✨ Bem-vindo ao meu espaço! ✨ Este blog é o diário de um otaku apaixonado por animes, tecnologia de mainframe e viagens. Cada entrada é uma mistura única: relatos de viagem com fotos, filmes, links, artigos e desenhos, sempre buscando enriquecer a experiência de quem lê. Sou quase um turista profissional: adoro dormir em uma cama diferente, acordar em um lugar novo e registrar tudo com minha câmera sempre à mão. Entre uma viagem e outra, compartilho também reflexões sobre cultura otaku/animes
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Apresentação da dançarinas do Espaço Cultural Lince Negro na Feira Medieval
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Exuberantes Odaliscas em bela dança do leste na Festa Medieval
Dança do Ventre
Origem
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
Andreia Castar com sua Gitana Hechicera na Feira Medieval
Diversas dançarinas vieram prestigiar a Festa do Reino
Estudos relatam a origem da dança cigana na Índia. Por serem nômades, os ciganos foram incorporando à dança, ao longo do tempo, elementos e influências de vários lugares. "No século XV chegaram à Andaluzia trazendo batidas de pé e palmas. Por onde passavam, adaptavam-se à forma tradicional da dança local, tornando a dança cigana uma união de muitas nações"
Espanhóis, hindus, árabes e russos são alguns dos povos que deram sua contribuição. Cada grupo de ciganos espalhado pelo mundo recebeu influências da cultura do país onde se fixou. Por isso, não espere semelhança quando assistir ao bailado de diferentes clãs, pois a dança de um é completamente diferente da realizada pelo outro. Mas uma coisa não muda: ela tem o poder de envolver o coração e a alma de todos os que participam, seja dançando ou assistindo.
domingo, 19 de novembro de 2017
Alessandra Mazzo em Musica Cigana na Feira Medieval
Relembrando ou Aprendendo um pouco de historia
sábado, 18 de novembro de 2017
Vejam a Maria Zezé da Companhia de dança Lince Negro na Festa do Reino Medieval
A invasão das ciganas na Festa do Reino Medieval
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Morrigan na Feira Medieval por Olam Ein Sof
Festa do Reino Medieval: Apresentação Olam Ein Sof
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Dança na floresta na Feira Medieva por Olam Ein Sof
Uma viagem ao mundo escuro e pouco falado da Idade Medieval
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Olam Ein Sof : Vino Generoso
Uma homenagem a Baco e ao Vinho em uma bela canção
domingo, 12 de novembro de 2017
Duas meninas numa variação de Dança Oriental com dança céltica na Festa Medieval
Nossa tarde esta muito animada, teremos mais um show de dança do ventre.
sábado, 11 de novembro de 2017
Ciganas apresentam Dança do ventre na Feira Medieval
Um dos primeiros shows de dança do ventre das Ciganas
domingo, 17 de setembro de 2017
Helvetia 2017: Dança folclorica alpina na festa dos imigrantes suíços
A colonia Helvetia abre suas portas
sábado, 16 de setembro de 2017
Helvetia 2017: O publico dançando junto com o rancho folclórico
Folclore Suíço em Helvetia : A Dança alpina
quarta-feira, 5 de julho de 2017
Formiga e o Sanfoneiro na Quadrilha
Sanfoneiro começou a festa.
O sanfoneiro iniciou a festa, o acordeão dá suas iniciais, afinando o instrumento e chamando os dançarinos para o centro da quadra e as crianças obedecem preparando-se para a dança.As crianças do primeiro ano dançando ao ritmo do sanfoneiro e fazendo a maior festa quando o sanfoneiro da roça só tocava isso.... batendo palmas, batendo o pé e fazendo o balanceeeee.
A diversão esta correndo solta e dançam para la e dançam para cá...
quinta-feira, 29 de junho de 2017
A quadrilha não para
Festa Junina no São José
A criançada esta com a corda toda, ja pularam a fogueira, correram atras do balão, bagunçaram com o sanfoneiro e a tarde ainda promete muita dança.
Muita alegria e danças a tarde toda... as crianças dos 1ºs até os 9ºs dançaram a beça, a cada meia hora tinha uma nova turma.
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
🎄 Taubaté e o final boss Bailinhos, amigo secreto e luz meia-boca
🎄 Taubaté e o final boss: Bailinhos, amigo secreto e luz meia-boca
Memórias doces das escolas de Taubaté
Esta é, sem dúvida, uma das lembranças mais doces que carrego de Taubaté. Um conjunto de eventos simples, mas carregados de significado, vividos entre 1983 e 1984 no Quiririm e depois em 1985 e 1986 no Parque Sabará, nas escolas Deputado Cesar Costa e Amador Bueno da Veiga.
Naquele tempo, existia um ritual sagrado de fim de ano. Cada sala, de forma quase autônoma — algo bem stand-alone, sem centralização — escolhia um dia para fazer sua festinha de confraternização. Tinha de tudo: amigo secreto, comes e bebes, musiquinha, risadas e aquele clima de “missão cumprida” por mais um ano letivo finalizado sem abend.
Lembro com carinho da primeira caneta “de adulto” que ganhei da Adriana, ainda na quarta série. Para muitos era só uma caneta. Para mim, era quase um upgrade de sistema operacional, um sinal claro de que eu estava subindo de versão.
Os comes e bebes tinham sua própria organização social:
rapazes levavam bebidas, meninas traziam quitutes.
Quando dava, fazíamos uma vaquinha — crowdfunding analógico raiz — para melhorar o cardápio. E, claro, sempre surgia alguém com aquele toca-fitas parrudo estilo boombox, com dois alto-falantes, orgulho tecnológico da época, pronto para animar o bailinho.
No quinto ano, ganhei uma das minhas melhores memórias: a Gisele me ensinando a dançar música lenta. Dois passinhos para lá, um prá cá, corpos colados, mão na cintura e no ombro. Gisele, Gisele, danadinha. Nada de exageros. O som tinha que ficar baixo, porque outras salas ainda estavam em aula. Mesmo assim, era mágico.
Chegávamos mais cedo para preparar a sala:
arrastar cadeiras, empurrar mesas, criar um salão improvisado.
Fechávamos as cortinas para dar aquele escurinho estratégico e íamos ao painel de luzes desligar metade das lâmpadas. Um dimmer manual, na raça.
A professora coordenadora ficava ali, presente, fiscalizando — nosso RACF humano, garantindo que nada saísse do controle. E não saía. Era tudo muito saudável:
o bailinho,
o baile da vassoura,
as risadas,
a confraternização.
Claro que os outros professores apareciam para dar um alozinho, era um dia que as barreiras se quebravam, não existiam professores e alunos, apenas colegas de viagem, que terminaram com sucesso mais uma jornada. O Ômega escolar, vencer o chefe final e avançar para o nível seguinte.
Era a alegria pura de terminar mais um ano, passar de série, estreitar laços, criar histórias. Coisa simples. Coisa de interior nos anos 1980. Mas que rendia causos infinitos:
casalzinhos se formando,
paqueras evoluindo,
a chance de dançar com a mais gata da turma,
a zoação dos que amarelaram na hora H.
Troca de presentes, música baixa, luz meia-boca, coração acelerado.
Nada sofisticado. Nada artificial. Tudo real.
Hoje, muitos nomes se perderam na memória. Mas naquela época, cada colega era parte ativa do meu mundo. E lembrar desses momentos ainda anima o coração, como um job antigo que, quando relido, continua funcionando perfeitamente — sem precisar de manutenção.
Bons tempos. Tempos doces. Tempos que não dão rollback, mas deixam logs eternos na alma.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Conheça as regras da dança da vassoura:
Momentos divertidos em bailinhos fosse na escola, fosse festas na garagem, onde houvesse um baile e uma pessoa espirituosa com uma vassoura disponivel
https://eljefemidnightlunch.blogspot.com/2014/10/danca-da-vassoura.html