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domingo, 15 de junho de 2003

Alverca e o museu da aviacao portuguesa a beira do Tejo

Visitando velhas aeronaves da Força Aérea Portuguesa

Na historia recente Portugal tem pouca actividade bélica, restringindo-se a apoiar a OTAN e a Comunidade Europeia, porem em seu passado Portugal participou activamente em diversas guerras, sendo bem mais beligerante e graças a esse passado belicoso acumulou um vasto acervo de equipamentos.


Existem diversos destes armamentos espalhado pelo pais em museus das diversas forças armadas. Visitamos a pequena cidade de  Alverca para ver os aviões militares. Neste museu temos armamento modernos, aeronaves da década de 80,  equipamentos usados nas guerras coloniais das década de 60 ate 74.

Uma replica do avião do Sacadura Cabral, maquetes  e dioramas que encantam a todos e fazem uma verdadeira aula de historia militar portuguesa e da aviação mundial. Para quem não conhece Alverca fica no Ribatejo e próximo a Vila Franca de Xira.



sábado, 8 de fevereiro de 2003

A Vila Nova da Barquinha, Rio Tejo e o castelo de Almourol

O castelo em meio as brumas (melhorias)


Anteriormente havia publicado sobre o castelo do Almourol, mas as fotos estavam ruins e não gostei do resultado final, refiz e desta vez melhorei um pouco a qualidade da imagem.



Passeando pelo Ribatejo acompanhando o Rio Tejo em um dia de inverno, nos deliciamos com a paisagem "assustadora", lembrando aqueles filmes assustadores da década de 60.

Em que tudo ocorria em meio as brumas, e a Vila Nova da Barquinha tem um cenário especial, se acompanharem pelas fotos poderão ver o rio, depois la longe escondido uma grande construção, que ao aproximar-se percebemos que é o castelo de Almourol.

O conjunto rio + brumas + castelo realmente é impressionante e faz a imaginação voar bem longe, pensando que a qualquer momento irei topar com um lobisomem ou vampiro.

sábado, 18 de janeiro de 2003

Seixal a baia no Tejo e a Quinta da Fidalga

A delicia da baía do Seixal


Um belo dia de passeio pelo Seixal, pela manha andamos na Quinta da Fidalga, um belo palacete e quinta agrícola pertencente a família de Vasco da Gama, com tanque de peixes, noras, hortas e belo casarão.



Mais tarde fomos ate o Seixal ver a baía e por ser inverno, aproveitamos para ver o por do sol (os dias terminam mais cedo), ficamos ali apreciando tamanha beleza.

A baia do Seixal é um lugar protegido que hoje as vezes abriga bandos de flamingos em migração rumo a África em fuga dos rigores do inverno.

De paparoca o almoço hoje foi joaquinzinhos fritos com arroz de tomate e mais uma vez tomei vinho verde que desde a minha ida a  Santiago tem sido a minha perdição.

sábado, 4 de janeiro de 2003

Almada e o Cristo Redentor e a Costa da Caparica com o Mosteiro dos Capuchos

O inverno e seus dias cinzentos.


Estamos em meio do inverno e em Portugal não neva, porem chove e os dias são cinzentos. Mesmo assim saímos para passear, bem agasalhado e com boa companhia.



Passamos primeiro em meio as brumas para ir ate Almada e ver o Cristo Redentor que de seus braços abertos saúda Lisboa e proteja sua sombra sobre o Tejo. Segundo a lenda, esta estátua foi construída pelo povo português por agradecimento a Deus, por não terem entrado na segunda Guerra Mundial e com isso não sofreram destruição devastadora e seus filhos não morreram em outras pátrias.

Como estava muito frio e muita névoa, resolvemos ir para o outro extremo, fomos ver o Atlântico a partir da Costa da Caparica, existe um antigo mosteiro em cima da falezia que se tem uma vista privilegiada do mar. O mosteiro dos Capuchos com lindos jardins (não no inverno).

Ficamos um bom tempinho ali apreciando a vista. E quando bateu a fominha descemos em Direcção a Costa, fomos em uma tradicional tasca que tem um delicioso caldo verde e pão de chouriço assadinho na hora, claro que regado há um bom vinho caseiro de Palmela.

terça-feira, 5 de novembro de 2002

O castelo de Almourol em Vila Nova da Barquinha

O castelo das brumas.


Andando pelo interior do Ribatejo esta escondido uma pequena fortaleza militar construída em uma ilha, bem ao meio do rio Tejo. Em dias de inverno tem um efeito único, vê-se surgir o castelo em meio do rio coberto pelas Brumas.



Evocando uma paisagem que evoca contos de fadas, em que ficamos a qualquer momento encontrar com Elfos do Rio, foi a primeira visita a esta fabulosa fortaleza e me apaixonei.

Existem tantas lendas a respeito desta fortaleza, desde que é assombrada por fantasmas, que tem uma princesa moura que apaixonada por um cavaleiro cristão e ate que tem ouro templário em alguma passagem secreta.

No verão com o nível do Tejo mais baixo,  costuma-se ter ligação entre a Vila e o Castelo através de um barco turístico.

quarta-feira, 2 de outubro de 2002

Toledo a cidade dos ferreiros

Durante toda a idade media o aço toledano foi melhor


Conhecia Toledo de leituras de cavaleiros medievais, grande guerreiros cuja a bravura no campo de batalha era lendário e suas armas forjadas pelos hábeis artesãos toledanos, tornavam-os mais temidos. Assim que cheguei em Espanha tratei de descobrir qual era o melhor caminho para aqui chegar, qual a rota, como fazer etc.



Vindo de trem de Madrid foi super fácil chegar, na estação de trem nas informações procurei um albergue bom e barato, para minha surpresa a chegar em Toledo me indicaram um albergue da juventude, próximo ao rio Tejo e perto das muralhas, surpreendentemente fiquei hospedado em um castelo medieval. Foi o máximo, sozinho num quarto com banheiro, me recordo que pego o telefone e ligo para minha mãe dizendo onde estava e o que estava fazendo, grandes risadas foram dadas.

Amei Toledo e continuo amando ate hoje, foi uma cidade que marcou meu coração e ainda nos dias de hoje me pego pensando sobre ela, me deliciando com as muralhas, as lendas, os segredos, os museus e o melhor de tudo as comidas. Também visitei ruínas romanas, museu do El Greco e tantas coisas que faltaria espaço para escrever.

Digno de nota, em uma tarde muito quente vi um curioso bar, em que entrei e qual não foi minha surpresa fui atendido por uma japonesa, conversamos durante muito tempo contando historias do mundo e ela me preparou minha primeira sangria verdadeiramente espanhola feitas por mãos nipónicas.


segunda-feira, 19 de agosto de 2002

Oeiras um passeio pela praia do Tejo e seu forte

Passeio na praia a beira do Tejo


Esta semana que passou circulei por quase Lisboa inteira, então resolvi ir alem, tinha ouvido falar da linha de Cascais e seu trem que acompanhava o rio Tejo.


(versão ampliada)

Fui ate o cais do Sodre e peguei o trem em direcção a Oeiras, ouvi dizer que tinha uma praia a beira do rio em que era costume fazer topless. Muito interessado pela informação privilegiada, resolvi ir ate o terreno para verificar o mito das sereias do Tejo.

Chegando a Oeiras dei uma volta pela cidade,  mas o interesse era a praia, kkkk, realmente a praia era legal, tinha um forte,  tinha o topless, o único senão que esqueceram de me informar que as gatinhas que frequentavam aquela praia eram da safra de 1940 e 1950.




Me senti um pouco um personagem do David Cardoso em um filme dos anos 80, gravado por ele aqui mesmo em Portugal.