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The Rising of the Shield Hero (Tate no Yuusha no Nariagari) (2019)
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O herói compra uma escrava demi-humana (Raphtalia).
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A guilda de aventureiros existe e o sistema de escravidão é central na trama.
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Grimgar: Ashes and Illusions (Hai to Gensou no Grimgar) (2016)
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Guilda de aventureiros para sobreviver.
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Escravidão aparece em pano de fundo, em combates contra goblins e monstros subjugados.
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Tons pesados de desigualdade social.
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Overlord (2015)
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Guilda Ainz Ooal Gown domina.
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Subjugação de raças inteiras, servidão forçada e escravos usados como peças em guerras.
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Goblin Slayer (2018)
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Guilda de aventureiros é base da história.
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Escravidão, abuso e aprisionamento aparecem de forma explícita.
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How a Realist Hero Rebuilt the Kingdom (Genjitsu Shugi Yuusha no Oukoku Saikenki) (2021)
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Guildas e gestão política.
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Escravidão aparece na forma de reformas econômicas, libertação ou manutenção de servos.
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Re:Zero – Starting Life in Another World (2016)
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Guilda de mercadores e aventureiros.
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Escravidão é indireta, com contratos de servidão e submissão mágica.
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Arifureta: From Commonplace to World’s Strongest (2019)
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Guilda de aventureiros.
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Hajime compra uma escrava (Shea, depois Myu) e cria vínculo.
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Escravidão é tratada como prática comum no mundo.
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Jobless Reincarnation (Mushoku Tensei: Isekai Ittara Honki Dasu) (2021)
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Guildas de aventureiros são fortes na trama.
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Escravidão surge com mercadores, subjugação racial e contratos mágicos.
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Cautious Hero: The Hero is Overpowered but Overly Cautious (2019)
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Guildas como suporte.
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Escravidão aparece em alguns arcos secundários como crítica social.
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Black Clover (2017–)
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Guildas de cavaleiros mágicos.
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Sistema de castas, servidão e exploração de raças (elfos e povos discriminados) funcionam como forma de “escravidão social”.
👉 Se a ideia é guilda + escravidão direta e explícita, os mais certeiros são:
Shield Hero, Arifureta, Overlord, Goblin Slayer e Mushoku Tensei.

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