✨ Bem-vindo ao meu espaço! ✨ Este blog é o diário de um otaku apaixonado por animes, tecnologia de mainframe e viagens. Cada entrada é uma mistura única: relatos de viagem com fotos, filmes, links, artigos e desenhos, sempre buscando enriquecer a experiência de quem lê. Sou quase um turista profissional: adoro dormir em uma cama diferente, acordar em um lugar novo e registrar tudo com minha câmera sempre à mão. Entre uma viagem e outra, compartilho também reflexões sobre cultura otaku/animes
sábado, 30 de setembro de 2017
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
☁️ z/OS 2.3 — O Mainframe que Aprendeu a Falar Cloud, REST e IA 🤖💙
☁️ z/OS 2.3 — O Mainframe que Aprendeu a Falar Cloud, REST e IA 🤖💙
Por Bellacosa Mainframe — onde tradição e inovação dividem a mesma LPAR ☕
O z/OS 2.3, lançado oficialmente em setembro de 2017, marcou o início da era cognitiva e containerizada do Mainframe.
Enquanto o z/OS 2.2 abriu as portas para DevOps e automação, o 2.3 trouxe o que podemos chamar de "transformação digital de dentro pra fora": APIs nativas, integração com cloud híbrida, suporte a linguagens abertas e gerenciamento autônomo de recursos.
Sim, o z/OS 2.3 é aquele tiozão que um dia programava em Assembler e, do nada, aparece falando Python, gerenciando containers e exportando logs para o Splunk. 😎
Vamos decodificar juntos os avanços, as mudanças de arquitetura e as curiosidades dignas de café e nostalgia.
🧭 1. Contexto histórico — o z/OS na era do z14 e da IA
O z/OS 2.3 foi projetado para o IBM z14, lançado no mesmo ano — uma joia de engenharia com até 170 processadores, 32 TB de memória e suporte completo a cripto on-chip.
Dados principais:
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📅 Lançamento: setembro de 2017
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🧱 Compatível com: zEnterprise EC12, z13, z13s e z14
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🧠 Objetivo central: simplificar, automatizar e conectar o z/OS ao ecossistema híbrido e cognitivo
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🧩 Suporte fim (EOS): setembro de 2022
O slogan interno da IBM era quase poético:
“From Stability to Agility.”
Ou seja, transformar a robustez lendária do mainframe em agilidade sem sacrificar confiabilidade.
💾 2. Memória e endereçamento — 64 bits na veia e no coração
O z/OS 2.3 consolidou o modelo 64-bit total, o que significa:
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Todas as principais áreas do sistema (LPA, CSA, SQA, Pageable link packs) passaram a operar em espaço de 64 bits.
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Suporte a 2 TB por address space e melhorias no paging inteligente.
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Memory Objects otimizados com menos overhead em z/Architecture.
📊 Resultado técnico: workloads como DB2 e IMS aumentaram 10 a 15% de throughput apenas pela reorganização do gerenciamento de memória.
💡 Bellacosa Curiosidade: o 2.3 foi o primeiro z/OS que praticamente aposentou o “modo 31 bits” no nível de sistema — mas ele ainda vive escondido em alguns programas legados (sim, aquele Assembler do século passado ainda funciona!).
⚙️ 3. PR/SM, HiperDispatch e créditos de CPU — inteligência no balanceamento
O PR/SM (Processor Resource/System Manager) e o HiperDispatch evoluíram consideravelmente no 2.3:
Destaques técnicos:
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Dynamic Capping: redistribui créditos de CPU em tempo real com base no workload WLM.
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SMF 70-1 passou a registrar novos campos de “LPAR entitlements” e “core utilization efficiency”.
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Workload Manager (WLM) ganhou consciência cognitiva — adaptando pesos automaticamente segundo padrões históricos de uso.
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PR/SM agora reconhece diferenças entre Integrated Facility for Linux (IFL), zIIP, ICF e CP, otimizando rotas de execução.
🎩 Easter Egg técnico: no SMF 72-3, um novo campo “WLM Decision Cycle Time” foi introduzido — uma pista do nascimento do Intelligent Resource Management, base do z/OS AI Framework do z16.
🧰 4. Aplicativos internos — o z/OS aprende a automatizar a si mesmo
O z/OS 2.3 levou o z/OSMF (z/OS Management Facility) ao próximo nível.
Antes um painel de controle, agora ele era uma plataforma completa de automação e APIs RESTful.
🌐 z/OSMF 2.3 — o cérebro orquestrador:
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Novo Workflow Editor com suporte a JSON Templates e execução remota.
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z/OSMF Workflows as a Service — rodar fluxos em outras LPARs.
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REST APIs públicas para gerenciamento de datasets, JES, e parmlibs.
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z/OSMF Lite Mode — uma versão enxuta para ambientes de teste e POCs.
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ZOSMF Plug-ins: começou a era da extensibilidade via plugins customizados.
💬 Bellacosa Nota Técnica: essa mudança abriu espaço para integração nativa com Jenkins, Ansible e UrbanCode Deploy, nascendo o conceito de Mainframe DevOps Pipeline.
🧩 5. Softwares e subsistemas — o ecossistema se reinventa
🔹 JES2 2.3
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Suporte completo a Unicode e UTF-8.
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Dynamic Checkpoint Rebuild (não precisava mais reiniciar para reconstruir spool).
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Novo job hold reason codes (para debugging mais detalhado).
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Preparado para JES2 running em z/OSMF APIs — sim, o spool agora tinha REST!
🔹 RACF 2.3
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Autenticação multifator experimental (MFA via IBM TouchToken e RSA).
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Políticas de senha mais granulares via IRRPRMxx.
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Novos registros SMF 83 para auditoria de MFA e certificados digitais.
🔹 UNIX System Services
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OpenSSH 7.4, Python 3.6, Node.js 8 e Zowe compatibility layer.
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Melhorias no zFS (z/OS File System) com asynchronous write cache.
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Enhanced fork — 25% mais rápido em execução de scripts longos.
🔹 DFSMS 2.3
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Tiering automático baseado em ML heuristics.
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Catalog search engine redesenhado (adeus à lentidão crônica do IDCAMS LISTCAT 😅).
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DFSMShsm otimizado para fast recall e HSM journaling.
🧠 6. Instruções de máquina e o poder do z14
Com o z14, vieram instruções novas e poderosas, que o z/OS 2.3 aproveitou ao máximo:
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Crypto on-chip AES-GCM e SHA-3 (sem precisar de Crypto Express externo).
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Vector Packed Decimal (VPD) — aceleração matemática de 8 a 10x.
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Hardware-assisted garbage collection para Java.
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Machine Check Enhancements (MCE): detecção proativa de falhas em memória.
📈 Em benchmarks internos, workloads Java no z/OS 2.3 rodando em z14 mostraram ganhos de 30% de performance, com menos 40% de uso de CPU.
🧩 7. z/OS Connect EE e a era das APIs REST
O z/OS Connect Enterprise Edition (v3) virou cidadão de primeira classe no 2.3.
Com ele, CICS, IMS e DB2 passaram a se comunicar com o mundo moderno via REST e JSON.
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Suporte nativo a Swagger/OpenAPI 2.0
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API Toolkit para criação visual de endpoints
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Conversão automática de COBOL copybooks para JSON
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Integração direta com API Gateway e IBM DataPower
💬 Bellacosa Curiosidade: durante os testes internos, engenheiros IBM chamavam o z/OS Connect EE de “Alexa do CICS” — porque ele transformava transações em conversas entre sistemas. 😂
🔒 8. Segurança e criptografia — o z/OS mais paranoico da história
O z/OS 2.3 trouxe uma revolução silenciosa na segurança:
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Pervasive Encryption: suporte completo a datasets criptografados com chaves AES-256 no DFSMS.
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ICSF (Crypto Services Facility) expandido para ECC e SHA-512.
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AT-TLS com SNI e suporte a TLS 1.3 (beta).
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SMF 119 — logs detalhados para auditorias TLS e IPsec.
💡 Bellacosa Insight: foi o primeiro passo para o “zero trust” real no mainframe.
🧙♂️ 9. Curiosidades e bastidores (as fofoquices técnicas que a IBM não conta 😏)
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Internamente, o projeto era chamado de “Project Aurora”, porque o z/OS 2.3 nascia junto ao z14, codinome Mills (em homenagem a Frederick P. Brooks).
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O time do z/OSMF implementou a primeira interface REST testada via Postman.
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Foi a primeira vez que o z/OS foi testado rodando em um ambiente virtual distribuído híbrido (z14 + z13).
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Algumas demos internas mostravam um chatbot RACF — sim, um protótipo de IA respondendo “quem tem acesso ao dataset X?”. 😂
🚀 10. Conclusão — o z/OS 2.3 e o nascimento do Mainframe Híbrido
O z/OS 2.3 é o ponto onde o mainframe deixou de ser apenas um sistema operacional robusto e virou um ecossistema digital inteligente.
Ele abriu caminho para o Zowe, para a observabilidade moderna, e para o DevSecOps mainframe, que hoje são realidade no z/OS 3.x.
💬 O 2.3 foi o último z/OS da velha guarda — e o primeiro da nova geração.
Um verdadeiro divisor de eras entre o batch e o cognitivo, entre o 3270 e o JSON.
Bellacosa Mainframe ☕
🧠 Onde bits têm alma, spool tem ritmo e o JES dança conforme o WLM.
💬 E você, padawan — lembra a primeira vez que rodou um workflow no z/OSMF 2.3 e ele simplesmente funcionou?
Conta aí: foi magia, medo ou “só pode ser bruxaria IBM”? 😄
A falta que faz a Estação ferroviária de Valinhos
O povo quer a ferrovia de volta.
A Companhia Paulista colonizou e povoou estas terras, antigos distritos se transforam em cidades tais como Louveira, Vinhedo e Valinhos que devem sua desenvolvimento e prosperidade aos caminhos de ferro, estas cidades se desenvolveram a partir das estações ferroviárias.
Valinhos é um caso impar, originalmente tinha uma pequena estação, quase um apeadeiro, mas a cidade se desenvolveu tanto e tao rápido que passado 20 anos da primeira estação, estava obsoleta foi necessário ser construída a segunda estação esta que existe ate os nossos dias.
Num caso curioso a primeira estação não foi demolida, mas sim convertida em casa de habitação, sendo a casa em tijolos mais antiga ainda existente em Valinhos. Em nosso vídeo eu mostro os muros e o telhado desta casa.
Nós visitamos todos os detalhes da estação ferroviária com um marco de tombamento do IBGE, é uma pena a antiga caixa d´água ter sido demolidas e a as cabines de controle ferroviários. Vários trilhos da plataformas laterais e ramais foram removidos ficando apenas uma pálida memoria daquilo que foi.
Oxalá um dia esta estação retorne aos dias gloriosos dos caminhos de ferro e volte a receber composições de passageiros.
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
O Museu Fantástico na Estação ferroviária de Valinhos
Mais que memorias, homenagem as pessoas que fizeram a diferença.
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
Crise na saúde discutida na Sessão da Camara: panem et circenses
Uma sessão muito louca na Câmara Municipal de Itatiba
terça-feira, 26 de setembro de 2017
SP 065 curtindo o entardecer numa viagem até Campinas
Viajando para Campinas e vendo um belo por do sol.
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Procurando a DHL no Aeroporto de Viracopo
Andando em círculos no aeroporto de Viracopos - Campinas / SP
Estamos na estrada de novo, desta vez nos dirigindo ao Aeroporto de Viracopos em Campinas, o dia esta praticamente acabado, os últimos raios solares lançam sua luz lá longe no horizonte, o céu esta naquele azul escuro quase noturno, podemos vislumbrar as primeiras estrelas.Viemos retirar uma encomenda aérea na Azul Cargas, com o AWB em mão estamos perdidos nas ruelas próximo ao aeroporto, realmente a sinalização existente não ajuda em nada, tivemos que perguntar para um segurança onde ficava a Azul, a referência que tivemos foi procurar a DHL.
Enfim estamos circulando pelo aeroporto em busca destas empresas, depois de algumas voltas para lá e cá, achamos a DHL e um pouco mais a frente a azul. Fiquei um pouco frustado pois esperava um hangar moderno, e encontrei um puxadinho feito com contentores e um telhado de zinco, pegamos nossa encomenda, diga-se de passagem um lugar meio assustador, quase no campo, com mato alto e pouca iluminação.
Agora vamos retornar a SP`075 Rodovia Santos Dumont no sentido Campinas e posteriormente a SP 065 Rodovia Dom Pedro Tendo como pano de fundo o anoitecer nesta visão pouco usual do aeroporto.
domingo, 24 de setembro de 2017
Ritmos do Nordeste um sanfoneiro e sua trupe na festa de São Pedro
O sanfoneiro arrepiou na festa de São Pedro
sábado, 23 de setembro de 2017
Som na caixa maestro musica na Festa de São Pedro
Festa Junina no Parque Luis Latorre
Estamos no ano de 2017, continuamos em recessão, todas as carteiras sentem o aperto, muito desemprego, altos índices de violência, a insatisfação popular é alta, sem perspectivas de melhora, por isso toda festa popular é sempre bem vinda.
O parque Luis Latorre recebeu em seu recinto mais uma festa, a Festa de São Pedro com algumas barracas de comes e bebes e atrações musicais da cidade, a afluência do publico foi a esperada, predominantemente populares de Itatiba, pois faltou atrações de peso.
A prefeitura sem dinheiro optou por esta estrategia em contratar músicos locais, a pena que com isso não conseguiu atrair pessoas de outras regiões, a exemplo de uma festa ocorrida em tempos áureos com a presença do Patati Patata e que atraiu mais de 15.000 pessoas, o parque ficou completamente lotado e as barracas venderam como nunca.
Mas voltando aos dias atuais, temos que melhorar muito, fez falta uma barraca do Grupo do Papai Noel, pois eles necessitam muito de recursos para poderem ter autonomia financeira e poderem comprar doces e contratar o helicóptero, temos alguns vídeos das chegadas do Papai Noel.
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Amostra do Show na festa de São Pedro em Itatiba
Festa de São Pedro no Parque Luis Latorre em 2017
No vídeo ouçam a musica que rolou na festa.
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Estrada de Ferro Sorocabana : Estação Central de Indaiatuba
O ciclo das Ferrovias no Estado de São Paulo
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
O presente do Imperador: A Companhia Ytuana e sua Locomotiva a vapor No. 1
A Locomotiva a Vapor Número 1 : Regina
terça-feira, 19 de setembro de 2017
A Estação Ferroviária Central de Indaiatuba
Memoria Ferroviária: Visitando Indaiatuba
Neste nosso vídeo iniciamos a exploração pelas antigas linhas da Companhia Ferroviária Ytuana, em tempos idos ela floresceu na região de Itu, em caminho chegou a Jundiaí vindo se ligar a Companhia Paulista, este entrocamento tinha como objetivo servir para escoar a safra cafeeira da região de Itu até o Porto de Santos.Em nossos dias a Estação Ferroviária Central de Indaiatuba, não presta mais serviços ferroviários, tendo sido utilizada para a divulgação cultural e museológica, sendo convertida em um museu ferroviário e atual local de repouso da magnifica locomotiva número 1 da Ytuana, locomotiva que pertenceu a Dom Pedro II e foi doado a ferrovia de Itu.
A título complementar saibam que em tempos idos Indaiatuba, possuía mais 3 estações ferroviárias em seu território: Pimenta, Itaici e Helvetia soube que existem projetos para restaurarem estes edifícios, mas como vivemos no Brasil, provavelmente nunca sairão do papel, o que é lamentável o descaso com locais que trouxeram prosperidade e riqueza no passado.
Existe um outro projeto da prefeitura de Indaiatuba, que é a criação de uma linha turística, adquirindo carruagem de passageiros e recuperar mais alguns quilômetros de trilhos, com isso a locomotiva a vapor Regina voltaria a transportar passageiros, soltando fumaça e apitando pelo caminho, como fazia no passado.
Neste vídeo mostramos a primeira e segunda estação central de Indaiatuba, se prestarem atenção verão um pequeno edifício com dizeres deposito, esta foi a primeira estação da Ytuana em território de Indaiatuba, explorando o terreno pode-se ver a locomotiva, brasoes, logotipos da Sorocabana.
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Helvetia 2017: Tradição alpina toque da trompa e homenagem a bandeira
Trompa alpina : um instrumento com 1500 anos
O vídeo tenta capturar esta coreografia, bem como os sons das trompa alpina e o som do acordão todos nos enviando para uma viagem para o coração da Europa em cima dos Alpes Suíços.
domingo, 17 de setembro de 2017
Helvetia 2017: Dança folclorica alpina na festa dos imigrantes suíços
A colonia Helvetia abre suas portas
sábado, 16 de setembro de 2017
Helvetia 2017: O publico dançando junto com o rancho folclórico
Folclore Suíço em Helvetia : A Dança alpina
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
SP 075 : Chegando a Salto e apreciando um belo sol poente
Vendo o por do sol em outro angulo.
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
SP 075: Passando por Itu Rumo a Sorocaba
Viajando pela rodovia SP 075
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
Broletto : Coral cantando no centro de Novara
Cantando Enigma no interior do Broletto.
terça-feira, 12 de setembro de 2017
Canção no Seixal: O Barbinha e sua turma se despedindo de mais um ano.
Cantoria de Natal: as crianças do externato Do Ré Mi cantando o Natal
Estamos em Dezembro de 2012 e as crianças do Do Ré Mi, trabalharam bastante para preparar a festa de final de ano. Muito ensaio nas aulas de música, a professora treinou bastante com os coelhinhos, peixinhos e patinhos. Até mesmo os miúdos do ATL se esforçaram bastante.
Foi um show com diversos musicais, cada sala fez sua apresentação e ao final todos se uniram para fazer um grande coral. cantando Jingle Jingle Bell, Jingle Bell, o Natal esta a chegar... que delicia ouvir o coração se enche de alegria.
Ver aquelas carinhas larocas cantando e dançando todos felizes com a alegria da quadra festiva, feliz natal a todos.
Jingle Bells (Bate o Sino Pequenino)
Hoje a noite é bela
Juntos eu e ela
Vamos a capela
Felizes a rezar.
Ao soar o sino
Sino pequenino
Vem o Deus-Menino
Nos abençoar.
Bate o sino pequenino
Sino de Belém
Já nasceu o Deus menino
Para o nosso bem!
É Natal, é Natal
Sininhos de luz!
Replicai, badalai
Que nasceu Jesus!
Paz na Terra pede
O sino alegre a cantar!
Abençoe, Deus Menino
Sempre o nosso lar!
A Todos um Bom Natal
Refrão:
A todos um bom Natal (bis)
Que seja um bom Natal
Para todos nós.
No Natal pela manhã
Ouvem-se os sinos tocar
Há uma grande alegria
No ar
Refrão
Nesta manhã de Natal
Há em todos os países
Muitos milhões de meninos
Felizes
Refrão
Vão aos saltos pela casa
Descalços ou em chinelas
Procurar as suas prendas
Tão belas
Refrão
Depois há danças de roda
As crianças dão as mãos
No Natal todos se sentem
Irmãos
Refrão
Se isto fosse verdade
Para todos os meninos
Era bom ouvir os sinos
Cantar
Refrão
Brilha lá no Céu
Brilha, brilha, lá no céu,
A estrelinha que nasceu.
Logo outra surge ao lado
Fica o céu iluminado.
Brilha, brilha, lá no céu,
A estrelinha que nasceu.
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
As brincadeiras no baloiço no jardim
As brincadeiras no parquinho infantil com o Barbinha.
domingo, 10 de setembro de 2017
Um maluco atormentando o galo na Quinta Pedagógica dos Olivais
Um passeio divertido na Quinta dos Olivais
Um belo domingo de sol nos convida para uma voltinha, levar o pequeno Luigi para dar uma volta, tomar sol, resolvemos pegar um ar puro a beira do Rio Tejo, por isso escolhemos ir a Lisboa, no parque da Expo.Aproveitando a ida a Lisboa, fizemos um pit stop nos Olivais, visitamos a Quinta Pedagógica dos Olivais, um espaço mantido pela Câmara Municipal de Lisboa como parque educativo e área de contato e integração das crianças com a vida no campo.
A Quinta Pedagógica dos Olivais é uma quinta completa, dentro da cidade, possui casas tipicas do interior de Portugal, para os miúdos em animadas excursões escolares visitarem o paiol, a nora, o forno a lenha, o galinheiro, o horrio, o estabulo, o curral.
Com animais doceis a crianças podem alimentar patos e galinhas, escovar pôneis e cavalgar pela quinta, brincar com as ovelhas e seus burreguinhos, ver cabritos saltitantes e curiosos e por fim ver lindos coelhinhos em sua casinha.
Nas atividades rurais aprender noções de cerâmica, tosquia de ovelhas, coloração da la, receitas deliciosas e remédios naturais. Um verdadeiro tesouro do campo, disponível para as crianças.
Meu filho adorou esse contato com a natureza, uma visão única de animais domesticados da quinta, ficamos fazendo a maior farra com as galinhas, tinha um galo cantando e o pai doidão, quis imitar o som do galo, e com começaram a aparecer um monte de aves: galinhas, patos, perus
O Barbinha queria dar comida aos bichinhos, mas desta vez não trouxemos um saquinho com pães, por isso ficamos apenas na visita.
sábado, 9 de setembro de 2017
Um torneio de Esgrima em Chiavari 2012
Uma tarde esportiva assistindo um torneio de esgrima
Um estado forte é aquele que respeita seu povo, tornando-o amado por seus habitantes e invejados pelos estrangeiros, a Itália como nação oferece a todos em seu território, oportunidades únicas: desde o ensino de idiomas a imigrantes, a cursos de arte, exposição de artes, museus gratuitos e cidade limpas, bem cuidadas e que respeitam o cidadão.Com uma grande rede de transporte publico conseguimos passear por diversos municípios e conhecer seus principais pontos turísticos, monumentos e pontos de interesse, em quase 3 anos que aqui vivi, aproveitei mais conhecer ao menos 50 municípios.
Estava visitando província da Ligúria, mais precisamente na cidade de Chiavari, fui a praia, andei pelos cantinhos todo da cidade e qual a minha surpresa ao passar pelo centro da cidade, vejo uma multidão e ouço sons de torcida.
Fico imaginando o que estaria ocorrendo? Show de rua? Festa popular? Nada disso meus amigos, foi um campeonato de esgrima, montaram uma pista com placar eletrônico e tudo o mais. Os juizes em suas posições, os atletas todos paramentados com luvas, mascaras, roupas especiais.
E o combate estava correndo solto, com gritos da torcida cada vez que um dos atletas faziam ponto, só não consegui identificar sera sabre, florete ou espada, quem for especialista deixa um comentário abaixo.
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
Um combate de esgrima na praça central de Chiavari
Assistindo um campeonato de esgrima em plena praça pública
O povo italiano realmente adora conviver, passear por praças e jardins, aproveitar tudo o que a cidade pode oferecer aos seus cidadão. Principalmente na primavera e verão, justamente para compensar os 4 meses de frio, que não permite sair as ruas, devido ao frio.
E estando na Itália, somos sempre surpreendidos, passeando sem compromisso sempre temos um monte de surpresas nos aguardando, esta foi uma delas, estava passeando numa tarde de sábado em plena praça central do município de Chiavari, uma bela cidade litorânea da Ligúria, nos deparamos com um campeonato de esgrima.
Eu sou completamente leigo sobre o esporte, então fiquei assistindo sem entender muito bem as regras, vendo o combate e tentando entender as regras, a maneira que se pontua. Deixo este vídeo bem curtinho para conhecer um pouco mais, vale a pena apreciar e ver a agilidade dos dois competidores.
Um pouco de historia