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domingo, 6 de dezembro de 2015

Chegada do Papai Noel em Itatiba - 2015

Helicóptero trazendo o papai Noel para Itatiba 

O parque da Juventude em Itatiba teve dois super eventos este ano. Simultaneamente teve a chegada do Papai Noel e a exposição de carros antigos.



A criançada foi a gloria com direito a chuva de balas e rebuçados. Brincadeiras em cima do carro de bombeiro e ver de pertinho o pouso e decolagem de um helicóptero.


domingo, 17 de junho de 2012

Crônica – O Carrinho de Rolemã Que Não Tinha Rolimã

 


Crônica – O Carrinho de Rolemã Que Não Tinha Rolimã

Pirassununga foi um sopro.
Poucos meses, talvez poucos mais de um ano… mas suficiente para virar uma galáxia inteira dentro da cabeça de um garoto de nove anos. Daquelas memórias que não pedem licença: simplesmente voltam, se instalam e acendem a luz.


Eu sempre digo que vivi pouco ali, mas vivi o suficiente para ser moldado.

E como molda uma cidade assim!
Chega a ser engraçado: falo, falo, falo… e sempre acho que “foi pouco tempo”. Mas olha só o tanto de coisa que me atravessou naquela época. Tudo novo, tudo grande, tudo mágico. Uma infância acelerada, sem aviso e sem manual.

E entre essas lembranças, tem uma que sempre volta com cheiro de óleo queimado: o carrinho de rolimã que não tinha rolimã.

Porque, veja bem… apesar de eu viver pendurado em desmanche, ferro-velho, oficina, sucata — sempre acompanhando meu pai, Seu Wilson — nunca conseguimos montar um carrinho de madeira com rodinhas de rolamento como as outras crianças tinham. Talvez por falta dos rolamentos, talvez porque a vida resolveu improvisar.



E improviso era com meu pai mesmo.

Um dia, no meio dos restos de metal que eram quase uma extensão natural da nossa casa, ele encontra uma carcaça de carro infantil, de ferro, pesada, torta, mas com alma. Bastou um olhar entre nós dois para começar o ritual: martelar, lixar, soldar, pintar, alinhar, conversar, rir — aquelas oficinas de fundo de quintal que eram mais escola do que qualquer sala de aula.

E assim nasceu meu bólido.
Meu foguete de ladeira.
Meu carrinho sem rolamentos, mas com personalidade.

Na rua onde vivíamos — última rua da cidade, terminando num campinho de futebol meio improvisado — as tardes ganhavam um brilho especial. Era uma ladeira que parecia Everest para o menino que eu era: íngreme, cheia de pequenas vitórias e tombos.

Entre uma descida e outra, havia ainda um bônus cinematográfico: vez ou outra pousava um helicóptero militar no campo. Para um menino de nove anos, aquilo era simplesmente o fim do mundo — no melhor sentido possível. O vento levantando poeira, o barulho das hélices, o cheiro de querosene, os soldados descendo…
Eu olhava aquilo e pensava: um dia vou pilotar um desses.

Mas voltava para o meu carrinho de ferro.
Porque o dever chamava: a ladeira me esperava.

E lá ia eu, empurrando o trambolho ladeira acima, suando, rindo, tropeçando. E depois, ladeira abaixo, voando, vibrando, às vezes capotando — mas sempre feliz. O campo de futebol servia de freio natural: ou eu caía estatelado, ou parava triunfante, rei de um mundo que só existia até o pôr do sol.

Era simples.
Era rústico.
Era perfeito.

E hoje, olhando pra trás, eu entendo: não era só um carrinho.
Era liberdade recém-adquirida, era o primeiro projeto pai e filho, era uma aula de vida, era a emoção crua de ser criança nos anos 80.

E talvez por isso Pirassununga dure tão pouco no calendário, mas tanto na alma.



A memória falha, mas acho que a rua se chamava Alzira e ficava no jardim Pinheiro...

terça-feira, 20 de julho de 1999

Camburiu e suas praias

Balneario de Camburiu

A trupe Tio B, Tia Z, Mamy estão famintos depois de um belo dia de praia resolvemos abancar em um restaurante para almoçar, este dia ficou marcado para sempre, comemos quilos de camarão fritinho, era delicioso, postas de peixe e muita cervejinha gelada.




A tarde de barriguinha cheia e feliz, fomos navegar em um barco de passeio, passamos perto de uma caravela pirata, andamos de trenzinho pela cidade e ainda ficamos assistindo o pouso de um helicoptero. Assim passou nosso dia de praia no balneario de Camburiu.

sábado, 5 de dezembro de 1998

Passeio de Helicoptero pelas Cataratas

Imagine a emoção de ver as Cataratas do Iguaçu pelo alto

Dentro do parque ecológico das Cataratas do Iguaçu tem um heliponto, de onde parte voos pelas cataratas, que sensação deliciosa voar sobre as cataratas e quando o piloto diz com emoção e ele desce aquela maquina ate a beirinha do precipício com agua respingando no para-brisa da aeronave.




O friozinho na barriga ouvindo o motor roncar, a trepidação e o zumzum das hélices, mas mesmo assim delicioso um delicioso voo que recomendo a todos.