protegido que hoje as vezes abriga bandos de flamingos em migração rumo a África em fuga dos rigores do inverno.

De paparoca o almoço hoje foi joaquinzinhos fritos com arroz de tomate e mais uma vez tomei vinho verde que desde a minha ida a  Santiago tem sido a minha perdição.

domingo, 5 de janeiro de 2003

Almada a beira do Tejo: Porto Brandão e Cacilhas

Navegando pelo Tejo 


Ainda estamos no inverno, mas as brumas de sábado desaparecem e estamos com um dia de sol. Aproveitamos para parte perna, fomos ate Cacilhas na parte da manha, caminhamos pela beira rio, ate o Elevador. Ficamos sentados na grama curtindo o cheiro de maresia do Tejo.



Apreciando as gaivotas brincalhonas, vendo os barcos, a ponte 25 de Abril, antiga ponte Salazar. Na hora do almoço retornamos a Cacilhas e comemos um delicioso peixe grelhado acompanhado de batatas cozidas e regado a vinho verde.

Estava de barriguinha cheia e feliz, sem mais nada para fazer por Cacilhas aproveitamos para ir no outro porto de embarque. Desta vez seguimos a Porto Brandão este muito mais escondido e de difícil acesso para turistas, porem com uma vantagem única, permite ir de barco ate Belém, querendo comer um pastel de Belém quentinho.

Fomos para a outra margem de barco, travessia tranquila e rápida, em Belém demos mais uma voltinha, comemos o pastelzinho bem quentinho e toca a voltar para a margem Sul.

Foi um dia bem delicioso com o solzinho de inverno.

sábado, 4 de janeiro de 2003

Almada e o Cristo Redentor e a Costa da Caparica com o Mosteiro dos Capuchos

O inverno e seus dias cinzentos.


Estamos em meio do inverno e em Portugal não neva, porem chove e os dias são cinzentos. Mesmo assim saímos para passear, bem agasalhado e com boa companhia.



Passamos primeiro em meio as brumas para ir ate Almada e ver o Cristo Redentor que de seus braços abertos saúda Lisboa e proteja sua sombra sobre o Tejo. Segundo a lenda, esta estátua foi construída pelo povo português por agradecimento a Deus, por não terem entrado na segunda Guerra Mundial e com isso não sofreram destruição devastadora e seus filhos não morreram em outras pátrias.

Como estava muito frio e muita névoa, resolvemos ir para o outro extremo, fomos ver o Atlântico a partir da Costa da Caparica, existe um antigo mosteiro em cima da falezia que se tem uma vista privilegiada do mar. O mosteiro dos Capuchos com lindos jardins (não no inverno).

Ficamos um bom tempinho ali apreciando a vista. E quando bateu a fominha descemos em Direcção a Costa, fomos em uma tradicional tasca que tem um delicioso caldo verde e pão de chouriço assadinho na hora, claro que regado há um bom vinho caseiro de Palmela.