quinta-feira, 27 de julho de 2017

Bodyboard: curtindo as ondas em um dia nublado em Itamambuca

Mar agitado na Praia de Itamambuca

Esta semana realmente o tempo não foi nada camarada, dias ventosos, mar agitado e com muitas ondas, nos impediu de aproveitar a água para nadar.

Mas aproveitando esta postagem, vamos divagar um pouco e pensar a respeito das opções de turismo, acho que as cidades litorâneas perdem um pouco de oportunidades em maximizar o prazer dos turistas e com isso obter maior lucratividade para a população local.

O que eu quero dizer com isso. Imagine se as cidades tivessem mais museus, parques de diversão, piers com barraquinhas e etc... Vamos mais longe a Marinha possui tantos navios em via de desativar, por que não doarem aos municípios litorâneos e fazer deles museu? Uma ONG seria responsável pela conservação e serviço ao publico.

Construir um pier e permitir a pesca mediante pagamento de taxas de utilização? Alugar espaço de lojinhas para venda de suvenir e bancos para as pessoas poderem apreciar o mar aberto e sentirem a brisa, caminhando entre a praia e o pier e vice-versa.

Melhorando a experiencia dos turistas e atraindo mais pessoas que felizes poderiam curtir mais a viagem e recomendar a mais pessoas, num cenário ganhar ganhar para todos. As vezes tenho impressão que municípios litorâneos pensam somente no binômio praia-areia e deixam a desejar em outras opção, salvo raras exceções.

Voltando ao nosso vídeo neste dia de tempo ruim, somente nos restar olhar os surfistas bodyboard aproveitando o mar agitado e cavalgando suas ondas, enquanto eu fico na areia filmando a cena, a proposito estamos na Praia de Itamambuca em Ubatuba.





quarta-feira, 26 de julho de 2017

Explorando o Rio Itamabuca

Conhecendo a foz do Rio Itamambuca


Hoje com um tempo melhor, nós aventuramos a sul da praia de Itamambuca, após uma pequena caminhada rumo a foz do rio homônimo chegamos a um estuário de media proporção com um pequeno lago e um formoso camping.

Um dia de sol claro e céu azul, mas a brisa soprava forte, algumas vezes até levantando areia e jogando nos olhos, com ondas fortes então nos mantivemos aproveitando a fria água do rio.

Devido a este tempo instável, havia poucas pessoas na praia, quase como se fosse uma praia particular, um paraíso sem aquela confusão de guardas-sois e esteiras tipicas de um final de semana na praia.



terça-feira, 25 de julho de 2017

O Rio Prumirim na Praia de Itamambuca

A foz do Rio Prumirim

Nossa caminhada na areia com garoa e uma forte brisa fria, apesar de seu delicioso cheirinho de sal, a maresia com seu perfume que uns gostam outros detestam, nos desencorajou a entrar na água.

Andamos 20 minutos e chegamos a foz do Rio Prumirim, reparem que existe muito verde, a natureza protegida entre o condomínio e o mar, lar de diversas aves e criaturas marinhas, caminhando pelo rio acima encontramos uma pequena cachoeira.

Ao chegarmos na foz vimos uma rede de voley bem judiada, esperando melhores dias, mas com chuva poucos corajosos vem para a praia. O jeito é retornar à casa e aproveitar para bebericar uma boa caipirinha.




segunda-feira, 24 de julho de 2017

Um dia de tempo ruim em Ubachuva na praia de Itamambuca

Caminhando na areia com chuva


Nossas ferias na praia de Itamambuca não foi muito acertada, o tempo tem estado bem ruim, chovendo quase todos os dias. Mesmo como chuva nós estamos na praia e resolvemos caminhar no sentido norte até o rio Prumirim.

Na foz do Rio Prumirim tem varias pedras com caranguejos e outros animais marinhos e as águas placidas do rio encontram com o mar.

Nosso domingo na praia com chuva, pena que São Pedro não colaborou muito, ate que o sol tentou sair, porém as nuvens estavam mais forte e foram vitoriosas com isso Ubachuva manteve sua tradição de chover e chover sem parar, bem ao meio das nossas ferias.

Ao menos valeu pela brisa, caminhar e bater papo, se deliciar com peixe fresco e camarões em uma deliciosa caldeirada, curtir a família e amigos.



domingo, 23 de julho de 2017

Itamambuca: Curtindo um dia de praia

Imagine um pedaço do paraíso a beira mar.


Estamos no litoral norte num lugar escondido do grande publico, protegido da especulação imobiliária, com praia de areias brancas e limpas, água esmeralda com muito vento e ondas.

Uma vila de pescadores que se transformou num condomínio e ao mesmo tempo criaram regras para proteger e conservar os restinhos de mata atlântica. Este bioma tão rico em diversidade que diminui a cada dia, necessita ser protegido.

Em Itamambuca apesar das casas e ruas em terra, a praia com seus quase 3 quilômetros esta protegida da sujeira dos esgotos, as árvores oferecem sombra e abrigo, nada de quiosque e aquele infernal vai e vem de vendedores.

Este pequeno vídeo mostra um pouquinho da beleza natural deste cantinho do Éden onde crianças brincam na areia e constroem seus castelinhos, ouçam o barulho das ondas, ouça a brisa chegando e tentem imaginar o suave cheiro do mar.



sábado, 22 de julho de 2017

Um Velho bonde em circulação pelas ruas de Milão

Velhos bondes transportando passageiros.


Tenho aproveitado meu canal para falar sobre o transporte sobre trilhos, transporte não poluente, por mais incrível que pareça são veículos antigos, que sobreviveram ao teste do tempo. 

Comparativamente aos ônibus, bondes e trams usam rodas em ferro e trilhos para se locomoverem pela cidade, suas estruturas remetem ao passado e as origens do transporte urbano, deixam a cidade com aquele ar retro, não emitem co2 ( o famigerado gás carbônico do efeito estuda), deixando o ar da cidade mais puro.

Meu anos vivendo em Milão aprendi amar e respeitar estas velhas maravilhas mecânicas, que sobreviveram a muitos desafios, inclusive a pressão da industria automobilística para os retirar de circulação.

Tenho fé que outras cidades se inspirem no modelo milanês e voltem a usar o transporte sobre trilhos, quem sabe um dia veremos nas cidades brasileiras, mais trilhos e veículos tracionados a eletricidade, diminuindo a poluição e a demanda por combustíveis foceis.

Voltando a Milão, vou contar uma historia curiosa, no final da II Guerra Mundial, um patio onde se estacionava os bondes, foi maldosamente bombardeado com bombas incendiarias, como os bondes eram tinham acabamento em madeira, couro e cortiça, aquilo gerou um verdadeiro festim de fogo, tudo foi consumido, restando apenas os esqueletos de aço carbonizado. 

No pós-guerra como a Itália estava tentando se recuperar da destruição, os recursos eram escaços, por isso resolveram tentar salvar o máximo possível dos velhos bondes. Num trabalho hercúleo conseguiram salvar alguma peças e começaram o trabalho de restauro, para coloca-los em funcionamento e transportar os trabalhadores milaneses.

Este pequeno vídeo é uma homenagem a todos os trabalhadores que mantem essas velhas senhoras operacionais e cumprindo seu papel no transporte publico. Faça chuva, faça sol com neve ou granizo elas estão nos trilhos.



sexta-feira, 21 de julho de 2017

A construção dos trilhos do Tram: Parte II

As maquinas não param.


Em nossa postagem anterior publicamos parte da construção dos novos trilhos do Tram de Milão, agora neste curto vídeo, mostro como se processa a remoção do modulo de carris.

Desta maneira a construção de trilhos é feito por módulos, vindos direto da fabrica prontos para serem colocados, demandando pouco esforço e grande agilidade na construção de novos ramais.

O guindaste remove os trilhos e coloca nos caminhões que seguiram rumo a fundição, para reciclar estas barras de aço, para construir novos ramais. Os trilhos de bonde cortam toda a cidade facilitando a locomoção, permitindo a integração com as Estações de Trem, Terminais de Ônibus, a título de curiosidade existem bondes com mais de 100 anos e estão em circulação na cidade.

Existe a historia triste que muitos bondes foram destruídos durante os bombardeiros da Segunda Guerra Mundial, no pós-guerra muitos foram sendo restaurados e deixados com a mesma aparência que tinham a época. Por isso andar de transporte publico em Milão é fazer uma viagem no tempo e conhecer toda a evolução das viagens sobre os trilhos de uma metrópole.