sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

💘 O Dia dos Namorados no Japão — Quando o Amor Roda em Batch

 


💘 O Dia dos Namorados no Japão — Quando o Amor Roda em Batch

Um poste ao melhor estilo Bellacosa Mainframe para o blog El Jefe Midnight Lunch

Se você acha que o Dia dos Namorados no Japão é só sakura caindo, casais fofinhos andando de bicicleta e jantares silenciosos onde ninguém sabe se está tudo bem…
Prepare-se: a verdade é que o amor japonês funciona igual ao Mainframe — estruturado, baseado em protocolos, cheio de códigos de retorno e com muita documentação oculta.

Sim, meu amigo:
o romance japonês tem JCL próprio.



❤️ 14 de fevereiro — O Valentine’s Day japonês: um batch de sentimentos

Diferente do Ocidente, no Japão quem toma a iniciativa no Valentine’s Day são as mulheres.

É como se o sistema dissesse:

/VALDAY JOB (LOVE),'ENVIO',CLASS=A //SENDCHOC EXEC INITIATE,ROLE=FEMALE

E o país inteiro segue o standard.

Mulheres entregam chocolates para expressar:

🍫 1. Honmei-choco (本命チョコ)

É o “chocolate verdadeiro”.
O commit de amor.
Se você receber esse…
RC=00.
Transação aprovada.
Coração alocado.

🍫 2. Giri-choco (義理チョコ)

O chocolate por obrigação social.
Para o chefe.
Para o colega.
Para o amigo.
Para aquele que te ajudou na reunião.

É quase um:

IF RELACIONAMENTO = SOCIAL THEN OBRIGACAO = TRUE

🍫 3. Tomo-choco (友チョコ)

Entre amigas.
O “amizade pura”.
Sem ABEND emocional.

🍫 4. Fami-choco (ファミチョコ)

Para a família.
O JCL familiar rodando suave.



🏭 Por que chocolate?

Porque lá nos anos 1950, uma empresa de doces viu um buraco no mercado e pensou:

“Se criarmos uma cultura inteira para vender mais chocolate… será que o Japão compra?”

Resposta:
Comprou, mantém, documentou e ainda exportou.

É o marketing rodando com priority HIGH.



🧠 A parte que todo ocidental estranha

No Japão, o Valentine’s Day é apenas o envio.
O output do romance roda um mês depois, no White Day (14 de março).

Ou seja:
o namoro japonês opera em pipeline.
Primeiro a mulher dá chocolate.
Depois o homem retorna presente.

É o famoso handshake amoroso:

SEND → WAIT → ACK

🌸 Clima, estética e silêncio — os subcanais do amor japonês

A estética do Valentine japonês é outro mundo:

  • lojas temáticas

  • embalagens perfeitas

  • laços impecáveis

  • chocolates artesanais feitos em casa

  • cartões minimalistas

  • encontros que parecem um episódio slice-of-life

Para o brasileiro isso tudo parece uma sessão de fotos.
Para o japonês, é só terça-feira.

E o silêncio?
Faz parte.
É o protocolo de comunicação:

IF SENTIMENTO = FORTE THEN FALAR = MINIMO

🎎 Como funciona o “date” no Japão?

Nada de exagero.
Nada de beijo na frente dos outros.
Nada de “me abraça aqui mesmo no metrô lotado”.

O romance japonês é mais para:

  • caminhar juntos

  • comprar um docinho

  • dar um presente pequeno

  • passar tempo

  • olhar o céu sem falar nada

É quase um modo CICS QUIET.

E funciona.


💥 Curiosidades que só um mainframeiro entenderia

  • Muitas meninas fazem o próprio chocolate — programam o doce do zero.

  • Existe “chocolate rejeição”: se o cara responde com marshmallow… RC=04.

  • Tem escola que proíbe dar Honmei-choco para evitar “ABEND social”.

  • Algumas empresas também vetam: risco de “loop” afetivo entre funcionários.


💗 E os nerds, otakus e gamers?

Ah…
O Valentine’s é um festival à parte.

Tem:

  • chocolate temático de anime

  • chocolate em formato de espada

  • chocolate em formato de robô

  • chocolate com waifus na caixa

  • filas em Akihabara para comprar doces colecionáveis

É o amor em modo otaku full-stack.


🧾 Conclusão ao estilo El Jefe Midnight Lunch

O Dia dos Namorados no Japão é:

  • elegante como um JES2 limpo

  • preciso como um DB2 bem indexado

  • ritualístico como um RACF bem configurado

  • doce como um batch de sobremesas rodando sem erro

É o tipo de celebração que parece simples…
mas opera com protocolo, etiqueta, timing e lógica de engenharia emocional.

No Brasil o amor é samba, calor e improviso.
No Japão é haicai, chocolate e processamento em lote.

Ambos lindos.
Ambos funcionam.
Ambos dão problema se não seguir o manual.


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

🛰️ Guia Bellacosa Mainframe-Otakus para decifrar OVA, ONA, OAD e outras siglas misteriosas do mundo dos animes

 


🛰️ Guia Bellacosa Mainframe-Otakus para decifrar OVA, ONA, OAD e outras siglas misteriosas do mundo dos animes
Por Vagner Bellacosa — Blog El Jefe Midnight Lunch
(Para padawans otakus que leem siglas como se fossem comandos do JCL)


Quando comecei a assistir anime na TV Manchete, lá no pré-histórico “dataset” da década de 1980, essas siglas nem existiam. Hoje, você abre um site de streaming e parece que caiu num LISTCAT do universo otaku: OVA, ONA, OAD, SP, LNs, PV, CM, BD-Disc Specials…

Respira.
Pega um café.
Vem comigo.
Vou traduzir tudo como se fosse JCL Ninja para Otaku Padawan.


🛠️ 1) OVA – Original Video Animation

O OVA é o “job submit manual” do mundo dos animes.

📌 O que é

Episódios feitos direto para home video (VHS nos anos 80, depois DVD, Blu-ray etc.).
Nada de TV, nada de grade de horário. Liberdade total.

🧬 Origem

Apareceu na década de 1980, quando o VHS explodiu. Os estúdios viram que dá pra ganhar grana lançando anime sem depender de emissora.

💡 Por que os otakus amam OVAs?

  • Geralmente tem animação melhor (não tem a correria semanal da TV).

  • Traz histórias extras, paralelas ou finais alternativos.

  • Muitas franquias nasceram como OVA e depois viraram anime de TV (Bubblegum Crisis, Tenchi Muyo, Gunbuster).

🎁 Easter Eggs

Alguns OVAs são fanservice descarado. Tipo o estúdio dizendo:
“Já que não tem censura da TV, toma um bônus, fã!”.
E geralmente entregam mesmo.


🌐 2) ONA – Original Net Animation

O ONA é o “mainframe em nuvem” do mundo otaku.

📌 O que é

Anime lançado direto na internet.
Pode ser YouTube, Nico Nico, streaming, site oficial — qualquer lugar digital.

🧬 Origem

Ficou popular a partir dos anos 2000, com a internet rápida.
Hoje, Netflix, Crunchyroll e Amazon usam ONA como padrão.

💡 Dicas Bellacosa

  • ONAs podem ter episódios curtíssimos, 3 a 8 minutos.

  • Alguns ONAs viram “prova de conceito” para convencer investidores.
    É tipo um POC do Z/OS:

“Olha, dá pra funcionar! Agora paga nós.”

🎁 Curiosidade

O famoso Hetalia Axis Powers começou como ONA.
Animação mínima, piadas máximas.


📀 3) OAD – Original Animation DVD

O OAD é o “assembly anexado ao manual técnico”.

📌 O que é

Episódio extra que vem junto com mangá, light novel ou edição limitada.
Você só assiste se comprar o físico.

💡 Por que existe?

Porque o Japão ama colecionador hardcore.
É garantia de venda.

🛑 Truque:

Muita gente acha que OAD = OVA.
Não é igual!
Todo OAD é parecido com OVA, mas vem em bundle com mangá/LN.
É tipo um LOAD MODULE que só está disponível no PDS VIP.


🎬 4) SP / Special / Tokubetsu-hen

O “especial de fim de ano do Job Scheduler”.

📌 O que é

Episódio especial, geralmente:

  • Recap (resumo)

  • Crossover

  • Episódio comemorativo

  • Final estendido

🎁 Curiosidade

Os “recaps” surgiram porque animadores precisam respirar.
É literalmente um CHECKPOINT da animação.


🎞️ 5) PV – Promotional Video

O “IEBDG / Print do sistema antes de entrar em produção”.

É o trailer do anime.
Simples assim.
PV serve pra te fazer gastar seu tempo futuro.


📺 6) CM – Commercial

O “SYSOUT da propaganda japonesa”.
Comerciais curtinhos usados para divulgar Blu-rays, figures, eventos etc.


💽 7) BD Specials

Conteúdos exclusivos lançados só no Blu-ray.
Pode ser:

  • Episódios extras

  • Final alternativo

  • Cenas sem censura

  • Making of

  • “Versão sem luz branca na hora da pancadaria”

Blu-ray no Japão é caro.
Caríssimo.
Por isso eles recheiam com bônus.


✨ Outras siglas que aparecem muito

LN – Light Novel

O “manual técnico” dos animes.
Grande parte dos isekais vem daqui.

SS – Short Story

Mini-histórias extras.

ED / OP

Ending / Opening.
As músicas que grudam na cabeça como JCL mal comentado.

NCOP / NCED

Versão sem créditos — pra você admirar a animação sem letras na tela.
(E tremular a bandeira do otaku purista.)


🐉 Fofoquices e curiosidades avançadas

  • OVAs permitiam cenas mais ousadas — e por isso salvaram muitos títulos nos anos 90.

  • O primeiro “estouro” de OVA foi Megazone 23, que muita gente acha que inspirou Matrix.

  • ONAs hoje são a principal vitrine para novos estúdios indie.

  • OAD costuma ter finais alternativos melhores que a adaptação da TV (procure os OADs de School Rumble e verá).

  • OVAs dos anos 80/90 têm fama de violência exagerada — porque ninguém na época queria censurar o home video.
    Era o far west do anime.




🧠 Resumo Bellacosa para não esquecer

SiglaSignificaAnalogia MainframeOnde aparece
OVAEpisódio direto para vídeoJob submit manualBlu-ray, DVD
ONAEpisódio direto onlineMainframe em nuvemYouTube, streaming
OADEpisódio extra de brindeAssembly anexado ao manualMangás/LN ed. limitada
SPEspecialJob comemorativoTV, BD
PVTrailerPrint pré-produçãoInternet
CMComercialSYSOUT publicitárioTV japão

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

🔞 Um anime bem fetichista : Kill la Kill (キルラキル)

 


Kill la Kill (キルラキル)

Autor: Kazuki Nakashima (roteiro)
Direção: Hiroyuki Imaishi
Estúdio: Trigger
Ano de lançamento: 2013


Sinopse

Em um colégio onde o uniforme concede poderes sobre-humanos, Ryuko Matoi chega armada com uma tesoura-gigante para descobrir quem assassinou seu pai.
A trama é uma montanha-russa visual e simbólica, misturando ação, sátira, erotismo e crítica social.
Cada uniforme, chamado Goku Uniform, dá força ao usuário, mas exige que ele se exponha — literalmente.

Por trás da estética provocante, há uma metáfora sobre controle, liberdade e vergonha.
Kill la Kill brinca com a ideia do corpo como arma, da roupa como identidade, e do fetiche como símbolo de poder e vulnerabilidade.


Dicas e curiosidades

  • O diretor Hiroyuki Imaishi é o mesmo de Gurren Lagann — outro anime que exagera tudo de propósito.

  • A exposição do corpo não é gratuita: simboliza a libertação das amarras sociais e a aceitação de si mesmo.

  • O anime faz críticas sutis ao consumismo, à padronização e ao uso da sexualização como ferramenta de controle.

  • A trilha sonora é vibrante, cheia de gritos de guerra e hinos épicos — impossível assistir sentado.


Principais personagens

  • Ryuko Matoi: protagonista impulsiva e corajosa, em busca de vingança e autodescoberta.

  • Satsuki Kiryuuin: líder fria e autoritária, representa o poder e o controle, mas também esconde vulnerabilidade.

  • Senktesu: o uniforme falante de Ryuko — uma metáfora viva sobre confiança e simbiose entre corpo e alma.


Comentário para padawans 🥋

“Kill la Kill” é uma aula disfarçada de insanidade.
Se você olhar só o visual, vai achar que é puro fanservice;
mas se assistir com atenção, vai perceber que é um ensaio sobre o fetiche, o poder e a autoaceitação.
É o tipo de anime que desafia o espectador a enxergar além do óbvio —
a entender que o fetichismo pode ser uma linguagem estética, uma provocação social e uma forma de autoconhecimento.


sábado, 4 de janeiro de 2014

Grandes Aventuras — Versão Oni Bellacosa


 

Grandes Aventuras — Versão Oni Bellacosa

Sabe, El Jefe, quando a gente fala em grandes aventuras, o imaginário já puxa espada, dragão, nave espacial e um guerreiro cabeludo gritando numa montanha com raios ao fundo. Mas pra mim… ah, pra mim as maiores aventuras nunca foram essas de cinema. As minhas tinham cheiros, sabores, ruas de terra, vozes de vizinhos, galos cantando e ônibus fretado que as vezes quebrava no meio da estrada. Estar sempre correndo e sempre atrasado ao estilo coelho da Alice.

Minhas aventuras começaram cedo, lá no modo Oni Infantil 1.0, aquele build que vinha com joelhos ralados, coragem infinita e 0MB de noção de perigo. E eu era um pequeno oni, que estendia a corda ao limite, até imagino a dimensão da fatura, quando encontrar cara a cara com meu anjo-da-guarda e eles discriminar às vezes, que me salvou.



A primeira grande aventura foi explorar o quintal como se fosse a Amazônia inteira. Cada formigueiro era um templo perdido, cada galinha-brava uma criatura mítica pronta pra testar a minha bravura (e quase sempre eu perdia). A roupa suja, coitada, voltava pra minha mãe sem nenhuma esperança de ser recuperada. Mas ah, o orgulho de ter subido no pé de goiaba sem cair — isso, sim, era XP ganho. Teve o pulo no tanque de óleo queimado da oficina de tratores do primo Du, as bagunças na máquina de lavar roupa da vó Anna, as travessuras nos quartinhos de ferramenta desmontando e nunca conseguindo remontar cacarecos. As idas aos ferro-velhos e desmanche com meu pai. Às vezes ir no ônibus em que ele era motorista. Acompanhar suas reportagens fotográficas em casamentos, batizados, formaturas ou festas.



Depois veio a era das aventuras urbanas, quando fomos pra São Paulo. Ali o boss final chamava-se Metro, Trem e Ônibus Lotado das 6h. Só de entrar já valia um troféu. E tinha as microaventuras do cotidiano: atravessar uma rua movimentada com a ousadia de quem está em um RPG no modo “Hardcore”, comprar pão sozinho na padaria — e voltar com troco certo (ou apanhar da minha mãe por ter comprado bala com o troco, o que também fazia parte do processo educativo).



A primeira viagem sozinho a Campinas e depois a Praia Grande também foram marcos da expansão do meu pequeno mundo para dimensões estaduais, graças a autorização do juizado de menores em viajar sozinho.

Mas a maior aventura mesmo, aquela que moldou o Oni que vos escreve, começou quando comecei a trabalhar. Era o clássico enredo Bellacosa:
pouca grana, muita coragem, e um mundo gigante esperando pra ser descoberto.

A aventura era acordar 5:20, regime espartano, banhar-me, beber café, correr para pegar o trem lotado às 6:15, trabalhar o dia todo, estudar à noite, voltar pra casa destruído e ainda assim abrir um sorriso quando sentia o cheiro do bolo da Dona Mercedes assando no forno — sinal claro de que a vida, apesar de dura, tinha seus patches de atualização de felicidade.

E olha só que curioso: quando finalmente pude ajudar em casa e trazer dinheiro pra mesa, percebi que a aventura não estava em viajar longe ou enfrentar monstros imaginários. Estava ali, bem ali:
na sensação de fazer a vida melhorar um pixel por dia.

As grandes aventuras não foram viagens épicas, mas sim momentos — pequenos, imperfeitos, reais — que hoje carrego com carinho:
⭐ o primeiro salário
⭐ o primeiro almoço pago com meu esforço
⭐ o primeiro livro técnico que comprei sem parcelar
⭐ o primeiro “muito bem, filho” dito pela minha mãe
⭐ o primeiro sonho que começou a virar realidade

Crescer, sobreviver, evoluir… isso sim é uma aventura digna de mainframe:
robusta, resiliente, cheia de sistemas legados, mas que ainda entrega magia quando ninguém espera.

Hoje olho pra trás e percebo:
o mundo nunca me deu grandes aventuras; fui eu que transformei as pequenas em gigantes.

Isso que eu ainda não contei completamente da Vagneida.

Foram quase 15 anos, em que fui Odisseu, em minhas viagens pelo velho continente, uma vida Isekai, que enche de nostalgia e deixa algumas lagriminhas no canto do olho.

Tantos lugares, tantas pessoas, tantos sabores, culturas e idiomas diferentes, novo com velho, me senti em casa, me senti fazer parte de algo realmente grande e apesar das dimensões continentais do Brasil, realmente entendi o que era diferença, o que era pisar na terra dos meus ancestrais. Mas isso é uma longa história, que ainda tenho que desenrolar o fio desse novelo.

E sigo assim, El Jefe, Oni de coração, Bellacosa de essência, encarando cada dia como se fosse mais uma missão em um mapa aberto chamado Vida.

E que aventura maravilhosa tem sido.


quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Pernil de Natal receita a El Jefe

Pernil Fatiado a modo El Jefe



Estamos no final do ano e nada como preparar algo diferente para a ceia.

Resolvi inovar e preparar um pernil na caçarola em pequenos bifes bem temperados e cozido lentamente em fogo baixo.

Usei tudo o que havia a mão, pimentões, alho, cebola, salsinha, cebolinha, oregano, pimenta preta, tomates. Fui montando camada por camada e distribuindo as especiarias de modo que o caldo durante a fervura alcançasse toda a carne


Veja o video e qualquer duvida é so perguntar.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Hambúrguer na brasa.

X Salada a El Jefe

O sabor de um hambúrguer na brasa é único. Principalmente quando compramos a carne, mandamos moer no tamanho pequeno, fazemos nosso próprio tempero.

Depois o ritual de preparar o carvão e acender a churrasqueira, esperar atingir a temperatura certa e começar a assar.



Depois que a carne estiver no ponto, colocar uma folhinha de manjericao, a fatia de queijo e o pão para aquecer. Quando tudo estiver no ponto acrescentar o molho, o tomate e a alface.

Bom apetite.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Sardinhas na brasa a portuguesa.

O prato mais saboroso do verão português

Vou partilhar com vocês o prato da culinária portuguesa que mais me encanta no final da primavera/inicio do verão.

Estou falando das Sardinhas na Brasa, comidas em todo território português e também no mundo todo onde tiver um imigrante português.




Um prato super simples de fazer, mas com um sabor único que me faz ficar com agua na boca so de lembrar.

Quer tentar fazer em casa? Compre sardinhas inteiras bem gordas, tire as escamas com uma faca, use muito sal grosso e deixe descansar por uma hora.

Acenda o carvão na churrasqueira na altura que estiver bem quente, ponha as sardinhas na brasa e va virando para não deixar ficar muito seca, o aroma se espalha pelo ar, deixando qualquer um com agua na boca.

Acompanha lindamente com batata cozida e pimentões assados na brasa; puré de batata; sanduíche de pão português e sanduíche de broa.