quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Um harpista maluco no museu Pavilhão do Conhecimento

Um museu interativo e muito educativo


Visitar o Museu de Ciências e Tecnologia de Lisboa é uma verdadeira aventura lúdica, conhecido como o Pavilhão do Conhecimento tem em seu interior diversas experiencias que encantam miúdos e graúdos.

São diversas salas para se explorar, desde uma casa em construção em que os pequeninos se transformam em Lego, até um carro com rodas quadradas e dentadas, sem contar as diversas ilusões de ótica,  princípios de magnetismo, simulação de falta de gravidade, tirolesas e tantas outras coisas que fica difícil elencar.

Neste pequeno vídeo estou brincando com meu filho numa Harpa a laser, os sensores identificam seus movimentos e toca sons de harpa. Neste instrumento unico, o pai e o barbinha estão tentando fazer a harpa tocar... nossa que dificuldade acertar as cordas invisíveis... quem visitou o museu de tecnologia no parque da Expo deve ter experimentado este divertido experimento. E ficado maluco com estas atrações, traga seu pequeno cientista e divirta-se no museu.

Caminhe pelo parque da Expo, sinta a deliciosa brisa refrescante do Rio Tejo, ande de teleférico, veja a Torre Vasco da Gama, visite os jardins e encontre os bichos escondidos, veja a replica da Catedral de Macau em tamanho natural, tome um sorvete na esplanada das bandeiras, aproveite bem o dia em família.





quarta-feira, 30 de agosto de 2017

A Estação Ferroviária de Jundiaí

Memoria Ferroviária:  O entroncamento de Jundiaí

A estação ferroviária de Jundiaí esta funcionando desde o seculo XIX e ela é um daqueles tesouros arquitetônicos que guardam a memoria de nossa terra. Foi construída para receber os passageiros da linha Santos - Jundiaí, no auge da imigração foi ponto de chegada de milhares de imigrantes em busca de um futuro melhor.e em suas proximidades também serviu para abrigar os galpões de carga que serviam para armazenar o cafe que estava sendo exportado por via do Porto de Santos. 

Esta estação foi testemunha do crescimento da cidade, passou por grandes mudanças, o ciclo do cafe chegou ao fim, as locomotivas a vapor foram substituídas pelas elétricas, posteriormente por diesel e hoje elétricas novamente. Viu o transporte ferroviário de passageiros sumir do mapa.

Nesta região serviu de entroncamento com diversas ferrovias hoje extintas: Itatibense, Ytuana, Mogiana, Sorocabana, Bragantina, Fepasa, RFFSA. Por alguns anos ficou abandonada e seus prédios outrora majestosos começaram a ruir, quando os olhos dos dirigentes políticos voltaram fizeram algumas reformas, mas seu destino é incerto, enquanto o transporte ferroviário não for respeitado esta bela estação com seus mai de 150 anos corre perigo.

Divulgue o vídeo e ajude a proteger a histórica Estação Ferroviária de Jundiaí.





terça-feira, 29 de agosto de 2017

A Estação Ferroviária de Francisco Morato

Memoria Ferroviária: Estação de Francisco Morato - SPR (São Paulo Railways)

A cidade de Francisco Morato deve seu surgimento há um acampamento e canteiro de obras da antiga São Paulo Railways, nesta região existem diversas colinas que bloqueavam a passagem da ferrovia rumo a Jundiaí,

Neste contexto surgiu a necessidade de construir uma obra de arte da engenharia paulista no século XIX, um túnel que encurtaria a distância no projeto, ligando o interior do estado mais rapidamente, com isso os engenheiros projetaram este trecho e milhares de operários se deslocaram para esta região e com pás e picareta construíram este túnel.

Trabalhando incansavelmente concluíram a obra e a ferrovia prosseguiu, mas as benfeitorias, as diversas casinhas e o ponto estratégico para abastecer de água as locomotivas a vapor, fizeram a vila crescer, atraindo mais famílias para estas bandas, o resto foi consequência e vocês conhecem e virou o município de Francisco Morato. Curiosamente as locomotivas a vapor carregavam pouca água, de modo a minimizar o peso e maximizar o empuxo, mais ou menos a autonomia eram 50 quilômetros, por isso a distância máxima entre estações nunca excedia o 40 quilômetros, assim sempre que paravam nas estações o caldeirista completava o tanque com água.

O Formiguinha ficou encantado de ver as plataformas da ferrovia, explorou as catracas de entrada e saída, ficou esperando chegar uma composição ferroviária e até se assustou com a buzina do trem, E ainda acompanhou as obras da futura estação de Morato.


segunda-feira, 28 de agosto de 2017

A oficina ferroviária da Companhia Paulista no incio do século XX

Um dia normal nas oficinas ferroviárias da Companhia Paulista

Este é o terceiro de vídeo produzido em Jundiaí para divulgar as riquezas desta cidade histórica, o primeiro tratava sobre a produção de café em uma Fazenda Cafeicultura, o segundo tratava da produção das uvás e este terceiro capitulo fala sobre a Companhia Paulista de Estrada de Ferros.

Inicia mostrando uma locomotiva elétrica trafegando no trecho entre Jundiaí e Campinas, muito provável que nesta época Louveira, Vinhedo e Valinhos eram apenas distritos pertencendo a estas duas cidades.

Voltando ao vídeo estamos chegando nas oficinas gerais, hoje este complexo esta em processo de tombamento sendo utilizado como campus da FATEC, Poupa tempo do Município, Biblioteca Técnica e Arquivo Histórico da Ferrovia e Museu Ferroviário.

Prestem a atenção no vestuário da época, o trabalho de revisão, manutenção e construção de locomotiva a vapor, o processo desmontagem, as peças separadas, os operários trabalhando, os escritórios administrativos, o final de expediente com os funcionários saindo e batendo o ponto em um relógio de ponto, fios de telégrafos e linhas elétricas muitas destas ferramentas estão obsoletas e não existem mais.

O Museu Casa Solar do Barão

Um tesouro escondido na casa-museu Barão de Jundiahy. Nesta casa diversos objetos históricos estão em exibição, mas o verdadeiro tesouro esta escondido numa sala dos fundos. 

Um sala-cinema onde esta sendo exibido um vídeo histórico com os trabalhadores da companhia paulista em seu dia a dia, desde a chegada de uma locomotiva ate a sua completa desmontagem para manutenção, ate o chefe dos serviços aparecem e os funcionários encerram suas atividades batendo o ponto.

 Não percam o belo jardim com uma ponte japonesa e lâmpadas oriental num lago com carpas.



domingo, 27 de agosto de 2017

Uvás e videiras riquezas de nossa terra

As Videiras na historia de Jundiaí


Em nossa visita ao Museu Casa Solar do Barão tivemos a oportunidade única de assistir um vídeo muito antigo, em preto e branco, bem carcomido pelo tempo, ele era composto por 3 capítulos, cada capitulo dedicado a contar um pouco sobre as riquezas que transformaram a cidade de Jundiaí no grande polo que ela é hoje.

Este museu situado no centro da cidade de Jundiaí, ao lado da Catedral de Nossa Senhora do Desterro tem diversas salas utilizadas para exposições, possui um jardim em estilo neo-rococó, todos já publicados em nosso blog.

Este pequeno vídeo, funciona como uma máquina do tempo, viaje para o passado e veja as roupas que utilizavam naquela época, as ferramentas e os procedimentos agrícolas para produção. O processo todo começa com  a limpeza do terreno, onde teremos os plantio das videiras através de mudas.

Quando a videira estiver diversos ramos, efetua-se a primeira poda, deixando apenas o caule principal, neste caule principal utilizando facas e cunhas prepare-se o processo de enxerto, com a videira repleta de folhas se faz nova poda e posteriormente a desbrota, com os primeiros cachos se faz nova poda de folhas, de modo a planta se fortalecer e sobrar bastante nutrientes para que os cachos remanescentes cresçam, quando as uvás começam a amadurecer é feito o processo de vindima. Que nada mais é que a colheita desta preciosa fruta.

No processo de seleção escolhe-se as melhores uvás para serem encaixotadas e enviadas para o mercado consumidor, veja os cestos de uvás sendo colhidos e transportados, veja a seleção e as caixas indo para o centro consumidores.




sábado, 26 de agosto de 2017

Visitando o Jardim do Solar do Barão em Jundiaí

Uma tarde num jardim neorrococó na cidade de Jundiaí

Para aqueles que passam apressadamente pelo centro de Jundiaí nem imagina que por trás de paredes austeras de um casarão antigo, existe um belo jardim desenhado num estilo neorrococó, com lago de carpas, ponte e lanternas japoneses, palmeiras, árvores e flores.

Era o lar da família do Barão de Jundiaí, casa que abriga ainda uma antiga senzala, estabulo, tanques para lavar roupa e um paiol cercado por belos jardins desenhados em  4 áreas distintas.

Explore o jardim e veja o belo trabalho de conservação feito pela prefeitura de Jundiai, sente-se em um banquinho e aprecie os belos desenhos, sinta o aroma das flores, encante-se com as cores vivas, ouça o som da água corrente e curta as agradáveis experiencias sensoriais deste jardim.

O Solar do Barão é o testemunho vivo de casas senhoriais do século XIX, simbolo da riqueza e ostentação da oligarquia cafeicultura da época do império, o ouro verde que trouxe a prosperidade e o crescimento do estado de São Paulo.

Aproveite e explore as salas do museu, veja os vídeos educativos e conheça um pouco mais da historia de Jundiaí.




sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Café: O maior tesouro da nossa terra

Ouro verde paulista: Memórias de uma fazenda de café


Estamos em Jundiaí visitando o seu centro histórico, ao lado da Catedral de Nossa Senhora do Desterro e encontramos o Solar do Barão de Jundiaí, um magnifico casarão estilo colonial construído no final do seculo XIX em taipa de pilão com muitas janelas (sinal de opulência e riqueza), senzala e jardim em estilo neorrococó: o Barão de Jundiaí foi um cafeicultor expoente da aristocracia paulista.

Este casarão foi transformado num museu muito apreciado pela população de Jundiaí, palco de muitas exposições culturais e populares. Em nossa recente visita vimos acervos provenientes do Museu Ferroviário da Companhia Paulista e uma projeção de vídeo restaurados exibindo momentos marcantes da vida em Jundiaí no século XIX e XX.

O filme exibe como era uma fazenda de café pré-industrial no interior paulista, mostra os camponeses trabalhando na lavoura, desde o inicio com a plantação da muda de café, o tratamento da lavoura, a época da colheita a debulha, a secagem, o transporte, o embalamento e o envio a ferrovia com destino ao Porto de Santos.

Conheçam as diversas etapas deste processo, as ferramentas usadas e os trajes típicos neste túnel do tempo.





quinta-feira, 24 de agosto de 2017

A família Godoy agradece a Policia Militar e à Itatiba pela singela homenagem

Homenagem municipal na Prefeitura.


O cerimonial da prefeitura de Itatiba preparou uma surpresa para a família Godoy, na homenagem prestada ao valoroso combatente, guardas municipais trajando replicas de uniformes da Força Pública de 1932, recepcionaram o cortejo composto por batedores da Policia Militar, viatura de bombeiros e populares no Paço Municipal.

A família se emocionou pela homenagem prestada pela prefeitura representada através de secretários municipais, a neta do soldado Joviano Godoy em um discurso emocionado agradeceu a todos os presentes pela honraria póstuma a seu pai.

Em seu discurso contou-nos um pouco sobre a biografia do pai, o que fez durante os combates, as missivas que enviava a sua família, o termino dos combates e a vida pós revolução de 32.

Este evento foi uma bela iniciativa que deveríamos ver com mais frequência. Afinal nosso município teve diversas pessoas de valor que agregaram civismo a nossa sociedade, mas infelizmente são relegados ao esquecimento.




quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Padre dá benção a urna de combatente que agora segue ao paço municipal

O pároco abençoou a urna com os restos mortais de nosso combatente.

Em comemoração a semana Constitucionalista de 2017, um combatente civil da cidade de Itatiba foi homenageado por sua participação na Revolução de 1932, nesta homenagem houve desfile e escolta, chamamento militar, toque de corneta e benção católica de nosso pároco na Basílica Nossa Senhora do Belém.

Estivera presentes diversas autoridades civis e militares, familiares e grande público que presenciaram este evento civico, sendo que o Soldado Joviano de Godoy foi o primeiro itatibense a receber esta homenagem, esperamos que os outros tantos combatentes de nossa cidade num futuro próximo também recebam esta justa homenagem.

Agradecemos a Policita Militar do Estado de São Paulo dignos sucessores da Força Pública que defenderam os ideais republicanos e a democracia contra um tirano que ameaça acabar com as liberdades civis do Brasil na década de 30 do seculo passado.

O nosso pároco abençoou a urna num belo rito e ainda disse belas palavras a família.



terça-feira, 22 de agosto de 2017

Pelotão da PM presta homenagem a Combatente Voluntario de Itatiba

Um combatente da Milicia Cívica Paulista


Em 1932 todas as cidades paulistas foram chamadas a participar do Movimento Constitucionalista para derrubar o governo fascista de Getulio Vargas, vários estados se comprometeram a auxiliar, porém na devida hora, apenas São Paulo, Mato Grosso e Rio Grande do Sul participaram.

A Força Publica Paulista foi chamado a luta contra as tropas federais, as famílias doavam ouros e filhos para auxiliar este movimento, milicias eram criadas em cada município e enviadas para locais de combate.

Itatiba além do ouro enviou seus filhos para a defesa da causa paulista, passado 85 anos apos os combates, um pelotão uniformizado e acompanhado de diversos oficiais da Policia Militar de SP.

É um momento de emoção para a filha e neta de Joviano de Godoy presentes na cerimonia juntamente com autoridades civis.



segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Toque de corneta em homenagem a combatente da revolução de 1932

A imortalização de um combatente


O triste som da corneta inicia a homenagem ao soldado voluntario e combatente da Revolução Constitucionalista de 1932. Soldados e oficiais em uniforme de gala, em posição de sentido, presta a ultima honraria ha um companheiro de armas que esta sendo imortalizado.

Em frente a Basílica de Nossa Senhora do Belém esta reunido um pelotão da policia militar e um corneteiro esta homenageando este soldado que lutou na frente de Santos contra o governo federal.

A imortalização do soldado Joviano de Godoy consiste em exumar seus restos mortais e translada-lo ao maior monumento paulista, o Obelisco do Parque do Ibirapuera, monumento onde estão os restos de todos os paulistas caídos em combate durante a revolução e atualmente a regra mudou e estão sendo translado restos de todos os combatentes.

Desejava que nossos jovens soubessem mais sobre a Revolução de 1932, das trincheiras cavadas em Morungaba, Pedreira e outras cidades de nossa região, dos duros combates em Amparo e Águas de Lindoia. A movimentação de tropas rumo a Campinas e São Paulo.

Concluindo este vídeo, agradecemos a Policia Militar pela justa homenagem, com grande prestigio compareceram diversos oficiais e praças das policia rodoviária, corpo de bombeiro, batalhão do interior e guarda municipal.




domingo, 20 de agosto de 2017

Soldado Constitucionalista: Restos mortais sendo transladados para cerimonia em nossa Basílica

O soldado Joviano de Godoy.


Em 1932 o estado de São Paulo auxiliado por outros estados iniciou uma revolução contra um governo ditatorial e fascista, que tomou o governo durante a revolução de 30. Durante quase 4 meses ocorreram combates em diversas frentes em nosso estado.

Trincheiras foram cavadas, locomotivas e vagões foram brindados, armamentos criados e até mesmo ataques aéreos ocorreram. A população do Estado de São Paulo se mobilizou como pode, voluntários se alistaram a milicia paulista, famílias doaram ouro e joias para arrecadar recursos.

Cada cidade enviou alguns de seus filhos para ajudarem a lutar contra tropas federais, em Itatiba não foi diferente e agora passados quase 90 anos, os antigos combatentes são homenageados tendo suas cinzas transladadas ao monumental Obelisco do Parque do Ibirapuera.

Um grande grupo foi reunido em frente a Basílica Nossa Senhora do Belém a composto por autoridades municipais, soldados e oficiais da PM, guardas municipais, familiares e populares prestam homenagem ao soldado Joviano de Godoy.

Uma viatura do corpo de bombeiros trás a urna com os restos mortais do soldado, batedores da policia militar fazem a escolta, todos os policiais em uniforme de gala e a banda da policia prepara a saudação.


sábado, 19 de agosto de 2017

Locomotiva Nº 1: a primeira locomotiva da Companhia Paulista

O triste fim da Locomotiva Nº 1 da Companhia Paulista

Houve uma época em que a Companhia Paulista foi a maior empresa ferroviária do interior de São Paulo, movimentando cargas e pessoas dentro da sua área de atuação e repassando para a São Paulo Railway - SPR que por sua vez enviava ao porto de Santos.

Com o passar dos anos foram adquirindo mais e mais locomotivas, por isso fizeram um monumento onde colocaram esta bela maquina para ser apreciada pelo grande publico e funcionários. Durante os anos áureos da Companhia Paulista esta locomotiva era conservada e bem cuidada.

Infelizmente com as crises econômicas aliadas a má gestão a Companhia Paulista perdeu competitividade e por fim foi incorporada na FEPASA, se transformando numa empresa de economia mista e com isso a Locomotiva Nº 1 foi relegada a segundo plano, perdendo seu pedestal.

Os anos foram cruéis a nossa querida locomotiva a vapor, alguns vândalos começaram a saqueá-la, a ferrugem também fez sua parte e alguns rebites começaram a cair, cupins comeram as madeiras e alguns estúpidos grafitaram as partes que sobraram.

Nosso país não tem memoria e não respeita os seus maiores tesouros, por fim nem tudo esta perdido, alguma alma abnegada guardou o que sobrou da Nº 1 num deposito a espera de um dia que empresários ajudem a restaurar este pelo exemplar da tecnologia ferroviária do Século XIX.

Neste deposito tem mais material ferroviário exposto: ferramentas de fundição, molas e peças de reposição ferroviária, documentos antigos, um tender e mais e mais itens de interesse histórico.

Triste ver que o complexo museológico da Companhia Paulista ser alvo de arruaceiros, noinhas, sucateiros que roubam, depenam e vendem metais históricos para comprar drogas.

Devemos nos unir para salvar esta maquina imponente que ajudou a expandir nosso estado rumo a oeste, que transportava café e enriquecendo nossa nação.



sexta-feira, 18 de agosto de 2017

A baratinha é uma bela locomotiva elétrica em Jundiaí

Uma locomotiva elétrica de manobra histórica.

Máquinas idealizadas pela General Eletric como GE B-B e a montagem executada pela Alco, compradas pela Companhia Paulista na década de 20 do século passado e esteve em operação por mais de 70 anos.

Servia como locomotiva de manobra operando nos diversos pátios da empresa, sendo pau para toda obra, teve duas series em operação, inclusive passando a FEPASA onde continuou seus trabalhos até a década de 90.

Ao seu lado no patio do Museu Ferroviário jazem outras locomotivas elétricas e a diesel, mas infelizmente todas saqueadas e vandalizadas. Cena triste de ver, pois esta maquinas remetem-me a infância quando me maravilhava vendo-a pelos trilhos do Estado de São Paulo.

No vídeo me enganei e acabei confundindo uma rápida e possante locomotiva V8 com a locomotivas russa, agradeço a ajuda dos amigos e peço para participarem de nossa jornada pelo restauro das locomotivas  e da divulgação da Memoria Ferroviária.

Convido a todos a visitarem este museu e conhecerem um pouco da historia da Companhia Paulista .




quinta-feira, 17 de agosto de 2017

O triste fim de grandes maquinas

Maravilhas Mecânicas abandonadas a saqueadores e a ferrugem.


Imagine um prédio histórico com características arquitetônicas únicas, construído em estilo inglês com tijolos a vista, que foi sede operacional, oficinas, escola e patio de armazenamento, que durante mais de um século trouxe riquezas econômicas e culturais.

Circundado por um belo jardim, algumas palmeiras centenárias, estatuas em bronze de personalidades e trilhos por onde circulavam as locomotivas a vapor, elétricas e a diesel durante a fase operacional.

Ao fundo vemos outros edifícios onde tínhamos os refeitórios, ambulatório medico, mecânica leve e pesada, fundição, marcenaria, curtumes, costureira, armazém e depósitos num gigantesco complexo industrial, a testemunha viva de uma era em que a ferrovia impulsionava o crescimento do nosso estado.

Esta mini cidade fervilhava de vida com centenas, quiça milhares de trabalhadores, cada um envolvido em sua atividade, gerando riquezas até que um dia tudo acabou.

Hoje vemos diversas máquinas locomotoras, abandonadas as intemperes do tempo, ao saque e vandalismo, aquilo que um dia gerou riquezas, hoje jaz abandonado sem as suas cores vibrantes, seus motores roncando e suas buzinas tocando.

Corta o coração ver as maquinas ali, inclusive a Numero 1 esta toda desmontada, grafitada por maloqueiros vândalos. Devemos nos unir para resgatar essa memoria, trazer vida, procurar empresários que doem recursos para restaurar e exibi-las em todo seu explendor.



quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Uma tarde no Museu Ferroviário de Jundiaí

Museu Ferroviário de Jundiaí: Memorias da Companhia Paulista de Estradas de Ferro 


Estamos em Jundiaí na parte baixa da cidade, próxima aos trilhos que outrora união diversas companhias ferroviárias  e seguiam para o Porto de Santos para escoarem o café, nosso ouro verde e ao mesmo tempo trazer insumos para nosso florescente país.

Uma época de riqueza e mudanças de costumes, uma altura em que durante quase 30 anos, nosso país cresceu e se expandiu rumo a oeste, a ferrovia era o motor desse crescimento, maravilhas da engenharia mecânica, maquinas de aço as locomotivas vapor eram o coração de tudo.

Em Jundiaí se uniam trilhos da SPR - São Paulo Railways, Companhia Ytuana (posteriormente Companhia Sorocabana, Companhia Mogiana (em Campinas), Ferrovia Itatibense, Companhia Bragantina eram diversas companhias ferroviárias que neste grande entroncamento ferroviário traziam suas cargas.

Em memoria destes trabalhadores e suas maquinas maravilhosas, a antiga sede da Cia Paulista foi transformado num museu, algumas salas expõem peças e ferramentas históricas, desde a parte administrativa a parte operacional, passando pela mecânica e na parte exterior diversas locomotivas, desde a famosa nº 1 da Paulista a maquinas dieseis e elétricas.

Visitem a Bibliotecas e os galpões da manutenção, trilhos exteriores e centro cultural, poupa-tempo e faculdade FATEC. Uma maneira ótima de prestigiar aqueles que trouxeram a riqueza ao nosso estado.


terça-feira, 15 de agosto de 2017

Felicidade geral da galera chegamos a Ubatuba

Nuvens negras acompanham os viajantes.


Quem diria depois de tantos quilômetros chegamos a Ubatuba, mas infelizmente alguém nos acompanhou nessa descida. Nuvens negras começam a dominar o céu, parecemos a Familia Adamns acompanhados pelas nuvens negras.

Mas isso não nos desanimou, vamos encarar os poucos quilômetros que nos aguardam a até a praia de Itamambuca, preparar o almoço e cair na água.

O nosso amigo formiguinha esta aos pulos no banco de trás ansioso por entrar no mar, fazer castelinhos de areia e se divertir com as primas em diversos jogos a beira mar.

Oxalá que tenhamos bom tempo, por hora, fiquemos vendos as palmeiras que saldam os visitantes a entrada da cidade... sentindo o delicioso aroma marítimo.



segunda-feira, 14 de agosto de 2017

SP 125: A parte mais perigosa, trecho de descida na serra do Mar

Estrada bem perigosa com curvas fechadas

A rodovia Osvaldo Cruz no seu trecho final se transforma numa estrada bem perigosa. Estamos adentrando nos territórios do parque ecológico da Serra do Mar. O seu trajeto é extremamente fechado em algumas curvas praticamente somos obrigados a parar e esterçar completamente o volante.

Em alguns trechos é possível ver o abismo, em outros a floresta, um dos últimos trechos intocados de Mata Atlântica em nosso estado, os carros começam a ficam em fila, um estranho comboio de carros, gastando ao máximo seus freio, o cheiro a borracha queimada invade os carros.

Descer a serra por via SP 125 é um teste de perícia ao motorista, são pouco mais de 8 quilometros, porem o zig zag infernal, a baixa velocidade e a vontade louca de chegar na praia, tornam este trecho extremamente demorado para vence-lo.

Aja braço para virar para lá e cá, por sorte o carro tem direção hidraulica o que facilita em muito a descida dessa serra. Pronto chegamos a Ubatuba, enfim após esta longa jornada começamos a ver o mar e sentir sua brisa.



domingo, 13 de agosto de 2017

SP 125: Descendo a Serra do Mar rumo a Ubatuba

Vai começar a descida.

Estamos iniciando a descida na parte sinuosa da estrada, somos ultrapassados por motociclistas a toda velocidade, que aproveitam as curvas para brincarem em suas possantes duas rodas, em alguns casos até quase deitando a moto no asfalto.

Estamos entrando na área da serra e toda a atenção é pouca, mais ainda com a troca de pressão atmosférica, sentimos os sintomas da descompressão: ligeira tontura, dor de cabeça leve e ouvidos tampados.

Como se diz por aí, qualquer vacilo "já elvis", estamos a menos de 40 quilômetros e parece que falta tanto. A paciência começa a se esgotar, o sono e a fome começam a incomodar, vamos que vamos.




sábado, 12 de agosto de 2017

SP 125: Começando a descer a serra do Mar

As curvas da estrada descendo a serra

Estamos ansiosos por chegar a praia, saímos de casa as 06 da manhã e ainda estamos na estrada, são quase 11:30, foram feitas 2 paradas para um breve descanso, a primeira em São José dos Campos para tomar café no Frango Assado e mais para frente fizemos um pit stop em São Luis do Paraitinga.

Agora voltamos a Rodovia Oswaldo Cruz e começamos a descer a Serra do Mar, começa a descida da serra e a estrada esta começando a ficar sinuosa, toda a atenção esta na pista, começamos a ficar em silêncio, receosos com a pista e a dificuldade em desce-la.

O ar esta fresco, perfumado pelo doce aroma da vegetação, o nosso amigo formiguinha esta atento a paisagem, participando desta super aventura. Para os amantes de direção a SP 125 esta cheia de curvas e é um grande teste a direção e a mecânica do seu carro: câmbio e freios começam a ser cobrados em nossa viagem.



sexta-feira, 11 de agosto de 2017

SP 125: Natividade e o começo da descida da Serra

Palhaços no volante.

Estamos na Rodovia Oswaldo Cruz se aproximando da ultima etapa de nossa viagem, entramos no território da cidade de Natividade da Serra, aqui a rodovia somente tem uma faixa em cada mão de direção.

Infelizmente os motoristas daqui também não respeitam a sinalização básico e imprudentemente fazem ultrapassagem em traço continuo e duplo traço continuo, colocando todos os usuários do sistema em risco.

Como podem notar pelo vídeo muitos trafegam em velocidade acima do limite e colocam a própria vida em risco e tornando a estrada perigosa para outros condutores e pedestres.

Eu fico terrivelmente irritado com esses palhaços, vejam como são artistas correm para cá e para lá, dando fechadas e ficando colados nas traseiras de outros veículos.

Enfim por essas e por outros sabemos o porquê do transito brasileiro provocar tantas fatalidades. Deixando para lá aproveitem as belezas naturais da estrada, vejam a riqueza das cores e o belo desenho da serra e seus picos.




quinta-feira, 10 de agosto de 2017

No alto da Serra do Mar esconde-se um tesouro

O tesouro da serra: São Luis do Paraitinga


Na época colonial barcos fundeavam nas protegidas enseadas de Ubatuba e enviando seus marinheiros para pegar suprimentos na serra, enquanto descarregavam viveres e embarcavam produtos de nossa terra.

Com o passar dos tempos um núcleo se formou no alto da Serra a meio caminho entre Taubaté e Ubatuba, fornecendo viveres, servindo de posto avançado para os bandeirantes e por fim posto de troca de mulas.

Um ciclo de ouro veio para esta cidade, a prosperidade trouxe riqueza para os moradores que construíram grandes casarões, uma bela igreja, atraíram imigrantes de terras longínquas. Belos exemplares de construções em taipa pilão, atualmente todas restauradas e conservando as ricas cores originais.

A cidade foi criada as margens do Rio Paraitinga, que ao mesmo tempo trouxe riqueza, vez por outras provoca a destruição através de grande enchentes, trombas d´água no alto da Serra aumentam o calda do rio, fazendo um rastro de destruição e morte.

Venham conhecer um cidade que conserva sua história, caminhe por ruas de paralelepípedos do século XIX, veja sobradinhos portugueses, casas de taipa pilão, casarios coloridos conservando a memoria do Brasil Colonial.


quarta-feira, 9 de agosto de 2017

SP 125: Entrando em São Luís do Paraitinga

Visitando uma cidade que honra seu passado.

Em nossa jornada rumo a Ubatuba, fizemos mais uma parada técnica, desta vez estamos visitando e explorando uma bela cidade no alto da Serra do Mar, a  meio caminho de Ubatuba, para quem não sabe é São Luis do Paraitinga.

Esta cidade era um importante ponto de repouso na época colonial, aqui os viajantes vindo do litoral ou da Serra da Mantiqueira, trocavam as montarias, pegavam mais suprimentos, recebiam as noticias do que acontecia na colônia.

A cidade de São Luis do Paraitinga teve um passado prospero, a quantidade de prédios históricos em taipa de pilão são a prova viva deste passado, o legado arquitetônico hoje gera riqueza através do turismo.

Muitos viajantes procuram esta cidade pela paz de uma pacata cidade do interior, o ar puro do alto da Serra do Mar, as diversas atividades no Rio Paraitinga, o animado carnaval de rua e as lendas do folclore nacional, inclusive alguns dizem que aqui existem os últimos lobisomens paulistas.

Visite-a e conheça os encantos desta bela cidade.




terça-feira, 8 de agosto de 2017

SP 125: Taubaté e sua zona de serra

Saindo de Taubaté rumo a Serra do Mar.


As ultimas casas ficaram para trás, o GPS voltou ao normal, vamos passando por chácaras, sítios, fazendas, bosques e florestas a paisagem vai ficando cada vez selvagem, um descanso para os olhos e lá longe vemos a serra do Mar com seu bioma de Mata Atlântica.

Estamos próximos a uma interessante cidade escondida no alto da serra, por hora vamos apreciando a estrada e que em breve publicaremos mais vídeos, o cansaço vai batendo forte nosso amigo Formiguinha dormiu de novo, eu estou quieto apreciando a paisagem que remete a minha infância.

Esta rodovia continua com seu traçado quase original, notem pela sinuosidade de pista, os vários trechos estreitos, estamos ansiosos por chegar, vou parando por aqui, espero que apreciem a vista. Os arredores de Taubaté que outrora abrigou caminhos de mula rumo aos portos do litoral norte, trazendo as riquezas das minas gerais em Minas Gerais e posteriormente o café do vale do Paraíba.



segunda-feira, 7 de agosto de 2017

SP 125: Passando por Taubaté rumo a Ubatuba

O GPS ficou lelé da cuca.


Cada vez estamos mais próximos de Ubatuba, em nossa aventura a viagem está no trecho entre Taubaté e São Luis do Paraitinga, quando era garota e morava por aqui este bairro era composto por chácaras e sítios, havia poucas casas e agora passado mais de 30 anos, veja como ficou.

Curiosamente neste trecho nosso GPS ficou completamente maluco, provavelmente houve alterações nas estradas e nós não atualizamos nosso mapa virtual. Estamos neste momento na Rodovia Oswaldo Cruz que liga Taubaté até Ubatuba, passando por Redenção da Serra e São Luiz do Paraitinga.

Estamos no trecho inicial agora são faltam 91 quilômetros para chegarmos até Ubatuba, mais para frente faramos uma nova parada que será motivo de novos vídeos, mas voltando a problemas reais, deu a louca no GPS, eita aventura louca, o gps esta falhando, estamos no meio do caminho para Ubatuba, passamos pelos bairros periféricos de Taubaté e o gps doido continua nos mandando para o meio do nada.




domingo, 6 de agosto de 2017

Eu vi, ele viu... o que será que nos vimos?

A moto do Capitão América 

Nossa viagem foi bem lenta, saímos de casa por volta das 6 horas da manhã, mas devido a serração e uma fina garoa que deixou a pista escorregadia, tivemos que vir em velocidade mais reduzida, e por isso levamos quase 3 horas dirigindo para chegar em São José dos Campos.

Nesta etapa de nossa viagem, fazemos o nosso pit stop no Frango Assado, que no carro estávamos brincando que deveria se chamar Pipi I, mas falando pelo serviço é ótimo ter um ponto de parada seguro, apesar dos preços proibitivos ali praticados, outra hora voltaremos a esse tema.

Entrando nesta estalagem para esticarmos nossas pernas e tomar nosso desejum, um bom café é realmente bem vindo, após tanto tempo de estrada, nossa atenção é presa quando avistamos algo fora do comum.

Bem próximo a saída do Frango Assado, bem ao lado do Posto de Gasolina vemos uma concentração de motos e o ponto alto é uma replica de moto da Segunda Guerra Mundial, claro que o formiguinha disse que era a moto do Capitão América e ficamos na maior farra para ir ver, num próximo vídeo veremos o que vimos..




sábado, 5 de agosto de 2017

SP 070: passando por um túnel

Lembranças de infância ao passar no túnel.

Estamos rumo a Ubatuba e após sairmos da Rodovia Dom Pedro, paramos em São José dos Campos para um café da manhã no Frango Assado, e de volta a estrada agora estamos na Rodovia Carvalho Pinto.

Animados por vencer mais uma etapa de nossa viagem, estamos cada vez mais perto, apesar que ainda faltam uns 200 quilômetros, acordados após o café da manhã, vamos prestando atenção na paisagem, esta rodovia para ser mais reta, tem diversos tuneis em seu trajeto.

Entramos no primeiro e vieram as memorias de infância, quando meu pai descia a Rodovia Imigrantes e naquela época a maior diversão da garotada era fazer o buzinaço dentro do túnel, aquele eco, a barulheira era extremamente divertido.

Hoje as regras de transito são mais duras e rígidas, porém essas lembranças da direção automobilística do passado são divertidas comparativamente aos dias atuais, naquela época viajar era uma aventura cheia de percalços, nunca sabíamos o que iriamos ter pela frente, sem gps, sem telefones celulares, apenas um guia de estradas guardado no porta luvas e sempre consultado em caso de duvidas.

Ei amigo, você tem lembrança semelhante? Seus pais ou parentes também faziam buzinaços nos túneis?



sexta-feira, 4 de agosto de 2017

SP 065: Passando pelo pedágio em Igaratá

Viagem rumo ao final da Rodovia Dom Pedro.


Dirigindo pela SP 065 passamos por mais uma praça de pedágio, agora estamos em Igaratá, não sei dizer se é o bom ruim, por um lado temos uma estrada muito bem conservada em que podemos ter maiores velocidades rumo ao nosso destino, por outro lado, temos uma parcela da população impossibilitada de viajar devido aos custos.

Temos o repasse destas taxa de pedágio ao custo do frete, que por sua vez encarece o produto final, tirando do mercado os pequenos produtores que tem margens de lucro bem apertadas. Acredito que deveria ter um meio termo, afinal já pagamos o IPVA, que supostamente era para custear as estradas e ruas.

Bom pensem a respeito, agora voltemos a nossa viagem a Ubatuba, estamos na estrada desta vez na SP 065, saímos de Itatiba, passamos por Jarinu e Atibaia e estamos indo rumo a Jacareí, passamos pela 3ª praça de pedágio Igaratá, que acredito ser um absurdo paga tanto, no estado de São Paulo é muito caro dirigir pelas estradas, a cada 50 quilômetros mais ou menos, existem praças de pedágio, até o final desta viagem, serão mais 2,  o que podemos fazer?




quinta-feira, 3 de agosto de 2017

SP 065: A neblina dominando todo o horizonte

Manhã de inverno na Rodovia Dom Pedro.


Saindo de Itatiba em direção a leste, pegamos a Rodovia Dom Pedro e seguimos rumo a Jacareí, neste trecho estamos próximos a Jarinu e Atibaia.

Estamos numa manha fria e a nevoa cobre toda a paisagem, nos deixando com uma visibilidade bem baixa, acompanhem um bocadinho deste trecho, onde com a pista molhada e escorregadia e baixa visibilidade coloca a prova todos os reflexos de um bom motorista.

Para quem não conhece a nossa região estamos situados na Serra da Mantigueira, somos as colinas que iniciam a elevação, neste trecho ultrapassamos os 650 metros de altitude e a tendencia e sempre a subir.

Iremos passar por diversos reservatórios de água pertencentes ao Sistema Cantareira.




quarta-feira, 2 de agosto de 2017

SP 065: Uma viagem com forte neblina

Experiencias para motorista, neblina e a baixa visibilidade

Nossa viagem rumo a Ubatuba continua, a neblina começa perder força e os raios solares começam a surgir lá longe.

A viagem esta divertida com o Formiga perguntando sobre tudo, curiosidade tipica da idade, nosso pequeno amigo tagarela descobre sobre represas e lagos, vendo os viadutos sobre os grandes lagos que começam a se encherem, após o longo período de estiagem que nosso estado atravessou.

A seca foi tão grande que diversos municípios tiveram interrupção do fornecimento de água, sofrendo com rodízios e mesmo abastecimento por carro pipa. Por sorte 2016 e 2017 trouxeram chuvas e gradualmente o Sistema Cantareira vem repondo sua cota d´água e as diversas represas começam a encherem.

Depois desse bla bla bla, nossa viagem pela Rodovia Dom Pedro esta quase terminando e em breve chegaremos a Jacareí onde iremos pegar a Rodovia Dutra. Até la amigos.




terça-feira, 1 de agosto de 2017

SP 065: Viajando sem visibilidade com muita nevoa na estrada

Neblina na região de Nazaré Paulista.

Nossa viagem iniciou-se antes do nascer do sol, estamos na rodovia Dom Pedro rumo a Ubatuba, uma longa viagem passaremos por diversas cidades em nossa viagem.

O tempo esta fechado com um pouco de chuva pelo caminho, até chegarmos em Nazaré Paulista onde fomos pegos por uma neblina que dificultava em muito a direção, o que torna nossa viagem mais emocionante e diferente do comum.

Diminuímos a nossa velocidade e seguimos rumo a Jacareí, onde iremos pegar mais estradas, o Formiga esta elétrico, tagarela e atento a viagem, vamos conversando e aproveitando os primeiros raios solares que lutam para passar por entre a nevoa.