sábado, 20 de julho de 2013

📼 Episódio de Hoje: “As Super-Férias de 1984 – O Zelador da Praia e o Menino do Litoral”

 


🌙🍱 El Jefe Midnight Lunch — Crônicas de um Bellacosa Mainframe 🍱🌙
📼 Episódio de Hoje: “As Super-Férias de 1984 – O Zelador da Praia e o Menino do Litoral”
por Vagner Bellacosa – estilo memória sabor de fita magnética


Depois que meu avô Pedro se aposentou lá por 1982, o orçamento apertou igual dataset sem primary allocation. E, como todo bom mainframeiro old school, ele não era homem de ficar ocioso esperando JCL rodar sozinho. Voltou ao batente. Primeiro como zelador na Vila Rio Branco, cuidando daquilo tudo com o mesmo zelo de quem cuida de um VSAM que não pode quebrar.

Mas meu avô tinha uma DLL interna chamada saudade do mar. A praia chamava. E ele ouviu.

Lá por 1984, decidiu botar o pé na areia e mudou-se para a Praia Grande, rumo ao que ele imaginava ser o “ambiente de execução ideal”. Conseguiu emprego como zelador por lá e, sem saber, abriu um novo capítulo das minhas memórias — e, se existisse LOG SMF da infância, esse período estaria com flag SPECIAL.



🏖️ Primeiras Férias de Inverno — Release 1.0

Inverno de 84. Férias escolares.
Passagem comprada.
E lá vamos nós, rumo à casa dos meus avós Pedro e Anna, que agora respiravam brisa marítima e cheiro de maresia.

Meu tio Pedrinho, recém-promovido a Menino da Praia, estava num momento de plenitude raríssimo — tinha um batalhão de amigos, uma “gangue da orla”, e eu, claro, fui puxado por tabela. Derrubei o firewall da timidez rapidinho. Em poucas horas, já estava integrado igual job rodando em multiuser mode.

E olha que era inverno. A água parecia saída do freezer do Super-Homem.
Mas quem liga? Para uma criança de 10 anos, diversão não depende de temperatura, depende de permissão — ou da ausência de adultos olhando.



🎾🏄‍♂️☀️ As Atividades Maravilhosamente Inúteis — E Perfeitas

A praia não chamava para banho, mas chamava para tudo o que realmente importava:

  • caminhar quilômetros no areal, fazendo de conta que era uma missão espacial;

  • jogar ping-pong em mesinhas tortas de pensão barata, mas que pareciam Wimbledon;

  • acompanhar meu tio Pedrinho tendo aulas de surf, enquanto eu imaginava quando seria promovido para aquele módulo;

  • catar conchas, construir fortalezas, disputar quem corria mais rápido na areia fofa e perdia o fôlego igual loop mal programado.

Foram super-férias. Daquelas que instalam patches na alma e que você nunca desinstala.




🏠😅 Meu Pai, o Inquieto — Quase a 5ª Mudança em 18 Meses

Meu pai, espírito inquieto, olhou para tudo aquilo e já começou a especular mentalmente:

“E se a gente se mudasse pra cá?”

Eu, criança, adoraria.
Minha mãe, talvez.
O caminhão de mudanças, coitado, não.

Mas meu avô Pedro — com sua sabedoria de sysprog experiente — tratou de fazer um ABEND S0C1 nessa ideia antes que virasse execução real. E graças a Deus.

Porque isso teria sido a quinta mudança em menos de 18 meses.
Só de lembrar, minha espinha dá um S0C7.

Mas eu, com meus 10 anos, não estava preocupado com logística, caminhão, caixa, endereço novo… nada disso.

Eu queria apenas curtir as férias, depois da tempestade que tinha sido o ano de 1983.


🌅 E ainda voltaria mais uma vez…

Aliás, naquele mesmo ano, voltamos para a praia de novo — num feriado prolongado que caiu como presente dos deuses do calendário.

Mas essa…
ah, essa é outra história.
E como todo bom mainframeiro sabe, histórias boas merecem ser carregadas em volumes separados, senão o dataset fica demais para um único extent.


sábado, 13 de julho de 2013

🟣⚙️ TRETA.LOG – CECAP 1984

 


🟣⚙️ TRETA.LOG – CECAP 1984

O Neury, o Celo, o Maurício… e o Loop Infinito de Cascudos

Tem histórias do CECAP que parecem programas mal estruturados, daqueles que entram em loop eterno porque ninguém colocou um IF de saída.
E uma dessas joias do meu arquivo SMF mental envolve o Neury da quadra D — amigo, adversário, vítima, comparsa e mascote não oficial das confusões da época.

Pra entender, você precisa lembrar:
O CECAP não era um bairro.
Era um cluster de mini-feudos, cada quadra com seu líder, seus guerreiros, seus onis e suas rivalidades medievais.
Quadra B aliada a C, C contra D, D contra E…
Se deixasse, virava Game of Thrones versão mamona.

E as guerras de mamona, meu amigo…
Ali era bala real.
Nem a tropa de choque da SHCP daria conta.

Mas entre uma guerra e outra, surgiam as alianças improváveis — e também as tretazinhas clássicas, aquelas que começavam por bobagem:

✔ jogo de bafo com figurinhas dos chicletes Ploc, Ping Pong

✔ bolinha de gude

✔ valendo tazo que nem existia ainda
✔ disputa boba por garota
✔ ou só porque alguém respirou mais forte no campinho

Às vezes, muito raro, por que eram preciosas figurinhas da editora Abril de algum álbum do momento.



🔥 Entra em cena: Neury, O Alvo Fácil do Cluster

Eu e o Celo, meu primo e parceiro de crimes lúdicos, éramos uma dupla perigosa:
juntos, virávamos um sistema integrado, quase um CICS+DB2 da malandragem infantil.

Quando jogávamos contra os outros — fosse bafo, bila, pipas ou o que aparecesse — a união fazia a força… e o lucro.

E o Neury, coitado, sempre topava jogar.
O problema é que ele tinha um mal perder tão grande quanto o manual do MVS.

E ele reclamava.
Chorava.
Esbravejava.
Aí sobrava pra quem?
Pra mim, claro.
Eu tinha que dar cascudos pedagógicos para “resetar” o garoto.

Mas o Neury tinha um amigo maior, mais velho e mais forte:
➡️ Maurício, o tanque de guerra humano da quadra D.

E aí nascia o loop eterno mais famoso da história do CECAP:

  • Eu dava cascudo no Neury

  • Maurício vinha e batia no Celo

  • Aí eu ia e batia no Neury de novo

  • Maurício batia em mim

  • O Celo — bravo, porém imprudente — batia no Neury

  • E tudo recomeçava…

Sim, era isso mesmo:
um WHILE TRUE DO da violência controlada e perfeitamente equilibrada.



⚙️ 🛑 Maurício.exe encontrou erro e deixou de responder

Até que um dia, do nada, Maurício juntou nós três:

Chega. Não vou mais me meter, cês que se virem.

E foi embora, tipo um sysadmin largando o sistema e dizendo: “se virar, molecada”.

A partir dali, o loop foi diminuindo.
Mas o Neury continuou sendo aquele personagem icônico:
apanhava, brigava, reclamava…
e no dia seguinte aparecia lá:

Vamo jogar?
Vamo brincar?

Era quase um RETURN CODE 00 automático.
Ele não guardava rancor — apenas hematomas.



🟢 Quadra a Quadra: O Cluster do CECAP

  • Quadra B → Luciano, o líder.

  • Quadra D → Alessandro, primo do Luciano, meio diplomata, meio general romano.

  • Quadra C → Xulapa, o líder oficial.

  • Número 2 da C → Celo, meu primo, rei das tretas e das ideias ruins.

  • Eu → recémt-chegado, sem direito até a foto do crachá ainda.

Mas, vou te falar…
Mesmo sem cargo oficial, vivi as melhores tardes da minha vida:

✔ jogos de taco
✔ queimada
✔ pega-pega
✔ esconde-esconde
✔ “mana-mula”
✔ SWAT de bicicleta (uma obra-prima antes de existir videogame decente)
✔ futebol no campinho
✔ jaboticabas colhidas na base da ousadia
✔ nadar no córrego perto do arrozal (proibido, claro — por isso era bom)




1984 foi um batch perfeito.
Rodou com RC=00.
Tirando os cascudos.
Tirando as tretas.
Tirando o Marreco — que ainda me perseguia em meio a todas essas aventuras.

Mas, sinceramente?
Era parte do charme.
Era parte do caos.
Era parte do aprendizado on-line da vida real, sem manual, sem JIRA, sem logs.

Era só a vida acontecendo, linda e cheia de bugs corrigíveis.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

🌳 O Quintal dos Avós — Magia, Frutas e Liberdade em Plenos Anos 70

 



🌳 O Quintal dos Avós — Magia, Frutas e Liberdade em Plenos Anos 70

(por Bellacosa Mainframe — Série “Sempre um Isekai”, Capítulo IV)

Houve um tempo em que o mundo cabia dentro de um quintal.
E o meu era o quintal dos meus avós Pedro e Ana, um território sagrado onde a infância tinha sabor de fruta madura e cheiro de terra molhada.

Ali, cada canto escondia um segredo, cada árvore contava uma história, e cada manhã começava como se o sol estivesse nascendo só pra mim.




🍑 O reino encantado da nespereira

O quintal começava com uma nespereira, a árvore que marcava a fronteira entre o real e o imaginário.
Depois vinha uma parreira generosa, um limoeiro de sombra fria, uma uvaia curiosa, uma amoreira doce e uma goiabeira teimosa — todas elas testemunhas silenciosas das minhas primeiras aventuras.

No meio de tudo isso, havia galinheiro, chiqueiro, horta e espaço pra correr até cansar.
Para os olhos de um menino de cinco anos, aquele terreno era um universo inteiro.
Eu subia nos galhos, comia frutos direto do pé, observava os leitõezinhos crescendo mês a mês — sem imaginar que um dia fariam parte da ceia de Natal.

E quando chegava dezembro, o quintal se transformava num espetáculo:
vinte primos, meia centena de pessoas, muito barulho e risadas, mesas enormes e o perfume de comida feita com amor e lenha.
Era o grande evento do ano — o reboot da família, a atualização emocional do sistema.




🧰 O quartinho de ferramentas e o baloiço dos sonhos

No canto do quintal, havia um quartinho de ferramentas, que para mim era uma espécie de laboratório secreto de invenções.
Parafusos, chaves, engrenagens, pedaços de metal, velhos rádios desmontados — tesouros que eu explorava como um pequeno arqueólogo da curiosidade.

E, ao lado, o baloiço pendurado rm caibros na fronteira do cimento com a terra, uma escadinha com tres degraus levava rumo ao portal magico do quintal.
Ali, eu voava.
Subia e descia como se pudesse alcançar o céu, conversar com os passarinhos, ver o mundo inteiro por outro ângulo.
Era o meu sistema de escape, meu hypervisor de imaginação.

Às vezes, o vento trazia o riso da vizinha, o assobio do meu tio Pedrinho empinando pipas e arraias — e tudo se tornava magia pura.




🇧🇷 O Brasil lá fora

Enquanto isso, o mundo dos adultos fervia.
O país já sentia os primeiros espasmos da crise econômica, o milagre brasileiro começava a desbotar, e a ditadura militar, embora em seu ocaso, ainda lançava sombras de medo e silêncio.

Mas o quintal era meu firewall.
Ali dentro, a realidade tinha outro ritmo.
Entre o canto do galo e o ranger da corda do baloiço, eu aprendi que a liberdade não está nas ruas — está na alma de quem ainda consegue sonhar.




☕ Epílogo Bellacosa

Hoje, quando fecho os olhos, ainda ouço o estalar dos galhos, o ronco dos porcos, o bater das asas das galinhas.
O quintal dos meus avós foi meu primeiro data center emocional:
onde armazenei as memórias mais puras, onde compilei meus afetos, e onde aprendi que o tempo é só um ciclo de estação.

Entre uma nespereira e um limoeiro, descobri que a infância é o sistema operacional da alma.
Tudo que vem depois — amores, dores, conquistas — roda sobre ela.

E às vezes, quando o vento sopra do lado certo, juro que ainda escuto o eco distante do meu baloiço…
girando devagar, como se o tempo ainda tivesse paciência.

terça-feira, 4 de junho de 2013

🍡 PARTE 1 – DOCES OTAKU

 


🍡 PARTE 1 – DOCES OTAKU (10 itens)

El Jefe Midnight Lunch – Arquitetura doce em 31 bits de glicose


1) DANGO (だんご)

O docinho oficial da fofura japonesa.
Origem: Período Heian (794–1185).
O que é: Bolinhas de farinha de arroz, geralmente 3 ou 4 no espeto.
Sabores clássicos: Mitarashi (calda de shoyu doce), Hanami (coloridinhos rosa-branco-verde), Anko (pasta de feijão).
Anime: Clannad (e aí todo mundo já começa a chorar).
Curiosidade: No Japão, o dango é tão icônico que virou emoji.
Easter egg: As cores do “Hanami Dango” representam sakura (rosa), pureza (branco) e primavera (verde).
Comentário Bellacosa:
Um dango é tipo aquele arquivo VSAM redondinho que sempre retorna bem — docinho, consistente e com integridade de dados impecável.


2) PUDDING / PURIN (プリン)

O pudim japonês de caramelo que a gente sempre vê tremelicando nos animes.
Origem: Influência do crème caramel francês, adaptado no Meiji.
Ingredientes: Leite, ovos, açúcar e calda.
Anime: Cardcaptor Sakura, Neko Atsume, My Hero Academia (Mineta sequestrando pudim 🙄)
Curiosidade: O purin é tão popular que existe até Purin XL, tamanho “boss final”.
Easter egg: É comum o fã achar que purin é o PokéMon — mas aquele é “Purīn”, outro bicho.
Comentário Bellacosa:
Purin é o checkpoint restart da alma: bateu tristeza, chama o pudim e recompila a felicidade.


3) DORAYAKI (どら焼き)

O lanche oficial do Doraemon.
Origem: Período Meiji.
O que é: Duas panquecas fofas com pasta de feijão doce.
Anime: Doraemon, Shokugeki no Soma, Gintama
Curiosidade: A lenda diz que um samurai descansou sua espada numa frigideira, criando a forma do doce.
Easter egg: Nobita venderia a alma por um dorayaki.
Comentário Bellacosa:
Dorayaki é tipo um job JCL bem montado — duas partes fofas, recheio colante, e se você comer errado, vira dump no estômago.


4) TAIYAKI (たい焼き)

O peixinho doce mais famoso dos animes.
Origem: 1909, criado por Seijirō Kanbei em Tóquio.
O que é: Massa de waffle moldada em peixe, recheada com anko, creme ou chocolate.
Anime: K-on!, Naruto, Azumanga Daioh
Curiosidade: A cauda é a parte mais disputada.
Easter egg: No Japão existe o “Taiyaki sem recheio”, considerado heresia gastronômica.
Comentário Bellacosa:
Caso de uso ideal: cold start no inverno. Esquenta mão, alma e coração — igual IPL de manhã no CP-1.


5) MOCHI (餅)

Um dos doces mais antigos do Japão.
Origem: Século VIII.
Ingredientes: Arroz glutinoso socado até virar massa elástica.
Anime: Inuyasha, Sailor Moon, Tamako Market
Curiosidade: Mochi de Ano Novo matou mais velhinhos no Japão que muito vilão de shonen, porque é pegajoso.
Easter egg: Cada família tem seu próprio “batch job” para batê-lo no pilão (kagami-mochi).
Comentário Bellacosa:
Mochi é basicamente um dataset sticky — se cair na boca, cola até no raciocínio.


6) PARFAIT (パフェ)

A sobremesa mais exagerada e “instagramável” do Japão.
Origem: França → Japão trouxe, exagerou, otakizou.
O que é: Camadas de sorvete, frutas, chantilly, bolo, cereal e tudo que sobrar.
Anime: Love Live!, K-on!, The Melancholy of Haruhi Suzumiya
Curiosidade: Os cafés otaku fazem parfaits temáticos (Naruto, Miku, etc.).
Easter egg: Personagem que come parfait geralmente é meiga… ou psicopata fofinha.
Comentário Bellacosa:
Parfait é igual modernização de mainframe: muita camada, muito topping, mas se juntar tudo direitinho, vira poesia.


7) CASTELLA (カステラ)

Um bolo que nasceu em Portugal e virou símbolo do Japão.
Origem: Século XVI — missionários portugueses.
Ingredientes: Ovos, açúcar, mel e farinha.
Anime: Fate/Stay Night, Gintama
Curiosidade: O nome vem de “Pão de Castela”, dos portugueses.
Easter egg: Até hoje é famoso em Nagasaki, onde virou patrimônio culinário.
Comentário Bellacosa:
Castella é o “dump de infância” dos japoneses — memória boa guardada em formato de bolo.


8) ANMITSU (あんみつ)

Sobremesa refrescante do verão japonês.
O que é: Cubinhos de kanten (gelatina vegetal), frutas, anko, calda preta (kuromitsu).
Anime: Natsume Yuujinchou
Curiosidade: Tem mais fibra que muita salada de dieta.
Easter egg: parente próximo do mitsumame.
Comentário Bellacosa:
É tipo um DASD transparente com vários volumes — doce modular.


9) DAIFUKU (大福)

“Grande sorte” enrolada em mochi.
Origem: Período Edo.
O que é: Mochi recheado — geralmente anko, mas existem versões com morango (ichigo daifuku).
Anime: Shokugeki no Soma
Curiosidade: Em Tóquio existem lojas que vendem +200 variações.
Easter egg: Ichigo Daifuku aparece MUITO em Japão x Dia dos Namorados.
Comentário Bellacosa:
Daifuku é o PDS da doçaria: compacto, eficiente e sempre útil.


10) YATSUHASHI (八つ橋)

Doce clássico de Kyoto.
Origem: Século XVII.
O que é: Massa de arroz com canela (versão assada) ou macia com recheio (versão suave).
Anime: Tamako Market (Kyoto vibes).
Curiosidade: Tem sabor de aventura em templos antigos.
Easter egg: Presente típico que turista leva para casa.
Comentário Bellacosa:
É o tipo de doce que parece um job simples… mas bate com força na nostalgia.



segunda-feira, 20 de maio de 2013

Uma tarde no zoo de Lisboa

Aventuras com o Barbinha no Zoologico


Nao sou o melhor pai do mundo, a bem da verdade queria ter aprendido a ser melhor pai, mas de todos os meus conhecimentos essa parte sou medíocre.

Depois do meu divorcio é ida para Italia, de tempos em tempos voltava a Portugal para visitar meu filho. E nosso programa principal é a ida ao jardim Zoológico de Lisboa.

Pena que as restrições de audio tiraram toda a graça do show com os leões marinhos.



Para aqueles que não conhecem o Zoológico de Lisboa é pequenino, porém muito rico em atraçoes, possui uma área de shows com golfinhos e leoes marinhos (acredito que as primeiras memorias divertidas do meu filho, foram feitas aqui ganhando beijos do leão marinho).

Outras atraçoes existentes são o teleférico que circula todo o perímetro, o show de aves exóticas, demonstração de animais e diversos cativeiros construídos da forma mais humana possível, tentando reproduzir o habitat natural.

A principal vantagem deste zoológico é sua posição estratégica ao lado de uma estação conjugada de Trem/Metro/Ónibus e estar próximo ao centro da cidade. Evitando com isso grandes deslocações e perda de tempo em transportes.

Na área externa existe uma grande praça de alimentação com diversos restaurantes, fliperamas e brinquedos para os miúdos, com muita sombra para repousar



segunda-feira, 13 de maio de 2013

O Canal de Corinto, obra de engenharia fantastica.

Obras de arte na engenharia : Canal de Corinto

No passado um barco levava quase 3 dias para sair do Golfo de Corinto e contornar todo a península do Peloponeso.

Construído no século XIX em uma época em que não existiam as modernas maquinas de escavação, abriu-se um canal de mais de 6 quilometros com 21 de largura, permitindo a passagem de barcos de um lado a outro.



Os amantes de esportes radicais usam as pontes existente no Canal para fazerem bump jump e outras maluquices.

Outra curiosidade é q existe um semáforo nas entradas do canal que coordena o fluxo das embarcações.

sábado, 11 de maio de 2013

Navegação pelo Mar Adriático, viagem a Grécia.

O barco de ligação entre Bari (Italia) e Patras (Grécia)


Decidido retornar ao Brasil, após 11 anos vivendo fora resolvi fazer uma ultima grande aventura, para poder fechar este ciclo com chave de ouro.

Após perambular pelo sul da Itália, resolvi mover-me a leste até a cidade dos meus antepassados Bari, de la apanhei um barco com destino a Grécia.


Este navio é enorme funciona como uma balsa, fazendo ligação entre estes 2 países. Vejam pelo filme o tamanho do porão onde sao estacionados os carros e caminhoes, em cima alguns camarotes e outros luxos.

A viagem dura a noite toda, partindo as 5 da tarde e chegando por volta das 6 da manha. Recomendo chegarem cedo, pois podem escolher um bom lugar para montar seu acampamento.