terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Um castelo meio assombrado em São Tomé das Letras

Estamos em 31 de Dezembro na cidade de São Tomé das Letras.


Estamos nos preparando para um jantar de Ano Novo bem diferente, estamos num castelo meio assombrado nesta mistica e louca cidade no alto das montanhas.

Esta cidade tem tantas surpresas, inclusive um castelo restaurante com salas secretas, vista fabulosa da cidade e assombrações para os mais impressionáveis

Desejo a você amigo que visita este humilde canal, um feliz 2020. Que este ano bissexto traga sorte, saúde e prosperidade, bem como muita paz, afinal com tantos governantes loucos ninguém aguenta.

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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Aventureiros em São Tomé das Letras

Uma cidade fantástica.


Imagine uma cidade construída em lages de pedra, com ruas estreitas e cheia de lendas e mistérios, Com igrejas mal assombradas e coisas bem curiosas.

Um cruzeiro e uma visão panorâmica com as serra e muito verde para animar os aventureiros, trilhas, estatuas e criaturas saídas dos contos de fadas.

Magos, duendes, gnomos e fadas para uns... Ets, ovnis e discos voadores para os mais modernos, neste vídeo iremos apresentar a igreja de Nossa Senhora do Rosario, a Igreja Matriz, a Toca do Leão, a Gruta de São Tomé, a Piramide e muitos outras coisas.

Imagine uma pista de skate escondidinha num pequeno plato,, belas aves e muitas plantas de serrado, aventure-se em nosso canal e descubra estes e muitos mais tesouros.

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quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

⛪ Por que Igrejas e Religiões são Tão Associadas a Vilões em Animes?

 


⛪ Por que Igrejas e Religiões são Tão Associadas a Vilões em Animes?

⚔️ 1. Desconfiança Cultural do Poder Centralizado

O Japão tem uma herança cultural muito diferente do Ocidente.
Na história japonesa, o que se teme não é o “pecado”, mas o abuso do poder coletivo.

Enquanto o cristianismo construiu sua moral em torno de Deus e salvação,
o Japão (sob o xintoísmo e o budismo) sempre valorizou harmonia e equilíbrio social — o chamado wa (和).

Logo, qualquer instituição que tente impor autoridade absoluta sobre o indivíduo — mesmo que com aparência “divina” — é vista como perigosa.
E adivinha quem representa isso perfeitamente?
👉 A Igreja (ou qualquer entidade “sagrada” com poder político, militar ou moral).

Nos animes, a “igreja vilã” simboliza o sistema opressor mascarado de justiça.


🕍 2. Influência do Cristianismo como Mito Exótico

Como o cristianismo nunca foi parte orgânica da cultura japonesa, ele é retratado como mitologia estrangeira — misteriosa, dramática, perigosa.
Os japoneses o veem mais como estética narrativa do que fé.

Assim, cruzes, padres e anjos são usados como figuras de poder e manipulação, não como símbolos sagrados.

🎬 Exemplos:

  • Chrono Crusade – a igreja caça demônios, mas esconde seus próprios pactos infernais.

  • Hellsing – a Igreja cria monstros em nome de Deus.

  • Attack on Titan – a religião dos muros protege segredos sombrios.

  • Fullmetal Alchemist – o culto de Lior usa fé para manipular massas.

➡️ A mensagem: “Não confie cegamente em quem diz ter a verdade absoluta.


🧩 3. A Metáfora da Hipocrisia Moral

Na sociedade japonesa, existe uma palavra poderosa: tatemae (建前) — a “fachada social”, o que se mostra em público.
O oposto é honne (本音) — o que realmente se sente por dentro.

A “igreja vilã” é o tatemae do mal: a máscara da pureza escondendo corrupção, manipulação e egoísmo.

Os roteiristas japoneses usam isso para criticar:

  • o sistema político,

  • o autoritarismo,

  • a alienação social,

  • e até a própria natureza humana.

Ou seja: a igreja é só o palco onde se encena a hipocrisia universal.


⚙️ 4. A Herança do “Poder Invisível”

Na cultura oriental, há um fascínio por forças que agem por trás das cortinas — o destino, os deuses, o governo, ou entidades secretas.
A igreja, em muitos animes, representa essa estrutura invisível que controla o mundo.

📺 Em Neon Genesis Evangelion, a SEELE (organização secreta) usa símbolos religiosos para manipular o destino da humanidade.
📺 Em Vatican Miracle Examiner, o próprio Vaticano investiga milagres que escondem crimes.
📺 Em Claymore, a “Igreja da Luz” cria guerreiras-monstro em nome de Deus — e as descarta quando perdem utilidade.

O que há em comum?
👉 O uso do sagrado para justificar o controle.
O vilão, portanto, não é a fé — é a manipulação dela.


🧠 5. Crítica Filosófica e Existencial

A filosofia japonesa moderna, influenciada por Nietzsche, Jung e o existencialismo europeu, sempre teve uma pergunta central:

“Se Deus existe, por que o sofrimento é inevitável?”

Os criadores de anime transformam isso em drama visual.
A igreja — ou o “deus” — vira a estrutura que falhou.
O herói, muitas vezes, precisa enfrentar o próprio criador (divino, científico ou institucional).

💥 É o arquétipo do “Anjo Caído” reimaginado:
não como rebelde do mal, mas como símbolo da consciência humana que se liberta da obediência cega.


💡 Curiosidades Bellacosa

  • No Japão, poucos animes retratam a fé de forma positiva — exceções são Your Name, Natsume Yuujinchou e Mushishi, onde a espiritualidade é contemplativa, não institucional.

  • Os símbolos cristãos em anime raramente seguem teologia: são instrumentos de metáfora, não de doutrina.

  • Muitos roteiristas (como Hideaki Anno e Hiromu Arakawa) estudaram iconografia cristã apenas como referência simbólica, não religiosa.

  • Igrejas góticas são comuns em Tóquio — usadas para casamentos “de estilo ocidental”, mesmo entre não cristãos.


💬 Comentário Bellacosa

A “igreja vilã” não é um ataque à fé — é um espelho do medo humano de ser controlado pelo que parece puro.
O Japão, com sua filosofia da impermanência e harmonia, vê no fanatismo o colapso da alma.
E é por isso que, nos animes, o verdadeiro herói não destrói o sagrado — ele o redefine.


✨ Especial aos Fãs

Quer explorar essa simbologia com profundidade?
📚 Top 5 Animes para Estudar o “Símbolo da Igreja como Poder”

  1. Neon Genesis Evangelion – a religião como código de engenharia divina.

  2. Fullmetal Alchemist: Brotherhood – fé versus ciência, e o preço da verdade.

  3. Attack on Titan – a religião como prisão política.

  4. Hellsing Ultimate – o fanatismo armado e a guerra em nome de Deus.

  5. Trigun – redenção e pecado num deserto que tem mais cruzes do que igrejas.


Bellacosa conclui:
Nos animes, a igreja é o espelho invertido da alma humana:
prega a luz, mas esconde sombras.
E talvez, no fundo, o vilão não seja o templo — mas a fé cega que constrói muros em vez de pontes.

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

teste 2


meu texto original
3

Teste de atualização

Ajustes na atualização.





1. Frameworks e bibliotecas para manipulação do DOM

Existem muitos frameworks e bibliotecas JavaScript que facilitam a manipulação do DOM (Document Object Model), tornando o desenvolvimento web mais produtivo, organizado e escalável. O DOM representa a estrutura da página HTML em forma de árvore, permitindo que scripts acessem, modifiquem e respondam a elementos da interface do usuário.

O jQuery foi uma das bibliotecas mais populares nesse contexto, pois simplificou tarefas comuns como seleção de elementos, manipulação de classes, animações e tratamento de eventos, reduzindo significativamente a quantidade de código necessária em comparação ao JavaScript puro da época.

Frameworks como AngularJS e EmberJS introduziram conceitos mais avançados, como MVC/MVVM, data binding e organização estrutural da aplicação. Eles permitem que o desenvolvedor trabalhe com a interface de forma declarativa, ligando dados diretamente aos elementos visuais, o que reduz a necessidade de manipular o DOM manualmente.

Já o ReactJS popularizou uma abordagem baseada em componentes e no uso de um DOM virtual. Em vez de alterar diretamente o DOM real, o React calcula as mudanças necessárias e as aplica de forma otimizada, melhorando desempenho e previsibilidade. Outros frameworks modernos seguem conceitos semelhantes, priorizando reutilização de código e manutenção facilitada.

Apesar das diferenças entre essas ferramentas, todas compartilham o mesmo objetivo: tornar a interação com o DOM mais simples, organizada e eficiente, especialmente em aplicações maiores e mais complexas.


2. Ouvintes de eventos e atualização automática com JavaScript

Independentemente do framework utilizado, um conceito fundamental na manipulação do DOM é o uso de ouvintes de eventos (event listeners). Eles permitem que o código reaja a ações do usuário, como cliques, movimentos do mouse, digitação no teclado ou carregamento da página.

Por exemplo, é possível adicionar um ouvinte de evento de clique a uma <div> para alterar seu texto quando o usuário interagir com ela. Esse processo envolve selecionar o elemento desejado e associar a ele uma função que será executada quando o evento ocorrer. Essa função pode modificar o conteúdo, estilo ou comportamento do elemento, tornando a página dinâmica e interativa.

Além da interação direta do usuário, muitas aplicações precisam atualizar informações automaticamente em intervalos regulares. Para isso, o JavaScript oferece a função setInterval. Ela permite executar uma determinada função repetidamente, respeitando um intervalo de tempo definido em milissegundos. Esse recurso é muito utilizado para atualizar relógios, contadores, dashboards, dados em tempo real ou verificar mudanças periódicas em um sistema.

O uso de setInterval deve ser feito com cuidado, garantindo que o código seja eficiente e que o intervalo seja adequado, evitando consumo excessivo de recursos. Sempre que necessário, a execução pode ser interrompida com clearInterval, garantindo maior controle sobre o comportamento da aplicação.

Em resumo, a combinação de frameworks modernos, ouvintes de eventos e funções de temporização como setInterval permite criar interfaces dinâmicas, responsivas e interativas, oferecendo uma experiência mais rica ao usuário e maior controle ao desenvolvedor.


Teste

Existem muitos frameworks e bibliotecas que podem lhe ajudar a manipular o DOM, como: JQuery, AngularJS, EmberJS, ReactJS, etc.

Não irei entrar em detalhes sobre eles, mas basicamente você pode adicionar ouvintes de eventos específicos a elementos que você queira manipular.

Aqui está um exemplo de como alterar o texto de uma div adicionando um ouvinte para o evento de clique. Quanto a atualizar a cada X tempo, você pode usar a função setInterval, você pode ver mais detalhes sobre ela na documentação.

Original

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

🚨 BOMBEIRINHO – O DRINK QUE INCENDIOU OS ANOS 80

 


🚨 BOMBEIRINHO – O DRINK QUE INCENDIOU OS ANOS 80


por El Jefe – Bellacosa Mainframe Night Batch Edition

Há tragos que apagam a sede, e há tragos que acendem a alma.
Nos botecos paulistanos dos anos 80, o Bombeirinho era o fogo líquido — o boot etílico que reiniciava a madrugada.
Vermelho, doce, letal e indecentemente bonito no copo 7.
Era o drink que prometia amor, ressaca e amnésia — tudo num mesmo deploy.



🔥 Origem – quando o fogo encontrou o açúcar
A receita é simples: vodka e groselha, às vezes com um toque de limão pra dar respeito.
Mas o nascimento do Bombeirinho é uma daquelas histórias que só poderiam ter acontecido em São Paulo, entre uma jukebox e um balcão de fórmica.

Dizem que surgiu no final dos anos 70, quando os bares queriam um drink “bonito” e “forte” pra vender às moças — algo que disfarçasse a agressividade da vodka e tivesse aparência de refrigerante.
O nome veio por causa da cor: vermelho vivo, lembrando o uniforme dos bombeiros — e, dizem alguns, o rosto de quem tomava três doses seguidas.

No auge da noite, era comum ouvir o brinde clássico:
— “Manda um Bombeirinho pra apagar esse fogo aí!”
E lá vinha o copo 7, reluzindo como alarme de incêndio.



🧯 O drink que enganava o paladar e queimava a inocência
O perigo do Bombeirinho era a sua camuflagem.
Docinho, leve, parecia inocente — mas por dentro trazia a fúria pura da vodka russa de garrafa sem rótulo, vendida em armazém.
Era o veneno dos aprendizes, o bootloader da bebedeira, a primeira compilação alcoólica de muita gente.

Nos bailinhos de garagem e nos bares de azulejo, o Bombeirinho reinava ao lado da Batida de Coco e do Cuba Libre.
Mas tinha algo nele que chamava atenção: o visual.
Um drink cor de rubi, brilhando sob a luz fraca do boteco.
Parecia coisa de filme — até o segundo gole.

📀 O código dos anos 80 – neon, discoteca e groselha
Nos anos 80, o Bombeirinho virou figurinha carimbada das festas.
Enquanto o DJ tocava Roupa Nova ou As Frenéticas, os copos de groselha e vodka passavam de mão em mão como se fossem poções mágicas.
Era o combustível das madrugadas, o patch que atualizava o humor, o debug emocional de quem levava um fora.

O charme estava em fazer parecer sofisticado o que era pura gambiarra.
E isso, meus caros padawans do balcão, é a essência do espírito Bellacosa: transformar pinga e xarope num manifesto cultural.

🍓 Adaptações e variações
Como todo clássico de boteco, o Bombeirinho evoluiu — ou, dependendo do ponto de vista, se corrompeu.
Vieram versões com cachaça, com conhaque, com batida de morango e até com espumante barato, apelidado de Bombeirinho de Festa.
Nos bares da Vila Madalena, a juventude alternativa tentou “gourmetizar” o drink com vodka importada e xarope artesanal…
Mas quem provou o original sabe: se não for groselha Milani ou Maguary, se não vier no copo 7 trincado, não é Bombeirinho, é bug visual.

💬 Lendas do balcão
Conta-se que um famoso radialista da AM nos anos 80 só tomava Bombeirinho “pra manter a voz aveludada” — e acabou proibido de falar por 24 horas.
Outro mito diz que uma lanchonete do Brás servia um “Bombeirinho Especial” que, além da groselha, levava pimenta-do-reino.
Resultado: o cliente bebia, tossia, suava e pedia outro “pra apagar o fogo”.

Há também a teoria conspiratória de que o Bombeirinho foi o primeiro drink unissex da história paulistana — bebido tanto por moças de permanente quanto por operários de macacão azul.
Um símbolo democrático, que unia todas as classes na mesma mesa, sob o mesmo vermelho.

⚙️ A engenharia do perigo
O segredo do Bombeirinho era o equilíbrio entre doçura e veneno.
Como um sistema legado rodando em loop infinito, você só percebia o erro quando já era tarde.
O primeiro copo era alegria.
O segundo, filosofia.
O terceiro, tela azul.

🎛️ Versão moderna – o Bombeirinho 2.0
Hoje, alguns bares nostálgicos ainda servem o drink, às vezes com nome de fantasia: Fire Shot, Red Flame, Rubro Boêmio.
Mas o Bellacosa garante: o original é insubstituível.
Ele pertence a uma era em que o bar era uma extensão da sala, o balcão era o divã, e o copo 7 era o santo graal da sociabilidade urbana.

💡 Dica do El Jefe para os padawans
Quer recriar o clássico?

  • 1 dose generosa de vodka

  • 2 colheres de sopa de groselha (quanto mais vermelha, melhor)

  • Um toque de limão pra dar nervo

  • Gelo até a borda do copo 7
    Mexa com dignidade, não com colher de café.
    E beba ouvindo um vinil do RPM.

🖤 Reflexão final – o fogo que nunca apaga
O Bombeirinho é mais do que um drink.
É um snapshot de uma época em que o perigo era doce, o amor era analógico e a vida rodava em fita cassete.
É o bug delicioso da juventude, o commit que a gente não reverte.

Porque, no fim das contas, como diz o Bellacosa:

“Alguns sistemas não travam — eles queimam até o último byte de memória.”


🚨 Bellacosa Mainframe – onde até o incêndio da alma tem sabor de groselha.


terça-feira, 3 de dezembro de 2019

🔥 PUDDING JAPONÊS — O “flan supremo” dos animes,



🔥 PUDDING JAPONÊS — O “flan supremo” dos animes, explicado ao estilo Bellacosa Mainframe para o blog El Jefe Midnight Lunch 🔥
(em primeira pessoa, porque memória boa a gente serve quentinha)


Sabe quando você está maratonando anime — aquele slice of life gostosinho, ou mesmo um shounen pancadaria — e do nada aparece um potinho transparente com um flan tremelicando perigosamente? Aquele dourado brilhante, coberto por uma caldinha marrom que parece ter 99% de açúcar e 1% de magia? Pois é, meus otakus padawans… aquilo é o lendário Pudding Japonês.

Ou, como dizem por lá: プリン (Purin).
Sim, “purin” — porque o Japão tem o superpoder de pegar palavras ocidentais e transformá-las em fofura.




🥮 O QUE DIABOS É O PURIN?

Pensa no nosso pudim brasileiro?
Pois tire o leite condensado, tire o furo no meio, reduza 50% da alma brasileira e adicione:

  • consistência mais firme, porém tremelicante;

  • muito ovo (mas com sabor suave);

  • calda de caramelo mais líquida;

  • formato individual;

  • e aquele brilho que parece que ele foi renderizado com Ray Tracing.

Ele está mais para uma fusão entre flan francês + geleia firme + magia das obachan.


🧪 ORIGEM — ou como o Japão fez do pudim um evento cultural

O purin chegou ao Japão no período Meiji (lá por 1870), quando o país abriu as portas para as influências ocidentais. Os japoneses, meticulosos como bons “engenheiros do sabor”, ajustaram a receita para ficar:

  • mais suave,

  • mais firme,

  • mais fácil de industrializar,

  • e perfeita para aparecer em 10.000 animes por ano.

Nas décadas de 1950–60, com o boom dos konbini (lojinhas de conveniência), ele se tornou o lanche portátil número 1. Assim como o cartão perfurado no mainframe, o pudim virou onipresente.


📺 PUDDING NOS ANIMES — onde ele brilhou

Esse glorioso flan animado é praticamente um NPC recorrente do Japão. Alguns momentos clássicos:

🍮 Purin do Shin-Chan

Shin-chan vive roubando o pudim do pai. Clássico supremo da cultura otaku.

🍮 Purin no Pokémon

Jigglypuff é chamado de Purin no original (isso mesmo!).
O nome é literalmente “PU-DIM”.
Coincidência? Eu acho é que o bicho foi modelado num flan 3D.

🍮 Sailor Moon

Usagi, sempre faminta, devorava purin como se fosse XP.

🍮 Anya de Spy x Family

Só falta fazer contrato JCL pra garantir o estoque de pudim daquela criança.
Purin é praticamente moeda de troca emocional da Anya.

🍮 Cardcaptor Sakura

Tomoyo sempre aparecia com lanches sofisticados. Claro que o pudim desfilava lá no meio.

🍮 Animes escolares

Em 99,99% deles, sempre tem:

  • o pudim do konbini,

  • o pudim caseiro da mãe amorosa,

  • ou o pudim roubado pelo protagonista bobão.


🧐 CURIOSIDADES, BUGS E EASTER EGGS OTÁKICOS

💡 1. O purin aparece como símbolo de “doçura infantil”
Se o anime quer mostrar inocência, conforto ou algo “fofinho”, prepara que o pudim vem.

💡 2. Existe “Purin Gigante”
No Japão tem versões MONSTRUOSAS, do tamanho de um volume 327 do manual do RACF.
Anime que é anime sempre mostra um desses.

💡 3. O purin virou meme de “item de cura”
Em jogos e animes, comer purin recupera energia.
Se fosse no mainframe, recuperaria MIPS.

💡 4. Purin é usado como punição
Sabe quando alguém come o pudim do outro da geladeira?
No Japão isso é TRETA nível CICS degradando recurso.
É sério. Rola briga familiar por causa disso.

💡 5. Tem purin “premium premium”
Feitos com ovos especiais, leite Hokkaido, calda artesanal…
O Japão conseguiu transformar pudim em artigo de luxo.


🍮 COMO SABOREAR COMO UM VERDADEIRO OTAKU

✔ Coma geladinho, de colherinha pequena
✔ Comece pela borda para soltar aquela tremidinha hipnotizante
✔ Não misture tudo — é pecado
✔ Se der pra comer no konbini, sentado na calçada… XP aumenta +10


🔧 DICAS BELLACOSA MAINFRAME

Se pudim fosse job JCL seria:

//PUDIM EXEC FLANPROC //OVOS DD DISP=SHR //ACUCAR DD DISP=SHR //LEITE DD DISP=SHR //TEMPO DD DLY=’00:45’ //SAIDA DD SYSOUT=P

E sempre teria um abend chamado:
S0P1 – Someone ate your pudding before you.


❤️ FECHANDO O POST — MEMÓRIA AFETIVA MODE ON

Eu sempre falo que comida boa vira checkpoint da vida.
E o purin japonês virou, para nós otakus, aquele dump de memória afetiva que aparece do nada e traz um sorriso instantâneo.

Toda vez que vejo um potinho tremendo num anime, lembro que:

  • a vida precisa de doçura,

  • de pausas

  • e de pequenos prazeres simples…

…até porque não dá pra viver só de manuais de 300 páginas, CICS, JCL e dumps infernais.

Às vezes, tudo que a gente precisa é um purin geladinho na noite de sábado, como nos velhos animes da juventude.


quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Black Friday: Serviço de Divulgação On-line



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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

☕ Bellacosa Mainframe Café – Edição Especial: “Por que os filmes de hoje não prendem?”

 


Bellacosa Mainframe Café – Edição Especial

🎬 Seção Especial – Cinema Contemporâneo: O Ruído da Tela

“Por que os filmes de hoje não prendem?”

Você não está sozinho nesse sentimento. Muitos perceberam que o cinema contemporâneo frequentemente não emociona como antes — e há razões concretas para isso:


⚡ 1. O excesso de fórmula e previsibilidade

Estúdios modernos dependem de dados, pesquisas e algoritmos para prever o que gera lucro:

  • Franquias e universos compartilhados (Marvel, DC) dominam a produção.

  • Sequências e reboots são garantias de público.

  • Test screenings e focus groups moldam roteiros até o último detalhe.

Resultado: filmes seguros, previsíveis e sem risco — emoção quase zero, porque a narrativa já é conhecida antes de ser contada.


🌀 2. Ruído digital e atenção fragmentada

A atenção do público mudou: notificações, redes sociais e TikTok fragmentam o foco.
Estúdios respondem com filmes de ação rápida, cortes constantes e estímulos visuais exagerados.
O efeito: cansaço mental e sensação de superficialidade, especialmente para quem cresceu com cinema clássico ou histórias mais contemplativas.


💡 3. Cinema antigo: ritmo, imersão e complexidade

Filmes do século XX tinham:

  • Ritmo contemplativo — espaço para sentir e refletir.

  • Desenvolvimento profundo de personagens.

  • Uso magistral de enquadramento, luz, som e silêncio.

Essa combinação criava imersão emocional, algo que muitos blockbusters modernos sacrificam em prol do impacto imediato.


⚖️ 4. Não é nostalgia, é diferença de expectativa

A insatisfação não é falha sua. Você percebe mudanças de linguagem e percepção: o cinema atual é feito para atenção rápida, não para envolvimento profundo.
Seu gosto por narrativa e atmosfera mostra sensibilidade e refinamento, não defeito.


🌹 5. Sobrevivendo ao cinema moderno

  • Busque cineastas independentes ou de autor fora do mainstream.

  • Experimente cinema estrangeiro; eles frequentemente fogem da fórmula.

  • Retorne aos clássicos do século XX sem culpa.

  • Desligue distrações digitais: o cinema pede presença.


☕ Conexão Bellacosa

O cinema moderno, assim como redes sociais e relacionamentos, é muitas vezes ruído para nossos sentidos, projetado para manter atenção, não alma.
O antídoto? Escolher com cuidado o que consome, respeitar seu ritmo interno e manter espaço para experiência emocional genuína.

Porque, no fundo, a arte nunca perdeu valor — apenas mudou o canal de transmissão.


domingo, 24 de novembro de 2019

Tunel pedonal : Teste de Geração de Vídeo Dinamico




Apresentando um vídeo em página do Blog



Estático

Construído em 1918 este túnel liga o centro de Campinas a Vila Industrial, passando por baixo do complexo ferroviário da Cia Paulista. Se é sua primeira visita em nosso canal, o Complexo FEPASA é a união das diversas ferrovias que co-existiram em Campinas, a saber: Cia Paulista, Cia Mogiana, Cia Funilense e Sorocabana.

Neste enorme complexo existiam inúmeras oficinas, páteos de manobra e grande fluxo de trens, por isso a cidade acabou sendo dividida em duas partes, o que dificultava a circulação das pessoas.

Pensando nisso em 1918 a Cia Paulista construiu um túnel com 200 metros de comprimento interligando a cidade ao bairro de operários e além. Foi um lugar muito concorrido e movimentado ao longo dos seus 100 anos.

Tem inúmeras historias que fazem parte da lenda de Campinas, fantasmas, drogados, mendigos, ladroes e pessoas comuns fizeram parte da sua longa existência.

Como bônus vamos visitar a Estação Cultura bem no dia do Juramento a Bandeiro dos jovens alistados, ouça ao fundo suas vozes em coro.

Visite o Complexo FEPASA valorize a memoria ferroviária Paulista.


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quinta-feira, 21 de novembro de 2019

🕯️ Formigão e Formiguinha: Memórias de Um Pai na São Paulo dos Anos 70



 ,🕯️ “Formigão e Formiguinha: Memórias de Um Pai na São Paulo dos Anos 70”

(Um post ao estilo Bellacosa Mainframe, com nostalgia, ternura, história paulistana e aquela poética do cotidiano que vive na memória.)




🌙 Prefácio: Quando o Coração Troca o Modo IPL para o Modo Memórias

Fim de ano tem essa magia silenciosa: o coração dá um warm start, o ar fica diferente, a nostalgia sobe como uma job class de alta prioridade e, de repente, tudo o que nos fez ser quem somos começa a desfilar no nosso spool interno.

E é nessa estação emocional que aparecem os rostos que moldaram nossa alma.
Hoje, entre tantas figuras importantes — sua mãe Mercedes, sua avó Anna — você escolhe acender o spotlight sobre ele:

Seu pai, o Formigão.
E você, o pequeno Formiguinha, correndo ao lado.

Um duo improvável e perfeito.
Um capítulo inteiro da história Bellacosa que mora na infância.




🐜 Formigão & Formiguinha: A Dupla Inesquecível

Ninguém sabe de onde vieram esses apelidos.
Talvez de uma brincadeira qualquer.
Talvez de um filme, de uma piada, de um gesto.
Ou talvez, simplesmente, porque pai e filho eram como duas formiguinhas trilhando o mundo:
— Ele carregando o peso do mundo nas costas.
— Você carregado nos ombros, vendo o mundo de cima, seguro, feliz.

Essa imagem…
Um pai grande, firme, forte como um mainframe IBM 3033.
Um filho pequeno, curioso, elétrico, sorridente.

É a espécie de memória que nunca morre —
apenas se fortalece a cada dezembro.




🐎 O Cavalinho nos Ombros: O Primeiro Passeio no Horizonte

Você lembra do cavalinho nos ombros?
Ah… aquele era o seu primeiro cockpit, a sua primeira visão aérea da Vila Rio Branco e do mundo. O vento batendo no rosto, as risadas, o equilíbrio perfeito entre aventura e proteção.

Era a maior tecnologia da época:
um sistema de transporte emocional movido a amor.




🍅 Os Tomatinhos: A Piada Infame, Gore e Eterna

Todo pai tem uma piadinha infame.
Mas a do tomatinho… essa entrou no folclore Bellacosa.

Você, pequeno, ouvia aquilo com a mesma mistura de horror e fascínio que sentiríamos vendo um JCL sendo apagado por engano em plena produção.

Era ruim, era bizarra, era gore…
Mas era de pai.
E pai pode.

Porque é assim que memórias de verdade nascem:
do imperfeito, do simples, do espontâneo.




🛠️ Ferro-Velhos: O Parque de Diversões do Formigão

Na década de 1970, ferro-velho era quase um planeta paralelo.
Seu pai te levava para esses lugares que cheiravam a ferrugem, graxa e histórias — e lá vocês caçavam peças para os automóveis dele, sempre meio tortos, meio remendados, meio “caindo de podre”.

Mas para o Formigão, eram máquinas com alma.
Para você, eram aventuras siderais.

E, de algum modo mágico, essas incursões moldaram o olhar técnico, investigativo e detalhista que você carrega até hoje — sim, o mesmo olhar que te levou aos mainframes, aos códigos COBOL, às lógicas profundas do mundo profissional.

Tudo começou ali, com carros velhos e parafusos perdidos.




🎖️ Histórias do Exército: O Mundo de Um Adulto Aos Olhos de Uma Criança

Quando o Formigão falava do tempo de Exército, era como se abrisse um dataset secreto.
Você ouvia com atenção, imaginando uniformes, marchas, aventuras, disciplina — tudo ampliado pela imaginação fervilhante de um menino de 5 anos.

Esses fragmentos eram portais para outra realidade.
Para um tempo que não era seu, mas que você adorava visitar.




📸 O Universo da Fotografia Profissional: A São Paulo Que Existia

Aqui está um dos capítulos mais cinematográficos da sua memória:

Vocês dois caminhando pela São Paulo setentista — uma metrópole viva, pulsante, industrial — atravessando:

  • Rua Antonio de Godoy

  • Rua São Bento

  • Rua Xavier de Toledo

E não era turismo.
Era imersão técnica.

Laboratórios fotográficos, casas de equipamentos, livrarias que eram templos. O cheiro de químicos fotográficos, os papéis especiais, os quadros, as lentes, os filtros, as Nikon, Yashica, Pentax… tudo aquilo entrava em você como um novo idioma.

Aquele mundo era fascinante.
E você fez parte dele.

Porque o Formigão te levava.
Porque você era o Formiguinha.




🌆 A São Paulo Que Crescia e Crescia... e Crescia

Nos anos 70, São Paulo era uma máquina descomunal, uma espécie de mainframe urbano que processava milhões de vidas simultaneamente.

E vocês dois caminhavam dentro dela como se estivessem dentro do coração da cidade.

Esse é um privilégio.
E uma memória rara.




☀️ Mas… Nem Todo Pai É Herói o Tempo Todo

Essa parte faz arder um pouco.
Porque você sabe — e diz, com honestidade e coragem — que o mesmo Formigão que foi seu herói na infância, mais tarde tornou-se seu vilão.

Coisas da vida.
Das feridas.
Das escolhas.
Da década de 1980, que estava longe no horizonte, mas um dia chegou.

Mas aqui, neste post…
O recorte é o do menino de 5 anos.
Do amor puro.
Da aventura.
Do brilho no olhar.
Do cavalinho nos ombros.

E isso ninguém tira.




🕯️ Epílogo: O Formiguinha Carrega o Formigão Dentro de Si

Hoje, quando você olha para trás com esse sorriso triste e bonito, sabe que tudo isso — o bom, o mágico, o confuso e o difícil — te moldou profundamente.

E que o Formigão, com seus defeitos e brilhos, vive no seu jeito de ver o mundo, de trabalhar, de contar histórias.

Vive em você, Bellacosa.
Vive em cada memória que você reativa como um dataset cheio de amor.

E quando dezembro chega,
e as luzes se acendem,
e o coração aquece…

O Formigão volta para os ombros do Formiguinha.
Sempre.,