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sábado, 25 de novembro de 2017

Acudam acudam uma Épica batalha viking na Feira Medieval

Fomos atacados por um grupo de vikings salteadores.


Vocês não acreditam os pacíficos visitantes que foram até a festa do Reino Medieval em Valinhos foram atacados por um grupo de vikings que atacaram o burgo de surpresa, gerando uma batalha com muita luta.

Os vikings estavam levando a melhor no ataque e tudo parecia perdido, quando surge em meio ao combate um guerreiro a cavalo, de longe o belo corcel parecia ter vindo do Al Andaluz e o guerreiro estava armado com espadas de Toledo.

Com a chegada deste guerreiro a sorte dos vikings se inverteu e começaram a sofrer perdas até que foram repelidos do burgo, deixando os surpresos visitantes maravilhados com o combate e com aquele gostinho de quero mais.

Espero que goste do vídeo, ajude-nos a divulgar, comente e inscreva-se. 




sexta-feira, 24 de novembro de 2017

A flauta mágica na musica Medieval Olam Ein Sof na Festa do Reino

O flautista aquecendo os instrumentos


Quem são Olam Ein Sof?

O duo iniciou seu trabalho em 2001 e desenvolve  um trabalho autoral, inspirado na música antiga, folk, mitologias diversas e mundo etéreo. Seu nome cabalístico, Olam Ein Sof,  significa o Mundo dos Infinitos, e as canções do duo traduzem sua complexidade, assim como uma união infinita e transcendente. 

Os seus shows proporcionam uma viagem de magia e  fantasia,  resgatando valores ancestrais e uma profunda conexão com o universo. O duo também interage com outras áreas artísticas como literatura, artes visuais, teatro e a dança.

Marcelo Miranda – compositor, arranjador e instrumentista (violão, mandolin, cistre, charango, flauta doce, oud e rabeca)

.Fernanda Ferretti – letrista, cantora e instrumentista (violão, citara vox, cuatro, percussão, mondo mandolin)



quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Apresentação da dançarinas do Espaço Cultural Lince Negro na Feira Medieval

A Festa do Reino Medieval e as dançarinas do Espaço Cultural Lince Negro

Um pouco do que encontramos na festa Shows com as bandas: Taberna Folk, Olan Ein Sof, Mother Folk e muita animação do publico durante o afinamento pré-show

Encontramos tantas coisas: Acampamento Medieval, Disputas Esgrima Medieval a cavalo, Lutas Medievais, Danças Medievais, a taberna Milord Taverna com sua cozinha medieval, Food Truks comidas e bebidas Típicas :Cervejas e Chopp Artesanal e Artesãos Medievais.

E para abrilhantar ainda mais o dia o Espaço Cultural Lince Negro trouxe aproximadamente 30 dançarinas que nos prestigiaram com dança do ventre, dança medieval e dança do leste.






terça-feira, 21 de novembro de 2017

Exuberantes Odaliscas em bela dança do leste na Festa Medieval

Dança do Ventre

A origem da Dança do Ventre é bastante polêmica, onde são muitas as versões e contradições. Uma das hipóteses mais aceitas é que ela tenha se originado no Antigo Egito vinda de rituais ligados à fertilidade da terra e da mulher.

Originalmente o nome da Dança do Ventre é Racks el Sharqi, cujo significado do árabe é Dança do Leste. Posteriormente este nome foi traduzido pelos franceses como Danse du Ventre e pelos norte-americanos como Belly Dance.

Chegou ao Brasil, portanto, como Dança do Ventre, ou Dança Oriental Árabe ou ainda Dança do Leste que seria a forma mais correta de chamá-la, de acordo com a tradução do árabe para o português.

Segundo SHAHRAZAD, a pioneira da Dança do Ventre no Brasil, Dança do Leste foi o nome dado a esta dança porque “significa onde o sol nasce, de onde a mulher recebe as energias e o poder do Sol”.

Origem


A Dança do Ventre é uma dança de origem oriental, cujo surgimento exato em termos de localização histórica e geográfica nos é desconhecida. Ou seja, não se sabe ao certo onde e nem quando a Dança do Ventre se originou. A literatura histórica sobre este assunto é escassa e duvidosa, e os poucos autores que se arriscaram a escrever sobre isso concordam. Há poucos documentos e registros que atestam o passado histórico da Dança do Ventre. Devido à dificuldade de encontrar informações confiáveis, surgem diversas interpretações, teorias e hipóteses.

A mais aceita delas diz que a Dança do Ventre surgiu no Antigo Egito, em rituais, cultos religiosos, onde as mulheres dançavam em reverência a deusas. Com movimentos ondulatórios e batidos de quadril, as mulheres reverenciavam a fertilidade, celebravam a vida. Ou seja, tratava-se de uma dança ritualística, em caráter religioso, sem apresentações em público. Essas mulheres reverenciavam as deusas que acreditavam ser as responsáveis pela vida da terra, pela vida gerada no ventre da mulher, e pelos ciclos da natureza.

Há quem diga que ao dançarem as mulheres também se preparavam para ser mães, já que a movimentação da Dança do Ventre ajudava a fortalecer a região pélvica, facilitando o parto. Dizem que quando os árabes invadiram o Egito, eles se apropriaram da Dança do Ventre e a disseminaram para o resto do mundo.







segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Andreia Castar com sua Gitana Hechicera na Feira Medieval

Diversas dançarinas vieram prestigiar a Festa do Reino 


Andreia Castar interpretando a musica Gitana Hechicera e você visitante curte dança do ventre? Dança Cigana?

Estudos relatam a origem da dança cigana na Índia. Por serem nômades, os ciganos foram incorporando à dança, ao longo do tempo, elementos e influências de vários lugares. "No século XV chegaram à Andaluzia trazendo batidas de pé e palmas. Por onde passavam, adaptavam-se à forma tradicional da dança local, tornando a dança cigana uma união de muitas nações"

Espanhóis, hindus, árabes e russos são alguns dos povos que deram sua contribuição. Cada grupo de ciganos espalhado pelo mundo recebeu influências da cultura do país onde se fixou. Por isso, não espere semelhança quando assistir ao bailado de diferentes clãs, pois a dança de um é completamente diferente da realizada pelo outro. Mas uma coisa não muda: ela tem o poder de envolver o coração e a alma de todos os que participam, seja dançando ou assistindo.



domingo, 19 de novembro de 2017

Alessandra Mazzo em Musica Cigana na Feira Medieval

Relembrando ou Aprendendo um pouco de historia

Na Idade Medieval não existia o conceito de estado único, a Europa era uma colcha de retalho de Reinos, Principados, Condados, Vilas Francas e povos errantes. O cidadão comum tinha pouca mobilidade passando a maior parte de sua vida em seu pequeno burgo, não se locomovendo mais do que 20 quilômetros ao redor.

Isso acontecia devido as poucas estradas e pontes, a insegurança de se locomover por longas distancias, nas estradas tinham bandoleiros e errantes, animais selvagens tais como lobos e ursos, poucas casas amigas para se abrigarem.

Este cenário mudava quando surgiam as feiras, neste momento era pura festa, trupes itinerantes apresentavam shows e traziam noticias sobre o que aconteciam além e mais além, um grupo com grande mobilidade eram os ciganos que erravam de terra em terra.

Devido a sua cultura própria podiam entrar em reinos mouros e cristãos fazendo o intercambio de ideias e aumentando o comercio, neste cenário as danças ciganas serviam para entreter e diminuir a resistência dos povoados a entrada das caravanas ciganas, com suas carroças cheias de surpresas.



sábado, 18 de novembro de 2017

Vejam a Maria Zezé da Companhia de dança Lince Negro na Festa do Reino Medieval

A invasão das ciganas na  Festa do Reino Medieval


A festa do Reino esta cheia de surpresas, agora estamos com a Maria Zezé com um belo vestido cigano azul marinho cheio de véus dançando uma musica em estilo flamenco: La Camisa Negra e esta arrepiando no gramado.

O Reino Medieval foi idealizado por Bruno Bassi e foi uma festa bem eclética reunindo diversos ritmos e muitas companhias de dança, cada uma com seu estilo e que deixaram a festa bem animada. a Maria Zezé arrepiou com sua ginga e leveza de movimentos.

Alguns grupos chegaram na sexta-feira para prepararem o acampamento e deixarem o espaço bem caracterizado para a festa, havia bandeiras, tendas, barracas e muitas surpresas para aqueles aventureiros que aqui chegaram.

Foi uma festa e tanto temos vários vídeos desta festa, você ja viu? Procure em nosso blog, canal ou mesmo no facebook para ver os outros vídeos, e não se esqueça de comentar, deixar seu joinha e se inscrever para receber novos vídeos.





quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Morrigan na Feira Medieval por Olam Ein Sof

Festa do Reino Medieval: Apresentação Olam Ein Sof


Estamos na festa do Reino Medieval na  Hipica Valinhos em Valinhos, neste momento o dueto de música folk, céltica e medieval Olam Ein Sof se apresenta no palco e prepara-se para nos apresentar uma seleção de musicas maravilhosas.

Vamos todos viajar para  mundos infinitos, muita gente bonita, muita energia, um lugar que parou o relógio do tempo e nos fez viajar para o passado ouvido sons de pandeiro, citaras, flautas, guitarra e tantos outros instrumentos que rementem aos bardos do passado.

Essa canção fala sobre Morrigan, deusa do panteão nórdico que visita o campo de batalha na forma de um corvo, relembrando dos velhos campos de batalhas onde homens caídos por guerras inúteis esvaem-se com a vida por uma ténue linha e que podem ser polpado ou não, dependendo dos caprichos de Morrigan.

Não atrapalho apreciem o vídeo, deixem seu like e comentário. Obrigado




quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Dança na floresta na Feira Medieva por Olam Ein Sof

Uma viagem ao mundo escuro e pouco falado da Idade Medieval


Nos últimos tempos veem sendo resgatado um pouco da tradição medieval, através de festas e eventos, resgate de palavras antigas, resgate de antigas receitas e por ai a fora estão pipocando bares e tabernas criados ao moldes antigos.

Curiosamente o Brasil só foi achado e colonizado, após o final da idade medieval, que segundo os historiadores foi finalizada com a queda do Império Romano do Oriente por muçulmanos e o ciclo das grandes navegações que culminaram com o inicio de nossa historia.

O amigo Bruno Bassi foi muito feliz em promover esta festa medieval com grandes atrações e com muita cultura para aqueles que gostam do tema, teve diversas atrações musicais, grupos de dança, cosplay medieval, inclusive com concurso para a melhor caracterização.

Boa comida e bebida, fiquem antenados para o próximo evento, espreite seu parapeito da sua janela para ver se chega alguma coruja com convite para os próximos eventos.

Enquanto isso aproveite para ouvir e apreciar o Olam Ein Sof com a musica Dança na Floresta.





terça-feira, 14 de novembro de 2017

Olam Ein Sof : Vino Generoso

Uma homenagem a Baco e ao Vinho em uma bela canção


Na Feira Medieval tivemos diversas bebidas deliciosas desde cervejas caseiras e fermentadas a moda antiga, hidromel e bebidas vikings a base de mel e é claro o rei de todas as Bebidas: o Vinho, apesar de termos pouca tradição na produção deste néctar dos deuses.

A dupla Olam Ein Sof não deixaram escapar e apresentaram uma bela musica em homenagem ao Vinho, falando das qualidades desta bebida e homenageando a estada na taberna e o deu romano Baco.

O povo gostou tanto da melodia que varias meninas caíram na dança, tornando a estada na Festa Medieval ainda mais animada e divertida, foi bem bacana curtir a tarde em meio ao acampamento viking, as lutas e ataques a cidade e curtir boa musica e pessoas animadas.





Trovadore por Olam Ein Sof

Ouvindo a canção Trovadore por Olam Ein Sof

Sintam a magia do som, a harmonia da flauta, o pandeiro, os sons harmônicos das cordas da guitarra clássica e ao meio de tudo temos as damas medievais, as ciganas, as mouras todas dançando ao ritmo inebriante da musica.

Realmente foi uma tarde mágica em que viajamos no tempo e tivemos a oportunidade de apreciar algo único, espero que você sinta a mesma energia, imagine-se sentado  no gramado sob uma pele, com uma caneca de madeira, mais velha que o tempo, saboreando a cerveja dos monges e esta ouvindo a canção Trovadore.

Batendo a bota surrada, ou mesmo batendo palmas ao ritmo da musica, entrando nas brumas da antiguidade, unindo-se aos outros que seguem o mesmo ritmo. Aprecie o vídeo e me diga o que achou, a sua opinião é importante.





segunda-feira, 13 de novembro de 2017

JE VIVROIE LIEMENT Olam Ein Sof na Feira Medieval

Ouvindo a boa música do Olam Ein Sof


A dupla esta junta desde 2001 e apresenta tanto musicas próprias como interpreta canções antigas e modernas sobre o tema folk, celtico e medieval, esta canção é uma musica francesa com a bela voz de Fernanda e a perecia do Marcelo na flauta,  realmente ouvindo a canção mergulhamos de cabeça no mundo medieval.

As ciganas dançando tornam o ambiente mais exótico ainda, nos deixando a espera de a qualquer momento aparecer uns bárbaros em meio a festa, ou monges barrigudos com carroças cheias de cerveja.

A festa medieval foi uma grande festa onde podemos conhecer diversos artistas que resgatam a época medieval e se inspiram em mundos fantásticos com seres mitológicos: fadas, duendes e unicórnios. E ao mesmo tempo resgata a Época Medieval trazendo ao público brasileiro um pouco de Castelos, guerreiros, guerras e cruzadas, mouros, sarracenos e cristãos. 

Se gostarem temos outros pequenos vídeos do Olam Ein Sof, não se esqueçam de deixar seu joinha e comentários. 



domingo, 12 de novembro de 2017

Duas meninas numa variação de Dança Oriental com dança céltica na Festa Medieval

Nossa tarde esta muito animada, teremos mais um show de dança do ventre.


Desta vez são duas dançarinas em roupas negras e botas, numa variação de dança medieval com oriental com duas dançarinas, em alguns momentos me confundia um pouco, pois via movimentos célticos, medievais e orientais.

Quem entende melhor de danças orientais, me ajude deixando comentário e explicando melhor que gênero seja este, principalmente pelos trajes que lembram há uma taberna, tanto que a principio pensei que fosse algum tipo de dança de taberna.

Agora vou parar com o blá blá blá e deixar você apreciarem a dança das duas meninas que foi bem exótica e interessante, esta festa foi muito interessante, pois possibilitou conhecer diversos grupos de dança.

Visitem meu canal para ver os outros vídeos, deixem seu like, cometário e inscreva-se no canal.




sábado, 11 de novembro de 2017

Ciganas apresentam Dança do ventre na Feira Medieval

Um dos primeiros shows de dança do ventre das Ciganas

Após uma deliciosa refeição regada com cerveja artesanal fomos assistir a dança do ventre, para os curiosos comemos porco assado na brasa e pão caseiro, o delicioso cheirinho da carne na brasa nos deixou louco.

Mas voltando ao tema principal, voltemos a falar de dança do ventre uma dança que surgiu no oriente médio, e desde tempos imemoriais assanham o imaginário de nobres, reis, califas e endinheirados senhores feudais.

Uma dança que surgiu no Oriente Médio, evoluindo de danças persas, a dança do ventre espalhou-se pela Europa através do reino Al-Andalus e evolui para a forma que conhecemos hoje, através dos franceses que muito incentivaram esta dança.

Na Feira Medieval de Valinhos tivemos o prazer de assistir varias demonstrações desta dança única, apreciem com moderação e se possível visitem nosso canal e deixem seu like e inscrição.




sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Acampamento Viking na Feira Medieval de Valinhos

Imagine entrando em um acampamento Viking.


Um lugar repleto de armas brancas, tais como lança, espada curta, espada longa, machado, punhal, faca e é claro roupas defensivas em couro, cota de malha, elmo, bracelete, botas e roupas em pele, tudo bem caracterizado e preparado.

Imagine vendo uma fogueira assando coelhos, mais a frente o ferreiro afiando armas, um grupo de guerreiro conversando animadamente, mulheres cuidado dos seus escudos e das tendas forradas com peles de ovelha.

Atrás do acampamento viking foi criado um campo de treino para arremesso de lanças, machados e arco e flecha e até mesmo martelo de combate, com muita gente fantasiada e no clima da festa, espero que goste desta viagem no tempo.



sábado, 30 de setembro de 2017

Vagando pela Estação Ferroviária de Valinhos

Um estação que cresceu e construiu uma cidade.


Valinhos era um distrito de Campinas, que evolui muito com o advento da ferrovia. Nesta nossa visita podemos conhecer os dois prédios que foram estações de Valinhos e ver as mudanças que no decorrer dos anos, as deixaram muito descaracterizadas, vemos que o passar dos anos não foi muito generoso com elas.

A estação ferroviária transportava as cargas do precioso ouro verde, o café ia rumo ao porto de Santos, de lá trazia outros produtos e muitos imigrantes, que vieram povoar estas terras, trazendo sua cultura, sua força de trabalho e vontade de crescer e prosperar no interior de São Paulo.

A estação perdeu as cabines de controle, a caixa d´água, diversos trilhos de ramais e plataformas foram removidos, a passagem de nível entre as plataformas esta lacrada, as telhas mostram o peso dos anos, a eletrificação outrora existente foi removida. No começo do vídeo mostrei uma casa com muro e árvores, aquele edifício era a primeira estação.

Hoje Valinhos luta para ver o trem voltando a transportar passageiros e com isso a estação reviver. Tomará que consigam, sera uma vitoria para todos.

Visitem a cidade, comam figo e conheçam esta bela estação. 






quinta-feira, 28 de setembro de 2017

O Museu Fantástico na Estação ferroviária de Valinhos

Mais que memorias, homenagem as pessoas que fizeram a diferença.

Um Museu é um lugar único, um janela aberta para o passado, onde podemo encontrar coisas únicas que pertenceram a alguém e foram muito importante para elas, pois a conservaram com muito carinho. Nós somos consumistas natos e quando algo perde a utilidade vai direto para o lixo. Por isso admiro essas pessoas que guardaram e conservaram esses objetos que hoje estou vendo em minha visita. 

Estou em Valinhos, dentro do átrio principal da Estação Ferroviária de Valinhos, transformado em Museu histórico e cultural da cidade, as salas que antes faziam parte do cotidiano da Estação tais como : sala de espera, administração, sala do chefe, refeitório, guiché da bilheteria e o posto do telegrafo. Foram adaptadas e servem atualmente para expor os diversos objetos.

Visitamos a plataforma principal  com os dados geográficos com a distancia em Km da estação principal (Jundiaí) e altitude, encontramos os restos da alavanca da cabine de controle, a passagem subterrânea e varias obras de arte espalhadas pela estação.

No século XIX esta região eram pasto de engorda e entreposto de trocas comerciais dos bandeirantes paulistas, ninguém imaginava que um dia a ferrovia chegaria e mudaria esta cidade, atualmente a população esta ansiosa pelo retorno dos trens. Quem sabe um dia voltaremos a ouvir o apito do revisor e o característico grito TODOS A BORDO.




domingo, 27 de março de 2016

Esta gaiola é bem diversificada

Alem dos tucanos a bicharada ta toda na gaiola.


Que bela metáfora da vida privada, eis uma gaiola bem divertida desde tartarugas as  carpas, de Tucanos, a pavoes, marrecos e faisões... todos juntinhos no xadrez.



Sera que isso algum dia aconteceria? kkkkk Mas tirando as piadas de mau gosto. Foi tão bacana assistir os bichinhos e explicar para o formiguinha algo sobre eles.

Um pouco triste ver tão belas aves presas em gaiolas, mas tem o lado educativo em mostrar aves que uma criança dificilmente veria no dia a dia.

A gaiola das araras bagunceiras

Costela no fogo de chão.


De barriguinha cheia após um suculento almoço de costela na brasa, feita num fogo de chao durante horas para a alegria dos gulosinhos de plantão.



Explorando o local encontrei outra gaiolas, sao varias, desta vez com 2 araras meio bagunceiras, e eh claro que guardei o registro para a posteridade, vale a pena ver a bagunça que elas fazem.

Uma delas eh extremamente ante social e sacaneia directo com a vizinha, avacalhando a performance do show da outra, por ai a fora.

Vale a pena ver.

A gaiola dos Tucanos

Uma gaiola bem animada


Estamos no costelao da rodovia dom Pedro e esta gaiola é bem animada. Tem de tudo ali dentro.



Vejamos tem pavoes, faisões, marrecos, tucanos, tartarugas e carpas. O formiguinha se divertiu com a bagunça.