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sexta-feira, 19 de abril de 2019

Linkin Park Cover em uma noite de rock no Garage Bar Campinas

Uma noite de rock alternativo no Garage Bar


Uma sexta a noite de feriado prolongando, a cidade esta viva com diversas casas noturnas, bares e botecos a espera de seus fieis clientes, você esta pronto para curtir uma noitada de Salada Russa de Rock e ao final da noite curtir uma banda cover?

Com um cover do Linkin Park e mais uma salada russa de rock desdes os primórdios até o rock nacional, este pequeno e humilde vídeo apresenta o Garage Bar na Avenida Brasil em Campinas.
Quem curte uma banda cover espero que divirta-se e aproveite ao máximo este mini show apresento alguns momentos, com alguns cortes para não tornar massante e ao mesmo tempo ficar aquele gostinho de quero mais.
A banda conseguiu passar energia ao publico presente tornando a apresentação bem interativa, onde diversas vezes o publico assumia o papel de vocalista e em alguns momentos a banda fazia self e gravava vídeos. 

Link



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sábado, 28 de outubro de 2017

Se queimando no escorregador do Zoo playground

Estranhos brinquedos no parquinho das crianças


Galera tava um sol daqueles, um dia bem quente, com céu azul e aquele solzão de torrar o artista, o Formiguinha quando viu o parquinho, saiu correndo para escorregar, subir, correr e pular nos brinquedos.

Mas estava um calor e os brinquedos estavam queimando o rabiosque da criançadas, o Formiga so conseguiu ir em alguns, pois ele estava se queimando e reclamou, então saímos em busca dos dinossauros e deixamo o parque para outra hora.

Vamos falar das atrações que compõem este parquinho, os diversos brinquedos são inspirados em animais e plantas, então temos elefantes e tucanos como escorregadores, cogumelos em formato de casinhas e abrigos de sape.

Agora o maior tesouro que poucos visitante dão atenção são algumas estatuas vivas dispostas atrás dos brinquedos infantis e na frente do campo de futebol, obras de topiaria que alegram aqueles mais curiosos que encontram seus tesouros e você viu um dinossauro?

Talvez os administradores do parque poderiam pensar em algo para refrescar os brinquedos, tais como arvores para fazer sombra ou mesmo esguichos de água para refrescar a região. A parte curiosa deste parquinho foi o projetista que criou o escorregador elefante, ele poderia ter posto a escada de entrada num outro lugar. kkkkkk



segunda-feira, 11 de setembro de 2017

As brincadeiras no baloiço no jardim

As brincadeiras no parquinho infantil com o Barbinha.

Com a chegada da primavera, aqueles dias presos dentro de casa acabaram, o pequeno Luigi esta maluco para brincar, correr e bagunçar pelo parque, pegar o ar fresco do final do dia, por sorte em nosso bairro existem diversos parquinhos.

Isso deveria servir de lição para nós brasileiros, nos bairros residenciais deveriam haver áreas para atividade infantil, assim os miúdos poderiam correr, saltar, girar, pular, subir, escorregar e queimar muita energia.

Lamentável o modelo dos bairros aqui em Itatiba, por exemplo no Jardim Arizona não existe uma área destinada a atividade infantil, nosso bairro é composto por 6 ruas e uma avenida, provavelmente 400 casas, mais ou menos, é a única área comum possui uma academia de ginastica, que quase não tem utilização, talvez se tivesse um monitor haveria mais pessoas interessadas em participar.

Mas voltando a Portugal as crianças aproveitam e muito as áreas comuns com seus parquinhos, os brinquedos mais comuns são os escorregadores, molas em formato de cavalinho, gaiolinhas para subir e ficar pendurado e brinquedos em madeira tipo trem e vagões, casinhas etc.

O Luigi adora havia dias que rodávamos os 3 parquinhos próximo a casa, pois ele queria experimentar todos os brinquedos e encontrar os amiguinhos.



segunda-feira, 1 de setembro de 2014

🥥 Travessuras no Quiririm — As Guerras Territoriais dos Cecapianos

 


🥥 Travessuras no Quiririm — As Guerras Territoriais dos Cecapianos

Crônica ao estilo Bellacosa Mainframe, para o blog El Jefe Midnight Lunch

Existem infâncias que são parques de diversão.
A minha, em 1984, no Quiririm e no recém-criado Fabrilar e no enorme conjunt Cecap, era mais parecida com um tabuleiro de War misturado com Os Goonies.

Cada garoto tinha seu território.
Cada território tinha sua lei.
E cada lei era respeitada como se fosse JCL em produção:
errou, abend imediato.

E assim vivíamos numa espécie de guerra fria infantil, onde nem a ONU ousaria meter o bedelho.


🏘️ Os Três Povos do Vale Encantado

Naquele microcosmo taubateano, existiam três facções principais:



🏰 1. Os Cecapianos

Nascidos nos sobrados brancos, erguidos como fortalezas modernas.
Crianças com trilhas, bosques e quadras como reinos particulares.
Uma sociedade organizada, com líderes tribais, hierarquia e fronteiras bem definidas.

🌽 2. Os Quiririm Raiz

Moradores antigos, herdeiros da tradição italiana e dos quintais cheios de frutas.
Conheciam cada árvore, cada jabuticabeira, cada pedra do caminho.
E defendiam suas áreas com fervor digno de cavalaria medieval.


🏭 3. Os Fabrilarenses

Vindo do recente conjunto habitacional, criado por último, eram considerados os nômades urbanos, os NOVATOS — rápidos, espertos e com fama de brigões.
Para eles, território era motivo de honra.



🎒 A Escola: Nosso Acordo de Paz de Genebra

A EEPG Deputado César Costa era o único campo neutro.
Lá as três facções conviviam como se fosse um servidor compartilhado:

  • Nada de briga

  • Nada de provocações

  • Nada de declarar guerra no recreio

Porque ali, meus amigos, era campo santo.
Lugar onde até os mais valentões viravam alunos comportados.

Mas bastava cruzar o portão para o mundo se dividir de novo em fronteiras invisíveis.


🍒 As Expedições Secretas: Goiabas, Pitangas e Jaboticabas

O ápice das aventuras?
Invasões frutíferas.

Entrar escondido no território do Quiririm para comer jaboticaba era tipo missão impossível:

  • avançar rastejando

  • vigiar os coqueiros

  • fazer reconhecimento de área

  • calcular rota de fuga

  • subir no pé de fruta como quem toma uma torre de castelo

E então, claro…
ser descoberto.

A fuga era cinematográfica:
correria, gritos, galhos arranhando braços, risada nervosa e…
os cascudos ritualísticos quando capturado.
Nada grave.
Era o protocolo diplomático da época.


🌰 Guerras de Coquinhos e Mamonas — Nosso Paintball Pré-histórico

Se hoje a molecada brinca de laser tag, nós tínhamos:

Coquinhos + Bodoques

e

Mamonas + Pontaria treinada

As batalhas eram épicas:

  • Quadra D vs. Quadra B

  • Quadra B vs. Quadra E

  • Quadras unidas vs. Fabrilarenses

  • Quiririm vs. Todo mundo

Os líderes organizavam o ataque:
posições estratégicas atrás de muros, sincronização na contagem regressiva, estilingues preparados.

O impacto dos coquinhos deixava marcas de guerra.
Cicatrizes que hoje viraram memes pessoais.



🚴‍♂️ A Arte de Fugir, Brincar e Crescer

Vivíamos uma liberdade que o mundo moderno nem sonha mais.

  • Correr até perder o fôlego

  • Fugir de perseguições que eram parte do jogo

  • Se esconder atrás de eucaliptos

  • Brincar de pega-pega nos campinhos

  • Jogar taco nas ruas de terra

  • Disputar quem encontrava primeiro um riacho limpo

  • Receber os primeiros beijinhos roubados

E cada dia parecia maior que o anterior.
Dias de verão infinito.
Dias de infância verdadeira.



🌄 Epílogo: O Reino Que Só Criança Enxerga

Crescer no Quiririm, no Cecap, no meio daquela geopolítica infantil, foi viver numa pequena epopeia.

Numa era sem celular, sem internet, sem videogames modernos, a gente tinha:

  • território,

  • aventura,

  • guerra,

  • diplomacia,

  • fuga,

  • risos,

  • e descobertas.

Tudo isso sem que nenhum adulto percebesse a complexidade estratégica envolvida.

Aquela “guerra fria” era na verdade uma das fases mais quentes e doces da vida.

E no fim, todos nós — quiririnenses, cecapianos, fabrilarenses — crescemos juntos, cada um guardando suas histórias como quem guarda o mapa de um tesouro.



sábado, 13 de julho de 2013

🟣⚙️ TRETA.LOG – CECAP 1984

 


🟣⚙️ TRETA.LOG – CECAP 1984

O Neury, o Celo, o Maurício… e o Loop Infinito de Cascudos

Tem histórias do CECAP que parecem programas mal estruturados, daqueles que entram em loop eterno porque ninguém colocou um IF de saída.
E uma dessas joias do meu arquivo SMF mental envolve o Neury da quadra D — amigo, adversário, vítima, comparsa e mascote não oficial das confusões da época.

Pra entender, você precisa lembrar:
O CECAP não era um bairro.
Era um cluster de mini-feudos, cada quadra com seu líder, seus guerreiros, seus onis e suas rivalidades medievais.
Quadra B aliada a C, C contra D, D contra E…
Se deixasse, virava Game of Thrones versão mamona.

E as guerras de mamona, meu amigo…
Ali era bala real.
Nem a tropa de choque da SHCP daria conta.

Mas entre uma guerra e outra, surgiam as alianças improváveis — e também as tretazinhas clássicas, aquelas que começavam por bobagem:

✔ jogo de bafo com figurinhas dos chicletes Ploc, Ping Pong

✔ bolinha de gude

✔ valendo tazo que nem existia ainda
✔ disputa boba por garota
✔ ou só porque alguém respirou mais forte no campinho

Às vezes, muito raro, por que eram preciosas figurinhas da editora Abril de algum álbum do momento.



🔥 Entra em cena: Neury, O Alvo Fácil do Cluster

Eu e o Celo, meu primo e parceiro de crimes lúdicos, éramos uma dupla perigosa:
juntos, virávamos um sistema integrado, quase um CICS+DB2 da malandragem infantil.

Quando jogávamos contra os outros — fosse bafo, bila, pipas ou o que aparecesse — a união fazia a força… e o lucro.

E o Neury, coitado, sempre topava jogar.
O problema é que ele tinha um mal perder tão grande quanto o manual do MVS.

E ele reclamava.
Chorava.
Esbravejava.
Aí sobrava pra quem?
Pra mim, claro.
Eu tinha que dar cascudos pedagógicos para “resetar” o garoto.

Mas o Neury tinha um amigo maior, mais velho e mais forte:
➡️ Maurício, o tanque de guerra humano da quadra D.

E aí nascia o loop eterno mais famoso da história do CECAP:

  • Eu dava cascudo no Neury

  • Maurício vinha e batia no Celo

  • Aí eu ia e batia no Neury de novo

  • Maurício batia em mim

  • O Celo — bravo, porém imprudente — batia no Neury

  • E tudo recomeçava…

Sim, era isso mesmo:
um WHILE TRUE DO da violência controlada e perfeitamente equilibrada.



⚙️ 🛑 Maurício.exe encontrou erro e deixou de responder

Até que um dia, do nada, Maurício juntou nós três:

Chega. Não vou mais me meter, cês que se virem.

E foi embora, tipo um sysadmin largando o sistema e dizendo: “se virar, molecada”.

A partir dali, o loop foi diminuindo.
Mas o Neury continuou sendo aquele personagem icônico:
apanhava, brigava, reclamava…
e no dia seguinte aparecia lá:

Vamo jogar?
Vamo brincar?

Era quase um RETURN CODE 00 automático.
Ele não guardava rancor — apenas hematomas.



🟢 Quadra a Quadra: O Cluster do CECAP

  • Quadra B → Luciano, o líder.

  • Quadra D → Alessandro, primo do Luciano, meio diplomata, meio general romano.

  • Quadra C → Xulapa, o líder oficial.

  • Número 2 da C → Celo, meu primo, rei das tretas e das ideias ruins.

  • Eu → recémt-chegado, sem direito até a foto do crachá ainda.

Mas, vou te falar…
Mesmo sem cargo oficial, vivi as melhores tardes da minha vida:

✔ jogos de taco
✔ queimada
✔ pega-pega
✔ esconde-esconde
✔ “mana-mula”
✔ SWAT de bicicleta (uma obra-prima antes de existir videogame decente)
✔ futebol no campinho
✔ jaboticabas colhidas na base da ousadia
✔ nadar no córrego perto do arrozal (proibido, claro — por isso era bom)




1984 foi um batch perfeito.
Rodou com RC=00.
Tirando os cascudos.
Tirando as tretas.
Tirando o Marreco — que ainda me perseguia em meio a todas essas aventuras.

Mas, sinceramente?
Era parte do charme.
Era parte do caos.
Era parte do aprendizado on-line da vida real, sem manual, sem JIRA, sem logs.

Era só a vida acontecendo, linda e cheia de bugs corrigíveis.