✨ Bem-vindo ao meu espaço! ✨ Este blog é o diário de um otaku apaixonado por animes, tecnologia de mainframe e viagens. Cada entrada é uma mistura única: relatos de viagem com fotos, filmes, links, artigos e desenhos, sempre buscando enriquecer a experiência de quem lê. Sou quase um turista profissional: adoro dormir em uma cama diferente, acordar em um lugar novo e registrar tudo com minha câmera sempre à mão. Entre uma viagem e outra, compartilho também reflexões sobre cultura otaku/animes
sábado, 31 de maio de 2025
Chegou a versão 6.5 do Cobol Mainframe
terça-feira, 27 de maio de 2025
💬 Guia Prático para Garotos Tímidos
💬 GUIA PRÁTICO DE CONVERSA E EMPATIA PARA GAROTOS TÍMIDOS (versão 2025)
👦 Introdução – O problema não é você. É o “mundo pós-like”.
Ser tímido em 2025 é mais comum do que parece.
O problema é que as redes sociais criaram uma cultura de performance: todo mundo parece confiante, bonito e interessante — menos você.
Mas é ilusão. Por trás das telas, 90% das pessoas têm medo de não serem aceitas.
O segredo não é vencer a timidez. É usar a timidez como força, com calma, humor e autenticidade.
🌱 1. Comece sendo bom com as pessoas, não “com garotas”
Antes de pensar em namoro, treine a arte da conversa leve:
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Puxe papo com colegas sobre algo simples (música, séries, jogos, esportes).
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Observe as pessoas — o que elas gostam, o que as faz rir.
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Seja gentil, mas sem parecer que quer algo em troca.
👉 Treino prático:
Durante o dia, tente dizer “oi” para três pessoas diferentes — colegas, atendentes, professores.
É um pequeno treino para destravar o cérebro social.
💭 2. Entenda o novo “código” das garotas
As garotas de hoje:
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Não gostam de cantadas, mas valorizam atenção verdadeira.
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Notam quem ouve, não quem fala mais.
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Querem respeito, mas também humor — sem forçar.
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E, acima de tudo, sentem quando alguém está tentando ser algo que não é.
👉 Dica:
Não tente “impressionar”.
Tente conectar. Uma frase sincera vale mais do que 10 piadas ensaiadas.
💡 3. Use o poder do interesse genuíno
Quer parecer confiante? Mostre curiosidade.
Pergunte sobre algo que ela comentou, mostre que você ouviu — é raro hoje em dia.
Exemplo:
“Vi que você gosta de tal série — vale a pena? Eu tô procurando algo novo pra ver.”
Simples, educado, e abre espaço pra conversa.
👉 Evite: comentários sobre aparência.
O mundo já faz isso demais. Se você for diferente, vai se destacar.
🎮 4. A timidez pode ser charme
Parece brincadeira, mas é verdade: garotas notam quando um cara é sincero e um pouco retraído — isso transmite calma e segurança.
A diferença é não deixar o medo travar.
Se ela falar algo, responda.
Não planeje frases, responda com naturalidade, mesmo que seja simples.
Exemplo:
Ela: “Eu adoro tal música.”
Você: “Sério? Eu ainda não ouvi, mas agora fiquei curioso.”
Não é sobre “parecer interessante”. É sobre estar presente.
🧭 5. Rejeição não é fracasso
Ser rejeitado faz parte — e acontece com todo mundo, até com os mais “populares”.
O que te define é como você lida com o não.
Sorria, agradeça, siga em frente.
Isso mostra maturidade, e acredite: maturidade atrai.
⚙️ 6. Dicas práticas de 2025
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Evite exagerar no digital. Um “oi” no Instagram é ok, mas não insista se não houver resposta.
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Fotos naturais > poses forçadas. Mostre quem você é de verdade.
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Higiene, roupa limpa, sorriso discreto. Sim, ainda é o básico que funciona.
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Seja o cara tranquilo, não o desesperado. O mundo tá cheio de ansiedade. Seja o oposto: calma é poder.
❤️ 7. O segredo final
Você não precisa de frases prontas.
Precisa gostar de quem você é — o resto vem naturalmente.
Garotas se conectam com gente de verdade, não com personagens.
Seja educado, curioso e gentil.
No fim, quem é você quando ninguém está olhando… é o que realmente conquista.
segunda-feira, 26 de maio de 2025
O que mudou na paquera de 2025
🧠 1. As regras sociais mudaram — e muito
Nos anos 80, 90 e até início dos 2000, o flerte era algo espontâneo, com interações presenciais e uma cultura de “conhecer alguém” em festas, escola ou amigos em comum.
Hoje, as relações começam (e terminam) digitalmente. A rede social é o “cartão de visita” — aparência, postura e até posicionamento social contam. A garota de 2025 cresceu conectada, mais consciente das questões de gênero, assédio e respeito, e muitas vezes mais seletiva e defensiva por conta da exposição constante.
O “oi” que funcionava no passado, hoje pode soar invasivo se feito fora de contexto digital.
💬 2. As garotas estão mais seguras… mas também mais pressionadas
Elas cresceram ouvindo sobre empoderamento feminino, corpo positivo e independência emocional — o que é ótimo. Mas junto disso, há uma pressão imensa por imagem, status e aprovação nas redes.
Então, elas parecem mais inacessíveis, mas muitas também se sentem inseguras e cobradas. O resultado é uma postura mais “fechada” no contato social, para evitar julgamentos ou vulnerabilidade.
🧍♂️ 3. Os garotos, em contrapartida, perderam espaço para errar
No seu tempo, um erro numa abordagem era esquecido no dia seguinte. Hoje, um comentário mal interpretado pode virar meme, print ou chacota. Isso cria um medo real de se expor.
Por isso, os meninos tímidos — como seu filho — se retraem ainda mais. Eles preferem não tentar do que correr o risco de “errar”.
❤️ 4. Mas a essência ainda é a mesma
Apesar de toda essa revolução digital, o coração humano continua igual. Todos ainda buscam conexão, acolhimento, risadas e sentir-se visto.
Seu filho não precisa “virar um sedutor” — precisa apenas aprender a se comunicar com autenticidade e respeito, entendendo o novo contexto.
🧭 5. Como você pode ajudá-lo
Algumas ideias práticas e modernas que você pode transmitir:
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Não foque em “pegar garotas”, e sim em conversar bem com pessoas. A empatia vem antes do romance.
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Ajude-o a desenvolver hobbies sociais — esportes, música, programação, arte, voluntariado. A paixão por algo gera confiança e atrai naturalmente.
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Explique que o “não” não é rejeição pessoal, e sim parte natural da vida.
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Incentive-o a sair do mundo digital — encontros presenciais ainda são onde o vínculo real acontece.
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E o mais importante: mostre que ser tímido não é defeito. É só um jeito diferente de viver as emoções.
quarta-feira, 30 de abril de 2025
🖥️ A História do z/OS e dos Sistemas Operacionais do Mainframe IBM Z
🖥️ A História do z/OS e dos Sistemas Operacionais do Mainframe IBM Z
“Antes da IA, da nuvem e até do PC existir, já havia o OS/360 rodando o mundo.”
— Bellacosa Mainframe Blog
🕰️ Linha do Tempo dos Sistemas Operacionais Mainframe IBM
| Era | Sistema | Ano de Lançamento | Ambiente | Destaques e Mudanças |
|---|---|---|---|---|
| 🧮 1964 | OS/360 | 1964 | IBM System/360 | O marco zero. Primeiro SO da IBM com compatibilidade entre modelos. Introduziu JCL, batch, e multitarefa. |
| 🧰 1972 | MVT / SVS | 1972 | System/370 | Introduziu memória virtual (SVS: Single Virtual Storage). Evolução da arquitetura 360. |
| 🧱 1974 | MVS (Multiple Virtual Storage) | 1974 | System/370 | Suporte a múltiplas áreas de memória virtual; nascia o conceito moderno de “job address space”. |
| 🔐 1988 | MVS/XA (Extended Architecture) | 1983–1988 | 370-XA | Suporte a endereçamento de 31 bits, canais de I/O mais rápidos, e novos dispositivos. |
| ⚙️ 1990 | MVS/ESA (Enterprise Systems Architecture) | 1990 | System/390 | Suporte a multiprocessamento, novos modos de dispatching e SRM aprimorado. |
| 💾 1995 | OS/390 | 1995 | System/390 | Consolidação do MVS, JES2/JES3, TSO/E, ISPF, RACF e DFSMS em um único produto. |
| 🧠 2001 | z/OS 1.0 | 2001 | IBM zSeries (z900) | Rebranding do OS/390. Suporte nativo a 64 bits, Sysplex aprimorado, e TCP/IP integrado. |
| ⚡ 2007 | z/OS 1.8 – 1.13 | 2007–2011 | z9 / z10 | Inovações em UNIX System Services, RRS, segurança, e WLM dinâmico. z/OS 1.10 marcou 64 bits real. |
| ☁️ 2012 | z/OS 2.1 | 2012 | zEC12 (z12) | Base para modernização: zFS nativo, integração com z/VM e Linux, RACF estendido, 64-bit datasets. |
| 🌐 2015 | z/OS 2.2 – 2.3 | 2015–2017 | z13 / z14 | Introdução do z/OSMF (z/OS Management Facility), APIs REST, automação e melhor UX. |
| 🤖 2021 | z/OS 2.5 | 2021 | z15 / z16 | Suporte a AI Ops, integração com Ansible, containers, OpenShift no Z, e criptografia pervasiva. |
| 🧬 2023–2025 | z/OS 3.1 e 3.2 (em evolução) | 2023–2025 | z16 / z17 | Primeira versão da nova geração “AI Native z/OS”. Observabilidade, IA em operações, OpenTelemetry e automação cognitiva. |
🧭 Resumo Técnico das Grandes Mudanças
| Versão | Mudança Técnica Chave | Impacto |
|---|---|---|
| MVS → OS/390 | Consolidação de subsistemas (RACF, TSO, JES, DFSMS) em um único pacote. | Simplificação da gestão e licenciamento. |
| OS/390 → z/OS 1.0 | Suporte nativo a 64 bits e TCP/IP. | Entrada definitiva do mainframe na era da Internet. |
| z/OS 1.9 – 1.13 | Modernização do UNIX System Services e DFSMSdfp. | Reforço da interoperabilidade e performance. |
| z/OS 2.x | Introdução de APIs REST, z/OSMF e segurança criptográfica pervasiva. | Começo da integração com DevOps e automação. |
| z/OS 3.x | IA nativa, automação cognitiva e observabilidade integrada. | O mainframe como AI + Operations Platform. |
🔍 Curiosidades Bellacosa
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O OS/360 é citado até hoje em livros de engenharia de software — foi o projeto que inspirou o clássico “The Mythical Man-Month” de Fred Brooks, que liderou a equipe da IBM.
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O JCL (Job Control Language) nasceu no OS/360 e sobrevive até hoje, com as mesmas palavras-chave básicas!
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O z/OSMF (Management Facility) trouxe interface gráfica ao mainframe — uma revolução silenciosa em 2015.
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O z/OS 3.1 inclui suporte nativo a observabilidade (via OpenTelemetry), o que permite monitorar o mainframe como se fosse uma app cloud-native.
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Apesar de décadas, o z/OS mantém retrocompatibilidade funcional — programas compilados há 40 anos ainda rodam.
🧠 Dica Técnica
Cada nova versão do z/OS não é apenas mais performance — é um passo de integração com o ecossistema híbrido.
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✅ Use z/OSMF para gerenciar sem precisar de ISPF.
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🔒 Explore o z/OS Encryption Readiness Technology (zERT) para visibilidade de tráfego criptografado.
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🧩 Se estiver com z/OS 3.1+, integre com AI Operations e observabilidade via OMEGAMON + OpenTelemetry.
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🚀 E claro: mantenha seu Sysplex ajustado — ele é o coração do paralelismo z/OS.
📜 História em Números
| Geração | Bits | Arquitetura | Marca de Hardware |
|---|---|---|---|
| OS/360 | 24 | System/360 | 1964 |
| MVS/ESA | 31 | System/390 | 1990 |
| z/OS | 64 | zSeries (IBM Z) | 2001 – atual |
🏁 Conclusão
O z/OS é a espinha dorsal da computação corporativa há mais de meio século.
De cartões perfurados a IA em tempo real, ele não apenas evoluiu — sobreviveu e liderou cada revolução tecnológica.
“Se a nuvem é o futuro, o mainframe é o alicerce onde a nuvem confia.”
— Vagner Bellacosa – Um Café no Bellacosa Mainframe ☕
terça-feira, 29 de abril de 2025
🧭 Tabela de Compatibilidade z/OS x Hardware IBM Z
🧭 Tabela de Compatibilidade z/OS x Hardware IBM Z
| 🧱 Mainframe (Hardware) | 📅 Ano de Lançamento | ⚙️ Arquitetura / Processador | 💿 Versão z/OS Compatível (mínima / recomendada) | 🧠 Observações / Curiosidades Bellacosa |
|---|---|---|---|---|
| z900 (zSeries 900) | 2000 | z/Architecture (64 bits) – Geração 1 | z/OS 1.1 a 1.8 | Primeiro mainframe 64 bits real; marco inicial do z/OS moderno. |
| z990 (zSeries 990 – “T-Rex”) | 2003 | Geração 2 | z/OS 1.4 a 1.10 | Introduziu suporte massivo a Sysplex e WLM avançado. |
| z9 EC / BC | 2005 | Geração 3 | z/OS 1.7 a 1.11 | Suporte aprimorado a criptografia, novas instruções de CPU e zAAP/zIIP. |
| z10 EC / BC | 2008 | Geração 4 | z/OS 1.9 a 1.13 | Introduziu processadores quad-core e otimizações de energia. |
| zEnterprise 196 / 114 (z196/z114) | 2010 | Geração 5 | z/OS 1.11 a 2.1 | Introduziu zEnterprise BladeCenter Extension (zBX). Início da integração heterogênea. |
| zEnterprise EC12 / BC12 (zEC12/zBC12) | 2012 / 2013 | Geração 6 | z/OS 1.13 a 2.2 | Introduziu criptografia AES e melhorias em zAAP/zIIP. |
| IBM z13 / z13s | 2015 | Geração 7 – 22nm | z/OS 2.1 a 2.3 | Primeiro suporte oficial a Java 8, Cloud APIs e grandes melhorias em JES2. |
| IBM z14 / z14 ZR1 | 2017 / 2018 | Geração 8 – 14nm | z/OS 2.2 a 2.5 | Introduziu Pervasive Encryption e o conceito de “Data Privacy by Default”. |
| IBM z15 (T01 / T02) | 2019 / 2020 | Geração 9 – 14nm | z/OS 2.3 a 2.5 | Suporte a Data Privacy Passports e compressão de memória (zEDC). |
| IBM z16 | 2022 | Geração 10 – Telum 7nm | z/OS 2.5 e z/OS 3.1 | Primeiro com AI On-Chip e inferência em tempo real via Telum. |
| IBM z17 | 2024 | Geração 11 – Telum 5nm | z/OS 3.1 (nativo) | Introduz Quantum Safe Encryption, IA expandida e otimizações de workload híbrido. |
🔍 Padrões gerais de compatibilidade
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O z/OS é sempre compatível com duas gerações anteriores de hardware (backward compatibility).
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Já o hardware IBM Z suporta versões do z/OS até duas gerações anteriores (forward compatibility).
Exemplo: o z16 suporta oficialmente z/OS 2.5 e 3.1, mas não roda 2.3 ou anteriores.
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Cada geração de hardware introduz novas instruções de máquina, firmware PR/SM, e créditos de CPU específicos — por isso versões antigas de z/OS não reconhecem o processador.
☕ Curiosidades Bellacosa
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O z/OS 1.1 nasceu junto com o z900 — ambos foram marcos da transição para 64 bits.
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O z/OS 2.1 (2013) foi o primeiro a exigir hardware com suporte nativo a HiperDispatch.
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O z/OS 2.5 (2021) marcou o início da integração com IA e observabilidade moderna.
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O z/OS 3.1 (2023) é o primeiro a suportar IA Ops e automação via Watsonx, exigindo no mínimo z16.
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O z17 (2024) é o primeiro com suporte total a criptografia quântica e IA expandida em hardware — o casamento perfeito com o z/OS 3.1.
💡 Dica Bellacosa para seus alunos
Sempre verifique a “base mínima de suporte” (Hardware Base Level) antes de instalar um z/OS.
É comum em ambientes de teste ou em Hercules/Emulação que o z/OS falhe por instruções não suportadas no nível da CPU simulada.
terça-feira, 15 de abril de 2025
🇯🇵 Como ser um otaku educado no Japão (sem pagar mico e virar meme internacional)
🇯🇵 Como ser um otaku educado no Japão (sem pagar mico e virar meme internacional)
Se você, padawan, está prestes a realizar o sonho de pisar na Terra dos Animes, primeiro: parabéns! 🌸
Mas antes de correr pro Akihabara gritar “Sugoiii!”, segura o hype e vem comigo entender como ser um otaku educado e respeitoso no Japão — porque ser fã é lindo, mas ser um turista consciente é lendário.
🎌 1. Respeite o espaço e o silêncio
O Japão é o país do auto-controle social.
No trem, ninguém fala alto (nem com amigos, nem no celular). Rir escandalosamente, ouvir música sem fone ou narrar sua vida em voz alta é falta grave.
💡 Dica Bellacosa: use o “modo ninja”: fale baixo, mova-se com calma e evite gesticular demais.
Se precisar atender o celular, saia do vagão.
🍱 2. Comida: agradeça sempre
Antes de comer: diga “Itadakimasu” (いただきます) — é um agradecimento ao alimento e a quem o preparou.
Depois de terminar, diga “Gochisousama deshita” (ごちそうさまでした).
É simples, educado e mostra respeito pela tradição.
🚫 Nunca enfie os hashis (palitinhos) verticalmente no arroz — isso lembra um ritual fúnebre.
🚫 E jamais passe comida de um hashi para outro — também é gesto funerário.
🛍️ 3. Lojas e templos não são estúdios de selfie
No Japão, há locais onde fotografar é proibido — especialmente em templos, santuários e áreas residenciais.
Mesmo nos bairros otaku como Akihabara ou Nakano, muitas lojas e maid cafés pedem “no photo”.
💡 Dica: sempre procure o símbolo 📷❌ ou pergunte: “Shashin ii desu ka?” (Posso tirar uma foto?).
🏠 4. Tire os sapatos — sempre que necessário
Em casas, templos e alguns restaurantes tradicionais, é obrigatório tirar os sapatos.
Você verá uma área chamada “genkan” (entrada) e pantufas à disposição.
💡 Bellacosa tip: use meias limpas! No Japão, o chão é sagrado e o olfato alheio agradece. 😅
🚶 5. Organização é religião
Filas são levadas a sério.
Espere sua vez para entrar no metrô, pagar na loja ou entrar no evento.
E quando for descartar lixo… boa sorte: o Japão recicla tudo, e lixeiras são raras.
Carregue um saquinho e leve o lixo com você até achar o tipo certo (plástico, papel, queima, não queima).
💮 6. Curvatura (ojigi): o “oi” elegante
Em vez de apertar mãos, o japonês se curva.
Uma leve curvada (30°) já mostra respeito.
Quanto mais profunda, maior o respeito ou pedido de desculpas.
💡 Dica: nada de abraçar, encostar ou bater nas costas de alguém — japoneses prezam pelo distanciamento respeitoso.
👘 7. No mundo otaku, educação também é cosplay
Nos eventos, não saia desfilando de cosplay no metrô — troque-se no local do evento.
E se encontrar um ídolo (seiyuu, cosplayer, cantor), mantenha a postura: nada de tocar ou abraçar sem permissão.
🎤 Curiosidade: no Japão, o “fã educado” é o mais admirado. Mostrar autocontrole é sinal de maturidade e verdadeira paixão pela cultura.
💴 8. Dinheiro e etiqueta
Mesmo com toda a tecnologia, o Japão ainda é um país muito “cash-based”.
Leve ienes em espécie, especialmente para templos, táxis e lojinhas pequenas.
Ao pagar, coloque o dinheiro na bandejinha do caixa (nunca entregue direto na mão).
🧘 9. Evite assuntos delicados
Política, Segunda Guerra, religião e críticas culturais são temas delicados.
O japonês prefere manter a harmonia (wa).
O melhor é observar, aprender e evitar comparações com o Brasil.
🧠 10. Aprenda as palavrinhas mágicas
| Japonês | Português | Quando usar |
|---|---|---|
| すみません (Sumimasen) | Com licença / Desculpe | Quase sempre 😅 |
| ありがとうございます (Arigatou gozaimasu) | Muito obrigado | Agradecer qualquer coisa |
| はい / いいえ (Hai / Iie) | Sim / Não | Com leveza, sem tom brusco |
| お願いします (Onegai shimasu) | Por favor | Pedidos educados |
| 失礼します (Shitsurei shimasu) | Com licença (formal) | Ao entrar ou sair de um local |
🎎 Resumo Bellacosa para o viajante otaku:
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Fale baixo e respeite filas.
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Tire os sapatos nos lugares certos.
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Peça permissão para fotos.
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Evite gestos e contato físico.
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Seja discreto com cosplay e empolgação.
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E acima de tudo: observe antes de agir.
🌸 Bellacosa comentário final:
O Japão não vai exigir perfeição de você, mas vai admirar quem tenta compreender sua cultura.
Ser educado é o verdadeiro cosplay do respeito.
E lembre-se, jovem otaku:
“A verdadeira força não vem do grito do protagonista… mas da gentileza silenciosa de quem entende o outro.” 🇯🇵✨
terça-feira, 8 de abril de 2025
IBM z17 – O Mainframe para a Era da IA + Confiabilidade Extrema
⚙️ Postagem de Blog — Bellacosa Mainframe Style
IBM z17 – O Mainframe para a Era da IA + Confiabilidade Extrema
🧭 Introdução Técnica
A IBM z17 marca um salto importante na linha de sistemas IBM Z: lançado em 2025, ele é o primeiro projetado desde o início para a era da Inteligência Artificial (IA) integrada ao mainframe, além de trazer melhorias em segurança, inferência de dados em tempo real e suporte híbrido nublado
🕰 Informações principais
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Ano de lançamento: 2025 (anunciado abril, disponível a partir de junho)
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Modelo: z17 (também referido como máquina tipo 9175)
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CPU / arquitetura: Processador Telum II com acelerador de IA embutido; frequência elevada; aumento de cache (~ 40 %) para suportar até 450 bilhões de inferências por dia com latência de cerca de 1 ms.
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Versão do z/OS suportada: A IBM já anuncia que o z17 virá suportando ou sendo compatível com z/OS 3.2 (prevista para T3 2025) como a nova versão específica para esse hardware.
📚 Curiosidade
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O z17 não se limita apenas a “mais MIPS” — ele foi projetado para rodar inferência de IA nativa no mainframe, ou seja, usar modelos de machine learning diretamente onde os dados corporativos críticos residem, evitando latência de movimentação de dados. A IBM destaca que esta plataforma integra hardware, software e segurança com IA e aceleração — “bringing AI to the core of the enterprise”.
📝 Nota Técnica
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A arquitetura de interconexão, cache e aceleradores foi redesenhada para suportar workloads mistos tradicionais de mainframe (transações, CICS/DB2, Linux on Z) e cargas emergentes de IA/generative AI.
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O acelerador embutido permite que, segundo a IBM, se façam centenas de bilhões de inferências diárias com latência de ~1 ms, o que posiciona o z17 como plataforma “IA em tempo real” para transações.
Além disso, novas capacidades de segurança e operação — por exemplo, gerenciamento de “segredos” (secrets management), detecção de anomalias com IA, integração de logs e métricas via OpenTelemetry — são parte do stack.
🔁 O que muda em relação à versão anterior (z16)
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O z17 complementa o z16 ao adicionar o “Telum II” com mais cache, maior frequência, e foco mais agressivo em IA (o z16 já trouxe IA on-chip, mas o z17 acelera mais cargas).
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Aumento na escala de inferência de IA — mais operações por dia, menor latência.
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Total integração de software operacional, IA de suporte às operações (ex: assistentes, agentes) e hardware de acelerador — o z17 traz além do chip principal, planos para cartões “Spyre Accelerator” (PCIe) para IA generativa.
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Maior foco em “hybrid cloud” + operações modernas de TI, integração com ambientes dev-ops, containers, geração de métricas operacionais e automação.
💡 Dicas para Profissionais e Entusiastas
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Se você trabalha com mainframe, valide como suas aplicações (COBOL, CICS, DB2) podem se beneficiar não só de mais MIPS, mas de inferência embutida — por exemplo, detecção de fraude, scoring de crédito ou análise de risco em tempo real.
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Avalie a estratégia de modernização híbrida: z17 facilita a integração da plataforma Z com contêineres, nuvem híbrida e IA, então revise arquitetura e skills da equipe.
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Fique atento à evolução do sistema operacional z/OS (como o 3.2 associado ao z17) e das ferramentas de suporte — por exemplo, automação de operação, observabilidade, integração de IA nas operações de mainframe.
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Para seu curso ou aula, destaque: a transição do mainframe “só transações” para “transações + IA + segurança + nuvem” — o z17 encapsula essa mudança.
🏁 Conclusão Bellacosa
O IBM z17 é mais do que uma nova máquina — ele é o mainframe preparado para o futuro da computação empresarial: IA em tempo real, cloud híbrida, segurança de próxima geração, e desempenho corporativo robusto.
Para quem vive a Stack Mainframe, é um marco que reafirma: o mainframe não está ficando obsoleto — está se reinventando profundamente.
“Com o z17, o mainframe não só processa o que precisa ser feito — ele decide o que precisa ser feito.”
— Bellacosa Mainframe


