Este blog é um diário de viagens, cada entrada é relativo há uma viagem com fotos, filmes, links, artigos, desenhos tudo aquilo que possa enriquecer a descrição deste momento.
Eu sou quase um turista profissional que ama viajar, adora dormir em cama diferente e acordar em lugar estranho. Nao sou esquisito, sempre de maquina fotográfica em punho registro tudo e mais um pouco.
Seja BemVindo.
Em nossos dias em que os pequenos estão cada vez mais longe da vida no campo, a festa da Uva trouxe alguns animais de sítios, para que as crianças tenham contato e conheçam mais sobre eles, aprendendo sobre os chiqueiros, o cocho ou manjedoura e saiba como era a vida em outros tempos.
E esses leitãozinhos fizeram o maior sucesso os garotos adoraram, ficando em cima, olhando brincando e perguntando tudo e mais alguma coisa sobre eles, pensar que nossas cidades cada vez mais cinzentas e pouco arborizadas esta afastando as pessoas da vida de outros tempos.
Gostaria que dentro da cidade tivessem mais áreas verdes e que o povo pudesse ter mais contato com as criações de antigamente, ver o galinheiro com as poedeiras chocando os pintinhos, conhecerem a ordena da vaca e ver coelheiras e outros animalzinhos da roça.
Quem sabe um dia os governantes façam mais experimentos para colocar as pessoas em contato com a vida do campo, valorizando os pequenos produtores e abrindo espaço para eles comercializarem seus produtos.
A festa da Uva é uma das grandes tradições de Jundiaí, desde 1933 vem ajudando a cidade prosperar, através da divulgação da produção de Uva e Vinho, com shows e atrações para turistas e cultura/lazer para os moradores da cidade.
Este ano foram 3 palcos com atrações musicais ecléticas, para todos os gostos, barracas com deliciosas guloseimas, brinquedos para as crianças e exposições diversas para todos os gostos, desde frutas e curiosidades até produtos inovadores.
O Parque Comendador Carbonari, ou como carinhosamente é conhecido Parque da Uva fica lotado de pessoas que vem aqui passar bons momentos, veja mais vídeos da Festa e veja o que tinha de bom e curioso, agradeço pelos comentários, peço para deixar um joinha e se inscrever em nosso canal.
E aproveite para saborear um bom vinho de Jundiaí visitando as mais de 20 adegas que existem, cada uma com muitas delicias te esperando de embutidos a geleias, vinhos e cachaças. Fica a dica.
Vídeo institucional da abertura da Festa da Uva em Jundiaí no ano de 2016
Em 1934 foi organizada a primeira festa da Uva e desde 1953 se comemora a Festa da Uva de Jundiaí, este pequeno vídeo serve para situar o visitante contando a historia da origem da uva no Mar Cáspio e sua conquista de novos territórios até a produção de vinho.
Enaltece imigrantes portugueses e italianos que graças ao seu trabalho a cultura da videira se espalhou pelo Brasil, principalmente em Jundiaí onde tornou-se o berço da uva e daqui se expandiu por todo o Brasil, fala da produção de vinho e das adegas da região.
Mostra também imagens históricas de outras festas, principalmente da primeira que trouxe 100.000 visitantes a Jundiaí e da festa onde foi inaugurado o Parque Comendador Carbonari, ou carinhosamente chamado Parque da Uva.
Se gostou procure em nosso canal, outros vídeos da serie Uvas e Vinhos, deixe seu joinha, seu comentário e se inscreva. Sua participação é importante para nós.
Um bichinho tão bonitinho e inofensivo virou uma praga.
Estamos no Parque Luís Latorre, vulgarmente conhecido por Parque da Juventude e estamos caminhando pela pista de caminhada, que esta meio abandonada gritando por socorro, o parque inteiro encontra-se em situação lamentável.
E nesta caminhada começamos a ver dezenas, quiça quase uma centena ou mais deste adorável bichinho, que sem seu predador natural se proliferou rapidamente pelo parque e esta devorando todas as plantas, que pode comer.
Ele é pequenino, peludinho e tem a cara bem fofa, mas não se engane se ver as plantas todas mastigadas verá que este inofensivo ser, sem controle poderá devorar todo o parque, se tivéssemos mais gaviões e corujas, raposas e jaguatiricas talvez a préa não seria problema, porém se predadores o porquinho da Índia começa a se tornar um grave problema ao tão precário equilíbrio do parque.
O que acha? Concorda comigo? Deixe sua opinião, escreva nos comentários, deixe um joinha e se inscreva no canal.
Lembranças de um bom natal em Portugal no ano de 2016.
Nada como assistir o coral natalino das crianças, o ano esta terminando a quadra natalina se aproxima e o colégio Do Ré Mi, como é tradição faz sua festa de Natal, desta vez estamos no Ginásio Poli esportivo da Amora
O Barbinha esta tão grande, o tempo passa tão rápido, parece que foi ontem em que o bebe Barbinha foi para o Do Ré Mi, agora esta na escola básica e em breve passara para o ginásio, com muito orgulho adoro partilhar seus sucessos.
O duro da distância e a saudade, as vezes fazemos coisas que impactam a todos, infelizmente a rota que tomamos nem sempre possibilita retornos e cada vez vamos ficando mais longe e acompanhando por pequenos vídeos.
Encontro de Papais Noel no bairro da Amora no Seixal
Estamos em Dezembro e o espirito natalino bateu forte, aproveitando o bom tempo e o calorzinho em meio do inverno, temos um encontro de velhos amigos para saudarem a quadra festiva, o natal esta as portas.
Então imagine mais de 300 motocicletas de todos os tipos e modelos estão num estacionamento, com seus ocupantes todos vestidos de papais e mamães Noel, o roncar dos motores indica para breve a saída, todos estão bem animados.
Este sábado de sol, em pleno inverno!! E a concentração de motards esta saindo para o passeio entre o Seixal e Almada, roncando os motores, brincando e celebrando a amizade um passeio para a família e amigos.
Fomos atacados por um grupo de vikings salteadores.
Vocês não acreditam os pacíficos visitantes que foram até a festa do Reino Medieval em Valinhos foram atacados por um grupo de vikings que atacaram o burgo de surpresa, gerando uma batalha com muita luta.
Os vikings estavam levando a melhor no ataque e tudo parecia perdido, quando surge em meio ao combate um guerreiro a cavalo, de longe o belo corcel parecia ter vindo do Al Andaluz e o guerreiro estava armado com espadas de Toledo.
Com a chegada deste guerreiro a sorte dos vikings se inverteu e começaram a sofrer perdas até que foram repelidos do burgo, deixando os surpresos visitantes maravilhados com o combate e com aquele gostinho de quero mais.
Espero que goste do vídeo, ajude-nos a divulgar, comente e inscreva-se.
O duo iniciou seu trabalho em 2001 e desenvolve um trabalho autoral, inspirado na música antiga, folk, mitologias diversas e mundo etéreo. Seu nome cabalístico, Olam Ein Sof, significa o Mundo dos Infinitos, e as canções do duo traduzem sua complexidade, assim como uma união infinita e transcendente.
Os seus shows proporcionam uma viagem de magia e fantasia, resgatando valores ancestrais e uma profunda conexão com o universo. O duo também interage com outras áreas artísticas como literatura, artes visuais, teatro e a dança.
Marcelo Miranda – compositor, arranjador e instrumentista (violão, mandolin, cistre, charango, flauta doce, oud e rabeca)
.Fernanda Ferretti – letrista, cantora e instrumentista (violão, citara vox, cuatro, percussão, mondo mandolin)
Dentro em pouco vamos ouvir o dueto Olam Ein Sof que vieram abrilhantar a festa do Reino com seu talento e boa musica, por enquanto estão apenas afinando os instrumentos e ajustando o som dos microfones, mas aguardem que daqui a pouco vão soltar a voz.
O povo esta agitado andando de um lado ao outro, alguns se aproximando do palco, trazendo cadeiras e tapetes para poderem apreciar a bela voz e os magico som de instrumentos que nos remetem a Idade Medieval: flauta, citara, viola, guitarra, pandeiros e sininhos.
Veja os preparativos e animação das pessoas, todos estão excitados para ouvir as novas musicas e apreciarem as dançarinas do Lince Negro que vão se apresentar conjuntamente no centro do acampamento.
Convido a explorar o canal que temos diversos vídeos com otimas música do Olam e outros, aproveitem e divirtam-se, mas não se esqueçam de deixar seu like, comentário e se não estão inscritos se inscrevam.
A Festa do Reino Medieval e as dançarinas do Espaço Cultural Lince Negro
Um pouco do que encontramos na festa Shows com as bandas: Taberna Folk, Olan Ein Sof, Mother Folk e muita animação do publico durante o afinamento pré-show
Encontramos tantas coisas: Acampamento Medieval, Disputas Esgrima Medieval a cavalo, Lutas Medievais, Danças Medievais, a taberna Milord Taverna com sua cozinha medieval, Food Truks comidas e bebidas Típicas :Cervejas e Chopp Artesanal e Artesãos Medievais.
E para abrilhantar ainda mais o dia o Espaço Cultural Lince Negro trouxe aproximadamente 30 dançarinas que nos prestigiaram com dança do ventre, dança medieval e dança do leste.
A origem da Dança do Ventre é bastante polêmica, onde são muitas as versões e contradições. Uma das hipóteses mais aceitas é que ela tenha se originado no Antigo Egito vinda de rituais ligados à fertilidade da terra e da mulher.
Originalmente o nome da Dança do Ventre é Racks el Sharqi, cujo significado do árabe é Dança do Leste. Posteriormente este nome foi traduzido pelos franceses como Danse du Ventre e pelos norte-americanos como Belly Dance.
Chegou ao Brasil, portanto, como Dança do Ventre, ou Dança Oriental Árabe ou ainda Dança do Leste que seria a forma mais correta de chamá-la, de acordo com a tradução do árabe para o português.
Segundo SHAHRAZAD, a pioneira da Dança do Ventre no Brasil, Dança do Leste foi o nome dado a esta dança porque “significa onde o sol nasce, de onde a mulher recebe as energias e o poder do Sol”.
Origem
A Dança do Ventre é uma dança de origem oriental, cujo surgimento exato em termos de localização histórica e geográfica nos é desconhecida. Ou seja, não se sabe ao certo onde e nem quando a Dança do Ventre se originou. A literatura histórica sobre este assunto é escassa e duvidosa, e os poucos autores que se arriscaram a escrever sobre isso concordam. Há poucos documentos e registros que atestam o passado histórico da Dança do Ventre. Devido à dificuldade de encontrar informações confiáveis, surgem diversas interpretações, teorias e hipóteses.
A mais aceita delas diz que a Dança do Ventre surgiu no Antigo Egito, em rituais, cultos religiosos, onde as mulheres dançavam em reverência a deusas. Com movimentos ondulatórios e batidos de quadril, as mulheres reverenciavam a fertilidade, celebravam a vida. Ou seja, tratava-se de uma dança ritualística, em caráter religioso, sem apresentações em público. Essas mulheres reverenciavam as deusas que acreditavam ser as responsáveis pela vida da terra, pela vida gerada no ventre da mulher, e pelos ciclos da natureza.
Há quem diga que ao dançarem as mulheres também se preparavam para ser mães, já que a movimentação da Dança do Ventre ajudava a fortalecer a região pélvica, facilitando o parto. Dizem que quando os árabes invadiram o Egito, eles se apropriaram da Dança do Ventre e a disseminaram para o resto do mundo.
Diversas dançarinas vieram prestigiar a Festa do Reino
Andreia Castar interpretando a musica Gitana Hechicera e você visitante curte dança do ventre? Dança Cigana?
Estudos relatam a origem da dança cigana na Índia. Por serem nômades, os ciganos foram incorporando à dança, ao longo do tempo, elementos e influências de vários lugares. "No século XV chegaram à Andaluzia trazendo batidas de pé e palmas. Por onde passavam, adaptavam-se à forma tradicional da dança local, tornando a dança cigana uma união de muitas nações"
Espanhóis, hindus, árabes e russos são alguns dos povos que deram sua contribuição. Cada grupo de ciganos espalhado pelo mundo recebeu influências da cultura do país onde se fixou. Por isso, não espere semelhança quando assistir ao bailado de diferentes clãs, pois a dança de um é completamente diferente da realizada pelo outro. Mas uma coisa não muda: ela tem o poder de envolver o coração e a alma de todos os que participam, seja dançando ou assistindo.
Na Idade Medieval não existia o conceito de estado único, a Europa era uma colcha de retalho de Reinos, Principados, Condados, Vilas Francas e povos errantes. O cidadão comum tinha pouca mobilidade passando a maior parte de sua vida em seu pequeno burgo, não se locomovendo mais do que 20 quilômetros ao redor.
Isso acontecia devido as poucas estradas e pontes, a insegurança de se locomover por longas distancias, nas estradas tinham bandoleiros e errantes, animais selvagens tais como lobos e ursos, poucas casas amigas para se abrigarem.
Este cenário mudava quando surgiam as feiras, neste momento era pura festa, trupes itinerantes apresentavam shows e traziam noticias sobre o que aconteciam além e mais além, um grupo com grande mobilidade eram os ciganos que erravam de terra em terra.
Devido a sua cultura própria podiam entrar em reinos mouros e cristãos fazendo o intercambio de ideias e aumentando o comercio, neste cenário as danças ciganas serviam para entreter e diminuir a resistência dos povoados a entrada das caravanas ciganas, com suas carroças cheias de surpresas.
A festa do Reino esta cheia de surpresas, agora estamos com a Maria Zezé com um belo vestido cigano azul marinho cheio de véus dançando uma musica em estilo flamenco: La Camisa Negra e esta arrepiando no gramado.
O Reino Medieval foi idealizado por Bruno Bassi e foi uma festa bem eclética reunindo diversos ritmos e muitas companhias de dança, cada uma com seu estilo e que deixaram a festa bem animada. a Maria Zezé arrepiou com sua ginga e leveza de movimentos.
Alguns grupos chegaram na sexta-feira para prepararem o acampamento e deixarem o espaço bem caracterizado para a festa, havia bandeiras, tendas, barracas e muitas surpresas para aqueles aventureiros que aqui chegaram.
Foi uma festa e tanto temos vários vídeos desta festa, você ja viu? Procure em nosso blog, canal ou mesmo no facebook para ver os outros vídeos, e não se esqueça de comentar, deixar seu joinha e se inscrever para receber novos vídeos.
Festa do Reino Medieval: Apresentação Olam Ein Sof
Estamos na festa do Reino Medieval na Hipica Valinhos em Valinhos, neste momento o dueto de música folk, céltica e medieval Olam Ein Sof se apresenta no palco e prepara-se para nos apresentar uma seleção de musicas maravilhosas.
Vamos todos viajar para mundos infinitos, muita gente bonita, muita energia, um lugar que parou o relógio do tempo e nos fez viajar para o passado ouvido sons de pandeiro, citaras, flautas, guitarra e tantos outros instrumentos que rementem aos bardos do passado.
Essa canção fala sobre Morrigan, deusa do panteão nórdico que visita o campo de batalha na forma de um corvo, relembrando dos velhos campos de batalhas onde homens caídos por guerras inúteis esvaem-se com a vida por uma ténue linha e que podem ser polpado ou não, dependendo dos caprichos de Morrigan.
Não atrapalho apreciem o vídeo, deixem seu like e comentário. Obrigado
Uma viagem ao mundo escuro e pouco falado da Idade Medieval
Nos últimos tempos veem sendo resgatado um pouco da tradição medieval, através de festas e eventos, resgate de palavras antigas, resgate de antigas receitas e por ai a fora estão pipocando bares e tabernas criados ao moldes antigos.
Curiosamente o Brasil só foi achado e colonizado, após o final da idade medieval, que segundo os historiadores foi finalizada com a queda do Império Romano do Oriente por muçulmanos e o ciclo das grandes navegações que culminaram com o inicio de nossa historia.
O amigo Bruno Bassi foi muito feliz em promover esta festa medieval com grandes atrações e com muita cultura para aqueles que gostam do tema, teve diversas atrações musicais, grupos de dança, cosplay medieval, inclusive com concurso para a melhor caracterização.
Boa comida e bebida, fiquem antenados para o próximo evento, espreite seu parapeito da sua janela para ver se chega alguma coruja com convite para os próximos eventos.
Enquanto isso aproveite para ouvir e apreciar o Olam Ein Sof com a musica Dança na Floresta.
Uma homenagem a Baco e ao Vinho em uma bela canção
Na Feira Medieval tivemos diversas bebidas deliciosas desde cervejas caseiras e fermentadas a moda antiga, hidromel e bebidas vikings a base de mel e é claro o rei de todas as Bebidas: o Vinho, apesar de termos pouca tradição na produção deste néctar dos deuses.
A dupla Olam Ein Sof não deixaram escapar e apresentaram uma bela musica em homenagem ao Vinho, falando das qualidades desta bebida e homenageando a estada na taberna e o deu romano Baco.
O povo gostou tanto da melodia que varias meninas caíram na dança, tornando a estada na Festa Medieval ainda mais animada e divertida, foi bem bacana curtir a tarde em meio ao acampamento viking, as lutas e ataques a cidade e curtir boa musica e pessoas animadas.
Sintam a magia do som, a harmonia da flauta, o pandeiro, os sons harmônicos das cordas da guitarra clássica e ao meio de tudo temos as damas medievais, as ciganas, as mouras todas dançando ao ritmo inebriante da musica.
Realmente foi uma tarde mágica em que viajamos no tempo e tivemos a oportunidade de apreciar algo único, espero que você sinta a mesma energia, imagine-se sentado no gramado sob uma pele, com uma caneca de madeira, mais velha que o tempo, saboreando a cerveja dos monges e esta ouvindo a canção Trovadore.
Batendo a bota surrada, ou mesmo batendo palmas ao ritmo da musica, entrando nas brumas da antiguidade, unindo-se aos outros que seguem o mesmo ritmo. Aprecie o vídeo e me diga o que achou, a sua opinião é importante.
A dupla esta junta desde 2001 e apresenta tanto musicas próprias como interpreta canções antigas e modernas sobre o tema folk, celtico e medieval, esta canção é uma musica francesa com a bela voz de Fernanda e a perecia do Marcelo na flauta, realmente ouvindo a canção mergulhamos de cabeça no mundo medieval.
As ciganas dançando tornam o ambiente mais exótico ainda, nos deixando a espera de a qualquer momento aparecer uns bárbaros em meio a festa, ou monges barrigudos com carroças cheias de cerveja.
A festa medieval foi uma grande festa onde podemos conhecer diversos artistas que resgatam a época medieval e se inspiram em mundos fantásticos com seres mitológicos: fadas, duendes e unicórnios. E ao mesmo tempo resgata a Época Medieval trazendo ao público brasileiro um pouco de Castelos, guerreiros, guerras e cruzadas, mouros, sarracenos e cristãos.
Se gostarem temos outros pequenos vídeos do Olam Ein Sof, não se esqueçam de deixar seu joinha e comentários.
Nossa tarde esta muito animada, teremos mais um show de dança do ventre.
Desta vez são duas dançarinas em roupas negras e botas, numa variação de dança medieval com oriental com duas dançarinas, em alguns momentos me confundia um pouco, pois via movimentos célticos, medievais e orientais.
Quem entende melhor de danças orientais, me ajude deixando comentário e explicando melhor que gênero seja este, principalmente pelos trajes que lembram há uma taberna, tanto que a principio pensei que fosse algum tipo de dança de taberna.
Agora vou parar com o blá blá blá e deixar você apreciarem a dança das duas meninas que foi bem exótica e interessante, esta festa foi muito interessante, pois possibilitou conhecer diversos grupos de dança.
Visitem meu canal para ver os outros vídeos, deixem seu like, cometário e inscreva-se no canal.
Um dos primeiros shows de dança do ventre das Ciganas
Após uma deliciosa refeição regada com cerveja artesanal fomos assistir a dança do ventre, para os curiosos comemos porco assado na brasa e pão caseiro, o delicioso cheirinho da carne na brasa nos deixou louco.
Mas voltando ao tema principal, voltemos a falar de dança do ventre uma dança que surgiu no oriente médio, e desde tempos imemoriais assanham o imaginário de nobres, reis, califas e endinheirados senhores feudais.
Uma dança que surgiu no Oriente Médio, evoluindo de danças persas, a dança do ventre espalhou-se pela Europa através do reino Al-Andalus e evolui para a forma que conhecemos hoje, através dos franceses que muito incentivaram esta dança.
Na Feira Medieval de Valinhos tivemos o prazer de assistir varias demonstrações desta dança única, apreciem com moderação e se possível visitem nosso canal e deixem seu like e inscrição.
Um lugar repleto de armas brancas, tais como lança, espada curta, espada longa, machado, punhal, faca e é claro roupas defensivas em couro, cota de malha, elmo, bracelete, botas e roupas em pele, tudo bem caracterizado e preparado.
Imagine vendo uma fogueira assando coelhos, mais a frente o ferreiro afiando armas, um grupo de guerreiro conversando animadamente, mulheres cuidado dos seus escudos e das tendas forradas com peles de ovelha.
Atrás do acampamento viking foi criado um campo de treino para arremesso de lanças, machados e arco e flecha e até mesmo martelo de combate, com muita gente fantasiada e no clima da festa, espero que goste desta viagem no tempo.
Infelizmente o show esta acabando, mas foi um dia com muita diversão
A festa foi um sucesso com diversão garantida para todas as idades, o Formiga adorou as lambretas, as estatuas divertidas e outras atrações para os miúdos, a Jub curtiu as danças dos anos 80 e as deliciosas guloseimas portuguesas e eu me acabei nos pratos de alcachofra, prova de vinho e pelo viagem.
São Roque é uma cidade que merece uma segunda visita, pois tem muitas coisas a explorar e conhecer, a Estação Ferroviária no alto da colina e bem diferente, principalmente para quem se acostumou ao contrario.
Agora para encerrar, fiquem com a grande animação dos dançarinos em sua despedida do palco, contagiando todo o povo com sua alegria, mais ainda depois da prova de vinho e das outras guloseimas que deixaram a todos bem animados.
Estamos apresentando os diversos shows que encantaram o grande publico que prestigiou a famosa Festa do Vinho e Alcachofra em São Roque, foram performances incríveis, a multidão delirou e participou em grande.
É bonito ver o pessoal batendo palma, assobiando e os mais animados dançando ao ritmo da musica, o palco principal esta lotado, todos admirados com a habilidade dos dançarinos.
Falando um pouco da festa, no pavilhão dos vinhos estava exposto arte em cúrtica, quadros com belos desenhos feitos usando rolhas, todos de autoria do Gugu, em um próximo post colocarei algumas imagens.
No pavilhão de esporte no alto da colina estava exposto artesanato regional de São Roque, ligado ao fundo de solidariedade social e muitas barraquinhas de ajudaram a aumentar o prestigio da festa, afinal quem não gosta de espionar os quiosques para ver o que tem de novidade a venda?
Assista o vídeo e veja se consegue ficar parado no sofá.
Zombies dançando na festa do Vinho e da Alcachofra
Por essa ninguém esperava, o tema musica escolhido para os anos 80, foi Trilller de Michael Jackson, uma musica que marcou época e lançou milhares de seguidores pelo mundo. Quando era criança e assisti pela primeira vez, não nego que achei um pouco assustador.
Agora passado tanto tempo, chega a ser divertido ver os monstros, a coreografia e ouvir a musica, sinto-me nostálgico, lembro que morava em Taubaté e com meus primos e amigos dançávamos, ou tentávamos pelo menos, imitar o Michael Jackson.
A pracinha do cecap no Quiririm tinha diversos aprendizes tentando os passos Moonwalk e assistir na TV os campeonatos de break dance e imitadores do Mr. Jackson. Rever na festa do Vinho foi nota 10 e trouxe tantas lembranças. Eu contei para vocês que tinha um barril de vinho vertendo seu precioso liquido em uma tina? Rapaz aquele cheirinho e ver o vinho borbulhando me deixou com uma vontade de beber um garrafão.
E você caro leitor, o que me diz? Que musica marcou sua infância e adolescência? Concorda comigo? Veja o vídeo e se quiser deixa um comentário narrando sua experiencia.
Sabe olhar para atrás é aprender, hoje temos liberdade de expressão, os grupos LGBT são uma realidade e cada um pode expressar sua sexualidade com relativa liberdade, mas nos anos 70 quando os primeiros movimentos começaram a sair do armário, houve muita perseguição.
Fiz essa pequena introdução para dizer que foi a discoteca que abriu as portas, para cada um se expressar como quiser, as disco tinham a mente aberta e a pessoa podia tirar a mascara que vivia na sociedade.
No vídeo vemos a apresentação homenageando o filme "Priscila a Rainha do Deserto", que conta a historia de uma trupe de drag queen, ou melhor, transformista, em nosso bom e velho português, que viajam num ônibus psicodélico para irem fazer show num resort australiano, porém pelo caminho e que fazem espetáculos luxuriosos.
Os organizadores da Festa do Vinho e da Alcachofra foram muito felizes em escolher este musical para animar a festa, uma musica alegre, que toca a alma e nos contagia, vejo o vídeo e tire suas conclusões.
A louca era da disco, da boca de sino e dos black powers.
Passaram 4 décadas desde os anos 70, que podemos dizer para a geração de hoje? No Brasil foi o inicio do fim, a crise financeira que ante estava restrita a Europa, chegou ao Brasil. A inflação e o desemprego estava batendo as portas de muitas famílias, o povo tinha perdido a fé nos políticos tradicionais.
Eu sei, caro leitor que tu estas dizendo: caracas já vi esse filme, realmente tudo é um circulo ora estamos em cima, ora estamos em baixo, a situação estava difícil, diferente da década de 60 em que o país era o país do futuro.
Para extravasar a juventude arrepiou, surgiu o movimento do black power, as calças boca de sino, roupas muito coloridas e com estranhas estampas. A noite a galera caia na música, iam para as discotecas e dançavam aos embalo de sábado a noite.
Surgiram por aí a fora, muitas e muitas discotecas onde todos queriam chacoalhar o esqueleto até o sol raiar, época em que fumar não era proibido e todo mundo fumava e surgiam muitas duvidas sobre o futuro.
A musica era contagiante e todos caiam na dança, inicialmente restritas a grupos pequenos de latinos, gays e negro. Rapidamente tomou a sociedade de assalto e em todos os lugares aderiram a esse tipo de musica.
Veja o nosso vídeo e veja se consegue não se contagiar e querer sair dançado pela sala.
A tradicional pisa da uva, técnica ancestral de produção de vinho, existem diversos mosaicos romanos e afrescos que atestam esta maneira de produzir vinho, nesta competição dois casais tentam ver quem consegue encher primeiro a garrafa de mosto.
Estamos em São Roque onde viemos conhecer a famosa Festa do Vinho e da Alcachofra, após um fenomenal almoço com muita alcachofra e uma deliciosa sobremesa, fomos passear pelo interior do parque de eventos.
O lugar é enorme, tem 4 áreas de exposição, um bosque é belos jardins com muitas flores, a primeira área é um palco onde ocorrem shows, a segunda área é uma praça de alimentação, a terceira área é destinada a exposição de vinhos e vinícolas e por fim a quarta área é destinada a exposição de artesanato.
Em cada canto tem uma coisa de interesse para atrair o publico e tornar a estadia mais prazerosa e idílica, a animação dos visitantes contagia, a degustação de vinho ajuda a deixar o visitante mais feliz.
Devido a burocracia estatal e a falta de vontade de alguns políticos, a estação de São Roque esta voltando ao abandono. Infelizmente o projeto de trem turístico puxado por uma locomotiva a vapor esta empacado em alguma gaveta de gabinete.
Faz pouco mais de 10 anos que esta estação foi restaurada para abrigar um passeio sobre a serra em locomotivas a vapor, porém esta tudo parado, o prédio é aberto a visitação onde podemos ver a bilheteria, o posto de telegrafo, o saguão de espera, construída em estilo arquitetônico local, ela tem uma peculiaridade foi construída em cima de um morro.
Esta região esta próxima a serra do mar, por isso tem muitas colinas e montes, a cidade de São Roque foi construída num plato e como não havia outros os engenheiros da Estrada de Ferro Sorocabana tiveram que se esmerar e construíram muitas obras de arte da engenharia, pontes e viadutos, tornaram esta ferrovia bem cara e deficitária.
A cidade de São Roque é uma estancia turística, famosa por anualmente promover a Festa do Vinho e da Alcachofra, com vários pontos de natureza intocada, parques temáticos e hotéis fazendas fazem dela um destino agradável para feriados e finais de semana.
Sem contar o o vinho de São Roque nacionalmente conhecido, que segundo se consta, no passado quando o trem parava na estação, o publico masculino descia correndo para ir apreciar uma boa caneca de vinho e comprar um garrafão pra levar para casa.
Bem vindo, se parou aqui neste post, provavelmente gosta de dirigir e esta querendo conhecer as estradas do Estado de São Paulo, o rodo-anel é aquela obra eterna, que nunca acabada, entra governo e sai governo, passado mais de duas décadas.
Deixando politiquice de lado, ela tem como objetivo interligar todas as rodovias que chegam a São Paulo num anel e com isso desafogar o transito dentro da cidade, porém se tivéssemos mais transporte ferroviário, talvez a cidade estaria menos afogada com seus mais de 100 quilômetros diários de transito.
Voltando a SP 021 e seu traçado saímos da Rodovia Bandeirantes e estamos seguindo a São Roque e é claro aproveitando para passar pelos tuneis e ver a cidade crescendo ao redor da estrada. Incrível que há alguns anos atrás aqui era floresta, agora já se vê montes de construções. A cidade não para e continua a crescer e crescer.
Será que ela será sustentável? Conseguira ter água potável a todos? Transporte digno para o trabalho? Rede de saneamento básico e tratamento de esgotos? Aqui perto passa o Rio Tietê o maior esgoto a céu aberto do mundo. Coisa triste de ser ver.