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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Apresentação da dançarinas do Espaço Cultural Lince Negro na Feira Medieval

A Festa do Reino Medieval e as dançarinas do Espaço Cultural Lince Negro

Um pouco do que encontramos na festa Shows com as bandas: Taberna Folk, Olan Ein Sof, Mother Folk e muita animação do publico durante o afinamento pré-show

Encontramos tantas coisas: Acampamento Medieval, Disputas Esgrima Medieval a cavalo, Lutas Medievais, Danças Medievais, a taberna Milord Taverna com sua cozinha medieval, Food Truks comidas e bebidas Típicas :Cervejas e Chopp Artesanal e Artesãos Medievais.

E para abrilhantar ainda mais o dia o Espaço Cultural Lince Negro trouxe aproximadamente 30 dançarinas que nos prestigiaram com dança do ventre, dança medieval e dança do leste.






terça-feira, 21 de novembro de 2017

Exuberantes Odaliscas em bela dança do leste na Festa Medieval

Dança do Ventre

A origem da Dança do Ventre é bastante polêmica, onde são muitas as versões e contradições. Uma das hipóteses mais aceitas é que ela tenha se originado no Antigo Egito vinda de rituais ligados à fertilidade da terra e da mulher.

Originalmente o nome da Dança do Ventre é Racks el Sharqi, cujo significado do árabe é Dança do Leste. Posteriormente este nome foi traduzido pelos franceses como Danse du Ventre e pelos norte-americanos como Belly Dance.

Chegou ao Brasil, portanto, como Dança do Ventre, ou Dança Oriental Árabe ou ainda Dança do Leste que seria a forma mais correta de chamá-la, de acordo com a tradução do árabe para o português.

Segundo SHAHRAZAD, a pioneira da Dança do Ventre no Brasil, Dança do Leste foi o nome dado a esta dança porque “significa onde o sol nasce, de onde a mulher recebe as energias e o poder do Sol”.

Origem


A Dança do Ventre é uma dança de origem oriental, cujo surgimento exato em termos de localização histórica e geográfica nos é desconhecida. Ou seja, não se sabe ao certo onde e nem quando a Dança do Ventre se originou. A literatura histórica sobre este assunto é escassa e duvidosa, e os poucos autores que se arriscaram a escrever sobre isso concordam. Há poucos documentos e registros que atestam o passado histórico da Dança do Ventre. Devido à dificuldade de encontrar informações confiáveis, surgem diversas interpretações, teorias e hipóteses.

A mais aceita delas diz que a Dança do Ventre surgiu no Antigo Egito, em rituais, cultos religiosos, onde as mulheres dançavam em reverência a deusas. Com movimentos ondulatórios e batidos de quadril, as mulheres reverenciavam a fertilidade, celebravam a vida. Ou seja, tratava-se de uma dança ritualística, em caráter religioso, sem apresentações em público. Essas mulheres reverenciavam as deusas que acreditavam ser as responsáveis pela vida da terra, pela vida gerada no ventre da mulher, e pelos ciclos da natureza.

Há quem diga que ao dançarem as mulheres também se preparavam para ser mães, já que a movimentação da Dança do Ventre ajudava a fortalecer a região pélvica, facilitando o parto. Dizem que quando os árabes invadiram o Egito, eles se apropriaram da Dança do Ventre e a disseminaram para o resto do mundo.







segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Andreia Castar com sua Gitana Hechicera na Feira Medieval

Diversas dançarinas vieram prestigiar a Festa do Reino 


Andreia Castar interpretando a musica Gitana Hechicera e você visitante curte dança do ventre? Dança Cigana?

Estudos relatam a origem da dança cigana na Índia. Por serem nômades, os ciganos foram incorporando à dança, ao longo do tempo, elementos e influências de vários lugares. "No século XV chegaram à Andaluzia trazendo batidas de pé e palmas. Por onde passavam, adaptavam-se à forma tradicional da dança local, tornando a dança cigana uma união de muitas nações"

Espanhóis, hindus, árabes e russos são alguns dos povos que deram sua contribuição. Cada grupo de ciganos espalhado pelo mundo recebeu influências da cultura do país onde se fixou. Por isso, não espere semelhança quando assistir ao bailado de diferentes clãs, pois a dança de um é completamente diferente da realizada pelo outro. Mas uma coisa não muda: ela tem o poder de envolver o coração e a alma de todos os que participam, seja dançando ou assistindo.



domingo, 19 de novembro de 2017

Alessandra Mazzo em Musica Cigana na Feira Medieval

Relembrando ou Aprendendo um pouco de historia

Na Idade Medieval não existia o conceito de estado único, a Europa era uma colcha de retalho de Reinos, Principados, Condados, Vilas Francas e povos errantes. O cidadão comum tinha pouca mobilidade passando a maior parte de sua vida em seu pequeno burgo, não se locomovendo mais do que 20 quilômetros ao redor.

Isso acontecia devido as poucas estradas e pontes, a insegurança de se locomover por longas distancias, nas estradas tinham bandoleiros e errantes, animais selvagens tais como lobos e ursos, poucas casas amigas para se abrigarem.

Este cenário mudava quando surgiam as feiras, neste momento era pura festa, trupes itinerantes apresentavam shows e traziam noticias sobre o que aconteciam além e mais além, um grupo com grande mobilidade eram os ciganos que erravam de terra em terra.

Devido a sua cultura própria podiam entrar em reinos mouros e cristãos fazendo o intercambio de ideias e aumentando o comercio, neste cenário as danças ciganas serviam para entreter e diminuir a resistência dos povoados a entrada das caravanas ciganas, com suas carroças cheias de surpresas.



sábado, 18 de novembro de 2017

Vejam a Maria Zezé da Companhia de dança Lince Negro na Festa do Reino Medieval

A invasão das ciganas na  Festa do Reino Medieval


A festa do Reino esta cheia de surpresas, agora estamos com a Maria Zezé com um belo vestido cigano azul marinho cheio de véus dançando uma musica em estilo flamenco: La Camisa Negra e esta arrepiando no gramado.

O Reino Medieval foi idealizado por Bruno Bassi e foi uma festa bem eclética reunindo diversos ritmos e muitas companhias de dança, cada uma com seu estilo e que deixaram a festa bem animada. a Maria Zezé arrepiou com sua ginga e leveza de movimentos.

Alguns grupos chegaram na sexta-feira para prepararem o acampamento e deixarem o espaço bem caracterizado para a festa, havia bandeiras, tendas, barracas e muitas surpresas para aqueles aventureiros que aqui chegaram.

Foi uma festa e tanto temos vários vídeos desta festa, você ja viu? Procure em nosso blog, canal ou mesmo no facebook para ver os outros vídeos, e não se esqueça de comentar, deixar seu joinha e se inscrever para receber novos vídeos.





quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Morrigan na Feira Medieval por Olam Ein Sof

Festa do Reino Medieval: Apresentação Olam Ein Sof


Estamos na festa do Reino Medieval na  Hipica Valinhos em Valinhos, neste momento o dueto de música folk, céltica e medieval Olam Ein Sof se apresenta no palco e prepara-se para nos apresentar uma seleção de musicas maravilhosas.

Vamos todos viajar para  mundos infinitos, muita gente bonita, muita energia, um lugar que parou o relógio do tempo e nos fez viajar para o passado ouvido sons de pandeiro, citaras, flautas, guitarra e tantos outros instrumentos que rementem aos bardos do passado.

Essa canção fala sobre Morrigan, deusa do panteão nórdico que visita o campo de batalha na forma de um corvo, relembrando dos velhos campos de batalhas onde homens caídos por guerras inúteis esvaem-se com a vida por uma ténue linha e que podem ser polpado ou não, dependendo dos caprichos de Morrigan.

Não atrapalho apreciem o vídeo, deixem seu like e comentário. Obrigado




quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Dança na floresta na Feira Medieva por Olam Ein Sof

Uma viagem ao mundo escuro e pouco falado da Idade Medieval


Nos últimos tempos veem sendo resgatado um pouco da tradição medieval, através de festas e eventos, resgate de palavras antigas, resgate de antigas receitas e por ai a fora estão pipocando bares e tabernas criados ao moldes antigos.

Curiosamente o Brasil só foi achado e colonizado, após o final da idade medieval, que segundo os historiadores foi finalizada com a queda do Império Romano do Oriente por muçulmanos e o ciclo das grandes navegações que culminaram com o inicio de nossa historia.

O amigo Bruno Bassi foi muito feliz em promover esta festa medieval com grandes atrações e com muita cultura para aqueles que gostam do tema, teve diversas atrações musicais, grupos de dança, cosplay medieval, inclusive com concurso para a melhor caracterização.

Boa comida e bebida, fiquem antenados para o próximo evento, espreite seu parapeito da sua janela para ver se chega alguma coruja com convite para os próximos eventos.

Enquanto isso aproveite para ouvir e apreciar o Olam Ein Sof com a musica Dança na Floresta.





terça-feira, 14 de novembro de 2017

Olam Ein Sof : Vino Generoso

Uma homenagem a Baco e ao Vinho em uma bela canção


Na Feira Medieval tivemos diversas bebidas deliciosas desde cervejas caseiras e fermentadas a moda antiga, hidromel e bebidas vikings a base de mel e é claro o rei de todas as Bebidas: o Vinho, apesar de termos pouca tradição na produção deste néctar dos deuses.

A dupla Olam Ein Sof não deixaram escapar e apresentaram uma bela musica em homenagem ao Vinho, falando das qualidades desta bebida e homenageando a estada na taberna e o deu romano Baco.

O povo gostou tanto da melodia que varias meninas caíram na dança, tornando a estada na Festa Medieval ainda mais animada e divertida, foi bem bacana curtir a tarde em meio ao acampamento viking, as lutas e ataques a cidade e curtir boa musica e pessoas animadas.





domingo, 12 de novembro de 2017

Duas meninas numa variação de Dança Oriental com dança céltica na Festa Medieval

Nossa tarde esta muito animada, teremos mais um show de dança do ventre.


Desta vez são duas dançarinas em roupas negras e botas, numa variação de dança medieval com oriental com duas dançarinas, em alguns momentos me confundia um pouco, pois via movimentos célticos, medievais e orientais.

Quem entende melhor de danças orientais, me ajude deixando comentário e explicando melhor que gênero seja este, principalmente pelos trajes que lembram há uma taberna, tanto que a principio pensei que fosse algum tipo de dança de taberna.

Agora vou parar com o blá blá blá e deixar você apreciarem a dança das duas meninas que foi bem exótica e interessante, esta festa foi muito interessante, pois possibilitou conhecer diversos grupos de dança.

Visitem meu canal para ver os outros vídeos, deixem seu like, cometário e inscreva-se no canal.




sábado, 11 de novembro de 2017

Ciganas apresentam Dança do ventre na Feira Medieval

Um dos primeiros shows de dança do ventre das Ciganas

Após uma deliciosa refeição regada com cerveja artesanal fomos assistir a dança do ventre, para os curiosos comemos porco assado na brasa e pão caseiro, o delicioso cheirinho da carne na brasa nos deixou louco.

Mas voltando ao tema principal, voltemos a falar de dança do ventre uma dança que surgiu no oriente médio, e desde tempos imemoriais assanham o imaginário de nobres, reis, califas e endinheirados senhores feudais.

Uma dança que surgiu no Oriente Médio, evoluindo de danças persas, a dança do ventre espalhou-se pela Europa através do reino Al-Andalus e evolui para a forma que conhecemos hoje, através dos franceses que muito incentivaram esta dança.

Na Feira Medieval de Valinhos tivemos o prazer de assistir varias demonstrações desta dança única, apreciem com moderação e se possível visitem nosso canal e deixem seu like e inscrição.




domingo, 17 de setembro de 2017

Helvetia 2017: Dança folclorica alpina na festa dos imigrantes suíços

A colonia Helvetia abre suas portas


Estamos em terras alpinas bem no interior de São Paulo, vamos descrever um pouco para aqueles que aqui nunca vieram, temos uma igreja em que um dos patronos é São Nicolau de Flue, lindamente decorada, remetendo aquelas igrejas centenárias do interior europeu.

Existe um Museu utilizando uma antiga casa sede, neste museu é dedicado a documentar a imigração e as famílias pioneiras que aqui viveram, através do resgate de objetos do cotidiano, trajes típicos,  fotos e documentos antigos.

Mais abaixo temos uma zona de recreação, tipicamente helvética: o arco de tiro: em diversas modalidades, tais como arco e flecha, besta, espingarda e pistolas. Com alvos mecanizados diversas pessoas treinam e se divertem tentando acertar o alvo.

Em outro canto temos um casarão com um restaurante que servem uma deliciosa torta de maçã e espalhado em diversas áreas temos barracas com deliciosos pratos tipicos, para todos os gostos e é claro muita cerveja.

É uma festa para a família, nada daquelas muvucas com aperto e empurra empurra, pega-se sua comida senta-se em uma mesa de pic nic ou num toalha sobre o gramado, depois assisti-se o rancho folclórico no palco, dançando e cantado temas alpinos, ouve-se a trompa alpina e diverti-se tentando dançar no palco ao lado do grupo.




sábado, 16 de setembro de 2017

Helvetia 2017: O publico dançando junto com o rancho folclórico

Folclore Suíço em Helvetia : A Dança alpina


Ola, amigos hoje estamos em Indaiatuba, estamos procurando um distrito rural desta cidade para participar de uma fantástica festa de imigrantes, bem poucas pessoas sabem, mas a Suíça hoje um dos países mais ricos do mundo, um dia foi pobre e muitas famílias emigraram em busca de um futuro melhor.

Um desses destinos foi o Brasil, chegaram diversos colonos para viver em diversas províncias do Império, estarei falando mais precisamente de São Paulo, aqui por volta de 1854 estabeleceram-se as primeiras famílias, para vencer o desafio da língua, da pressão exercida pelos povo nativos, criaram uma colonia.

A Colonia Helvetia furto de imigrantes que trabalhavam duro, naqueles dias passados em que não havia tanta maquinaria moderna, apenas a força de vontade e desejo de uma vida melhor, trabalharam o campo, criarem raízes e prosperaram como cultura na nova terram. mas não abandonaram a cultura pátria, construíram um capela e mantiveram os ritos religiosos alpinos, enriqueceram a culinária nacional incorporando receitas típicas e sabores da pátria perdida.

Para aumentar este intercambio anualmente fazem uma grande festa, onde partilharem a alegria na colonia com música tipica, danças, trajes e culinária, muitos pratos típicos estão a disposição. Neste vídeo os integrantes do grupo folclórico convida o público presente a participarem da dança, ensinam passos básicos e convida o povo a cair na dança.



quarta-feira, 5 de julho de 2017

Formiga e o Sanfoneiro na Quadrilha

Sanfoneiro começou a festa.

O sanfoneiro iniciou a festa, o acordeão dá suas iniciais, afinando o instrumento e  chamando os dançarinos para o centro da quadra e as crianças obedecem preparando-se para a dança.

As crianças do primeiro ano dançando ao ritmo do sanfoneiro e fazendo a maior festa quando o sanfoneiro da roça só tocava isso.... batendo palmas, batendo o pé e fazendo o balanceeeee.

A diversão  esta correndo solta e dançam para la e dançam para cá...



quinta-feira, 29 de junho de 2017

A quadrilha não para

Festa Junina no São José


A criançada esta com a corda toda, ja pularam a fogueira, correram atras do balão, bagunçaram com o sanfoneiro e a tarde ainda promete muita dança.

Muita alegria e danças a tarde toda... as crianças dos 1ºs até os 9ºs dançaram a beça, a cada meia hora tinha uma nova turma.




sexta-feira, 10 de outubro de 2014

🎄 Taubaté e o final boss Bailinhos, amigo secreto e luz meia-boca

 


🎄 Taubaté e o final boss: Bailinhos, amigo secreto e luz meia-boca

Memórias doces das escolas de Taubaté

Esta é, sem dúvida, uma das lembranças mais doces que carrego de Taubaté. Um conjunto de eventos simples, mas carregados de significado, vividos entre 1983 e 1984 no Quiririm e depois em 1985 e 1986 no Parque Sabará, nas escolas Deputado Cesar Costa e Amador Bueno da Veiga.

Naquele tempo, existia um ritual sagrado de fim de ano. Cada sala, de forma quase autônoma — algo bem stand-alone, sem centralização — escolhia um dia para fazer sua festinha de confraternização. Tinha de tudo: amigo secreto, comes e bebes, musiquinha, risadas e aquele clima de “missão cumprida” por mais um ano letivo finalizado sem abend.





Lembro com carinho da primeira caneta “de adulto” que ganhei da Adriana, ainda na quarta série. Para muitos era só uma caneta. Para mim, era quase um upgrade de sistema operacional, um sinal claro de que eu estava subindo de versão.

Os comes e bebes tinham sua própria organização social:
rapazes levavam bebidas, meninas traziam quitutes.
Quando dava, fazíamos uma vaquinha — crowdfunding analógico raiz — para melhorar o cardápio. E, claro, sempre surgia alguém com aquele toca-fitas parrudo estilo boombox, com dois alto-falantes, orgulho tecnológico da época, pronto para animar o bailinho.



No quinto ano, ganhei uma das minhas melhores memórias: a Gisele me ensinando a dançar música lenta. Dois passinhos para lá, um prá cá, corpos colados, mão na cintura e no ombro. Gisele, Gisele, danadinha. Nada de exageros. O som tinha que ficar baixo, porque outras salas ainda estavam em aula. Mesmo assim, era mágico.

Chegávamos mais cedo para preparar a sala:
arrastar cadeiras, empurrar mesas, criar um salão improvisado.
Fechávamos as cortinas para dar aquele escurinho estratégico e íamos ao painel de luzes desligar metade das lâmpadas. Um dimmer manual, na raça.

A professora coordenadora ficava ali, presente, fiscalizando — nosso RACF humano, garantindo que nada saísse do controle. E não saía. Era tudo muito saudável:
o bailinho,
o baile da vassoura,
as risadas,
a confraternização.



Claro que os outros professores apareciam para dar um alozinho, era um dia que as barreiras se quebravam, não existiam professores e alunos, apenas colegas de viagem, que terminaram com sucesso mais uma jornada. O Ômega escolar, vencer o chefe final e avançar para o nível seguinte.

Era a alegria pura de terminar mais um ano, passar de série, estreitar laços, criar histórias. Coisa simples. Coisa de interior nos anos 1980. Mas que rendia causos infinitos:
casalzinhos se formando,
paqueras evoluindo,
a chance de dançar com a mais gata da turma,
a zoação dos que amarelaram na hora H.

Troca de presentes, música baixa, luz meia-boca, coração acelerado.
Nada sofisticado. Nada artificial. Tudo real.



Hoje, muitos nomes se perderam na memória. Mas naquela época, cada colega era parte ativa do meu mundo. E lembrar desses momentos ainda anima o coração, como um job antigo que, quando relido, continua funcionando perfeitamente — sem precisar de manutenção.

Bons tempos. Tempos doces. Tempos que não dão rollback, mas deixam logs eternos na alma.


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Conheça as regras da dança da vassoura:

Momentos divertidos em bailinhos fosse na escola, fosse festas na garagem, onde houvesse um baile e uma pessoa espirituosa com uma vassoura disponivel


Regras da Dança da Vassoura

https://eljefemidnightlunch.blogspot.com/2014/10/danca-da-vassoura.html